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domingo, 8 de março de 2015

Como o criador do WhatsApp gasta sua fortuna



Um ano atrás, o Facebook comprava o WhatsApp das mãos de Jan Koum e Brian Acton, transformando os dois em bilionários. O dinheiro foi uma grande mudança na vida do primeiro, que hoje é um dos 200 homens mais ricos do mundo, com US$ 7,1 bilhões. Imigrante ucraniano, Koum tem quase 40 anos – e a maioria deles foi de extrema pobreza. Tanto que ele sobrevivia com a ajuda do governo americano e seus programas de bem estar social, recebendo selos de comida.

Logo depois sua vida melhorou quando virou um engenheiro de software no Yahoo, cargo que manteve até 2007. Em 2009 ele fundou a sua startup WhatsApp, vendida para o Facebook no começo de 2014. Como conta o Business Insider, Koum resolveu, como gesto simbólico, assinar a papelada da venda na porta do escritório governamental que lhe provia ajuda quando pequeno, alguns quarteirões do escritório do WhatsApp. Nasceu o Koum bilionário.

A comemoração foi regada a champagne caro. Foram duas caixas inteiras compradas para celebrar. Koum imediatamente saiu dos Estados Unidos e foi para Barcelona para um congresso, onde foi saudado por algumas autoridades, entre elas o prefeito. Detalhe: ele apressou o fim da reunião que definiu a compra para do WhatsApp pelo Facebook para pegar o avião. A passagem ele havia comprado com milhagens para “economizar dinheiro”. “Se a compra não for fechada até quarta, não vamos fechá-la. Tenho uma passagem na quinta para Barcelona e comprei com milhagens, que não são facilmente trocadas ou recebidas de volta”, disse Koum na reunião.

Em Barcelona, Koum resolveu dar uma grande festa, tanto para seu aniversário quanto para comemorar a venda, fechando uma boate chamada Boujils. Entre os convidados estava Mark Zuckerberg (vestindo jeans e um casaco com gorro) e a esposa, Priscilla Chan. Ele manteve seu carro, um Porsche e destacou que preferiu ter criado um “grande produto” do que adquirir riqueza.


Alguns meses depois, fez a maior doação filantrópica de sua vida, doando US$ 556 milhões para a Fundação da Comunidade do Vale do Silício.

Em outubro, a aquisição foi finalmente autorizada pelas autoridades norte-americanas e Koum pode ingressar no conselho do Facebook. Além disso, ele reduziu seu salário para US$ 1 anuais, mas tem um pacote de opções de ações do Facebook no valor de US$ 2 bilhões.

Koum manteve seus hobbies, como pôquer, boxe e frisbee. Um ano depois, Koum continua bilionário e ainda liderando a empresa dona do maior aplicativo de comunicação do mundo.





Fonte:http://viciadoemnoticia.blogspot.com.br/

Nossos parabéns a todas mulheres do mundo !


sábado, 7 de março de 2015

Amor é Amor e ponto final !


Quando se fala em AMOR, ainda mais no titulo de alguma coisa, as pessoas tendem a pensar: xiii… lá vem coisa piegas e bonitinha! Bem, não tem como se falar de amor sem ser um pouco piegas, eu admito! Mas é uma coisa importante sobre a qual se falar, pois o mundo anda carente dele ultimamente, tanto quanto anda carente de outra coisa muito importante: TOLERÂNCIA. Nos dias de hoje as pessoas são rápidas em julgar aparências, mas será que isso deveria se aplicar ao amor?

O amor existe em vários formatos e tamanhos. Materno, paterno, fraterno, familiar, romântico, entre amigos… O que importa, na minha opinião, é o sentimento em si e não de onde ele vem! Por isso, quando me deparei com esse vídeo, que esta virando um viral na rede, eu quis compartilhar com vocês e falar um pouquinho a respeito. Afinal, com um grande Raio-X e pessoas com boa vontade de expor seu amor em público, eles conseguiram mostrar que o que importa está por dentro! Se você olhar o esqueleto, você não pode ver o que há por fora, coisa que realmente não importa! Mas antes de continuar, vamos ver o vídeo:


Não vou mentir, curti demais a mensagem. Eu, particularmente, não me importo se o amor está sendo compartilhado entre etnias diferentes, idades diferentes, mesmo sexo, religiões diferentes. Então, achei a mensagem válida! Eu sei que alguns vão me criticar, mas eu com esses pratico a tolerância. Eu respeito quem não aceita alguns tipos de amor, mas sou contra a intolerância! Você tem o direito de não gostar, mas não tem o direito de condenar. Fique no seu canto e deixe o mundo se amar, ok? Mal não vai fazer, muito pelo contrário! O amor não tem gênero. O amor não tem raça. O amor não tem deficiência. O amor não tem idade. O amor é amor e ponto final !




Fonte:http://www.coxinhanerd.com.br/

sexta-feira, 6 de março de 2015

Em 01/09/1969: 'Racionamento de água já tinha acontecido em São Paulo'

Jornais da época (1969) em São Paulo divulgavam a campanha do racionamento de água

(Clique na imagem para ampliar)


"O Departamento de Água e Esgotos determinou o racionamento de água em São Paulo a partir de amanhã (01/09/69), após intensa campanha junto à população.
Essa decisão se deve à drástica redução do nível da represa de Guarapiranga (atualmente com 1/4 de sua capacidade) por causa da longa estiagem. Ela é responsável por 70% do abastecimento da cidade.

Os técnicos da autarquia estadual afirmam que o racionamento não implicará em falta de água. Consistirá numa "adução controlada" para que todos os bairros sejam atendidos conforme suas necessidades mínimas.

A ideia inicial é de que o fornecimento seja feito em dias alternados ou de 2 em 2 dias. Caso a atual situação persista por mais tempo, a água poderá vir de 3 em 3 dias ou, até, em intervalos maiores.
Segundo o governo essa providência é tomada para evitar um colapso total, considerando que não se espera chuva antes de novembro.


Foi estabelecido um limite mínimo diário de consumo para cada pessoa: 75 litros.

Haverá fiscalização severa nos hidrômetros. Além disso, está proibida a rega de plantas e lavagem de veículos e calçadas, dentre outros desperdícios. Quem deixar de colaborar na campanha sofrerá punições: na 1ª vez, será notificado. Em caso de reincidência, o corte de água será por 3 dias. Na 2ª vez, por 5 e na 3ª por 15 dias."

Depois não venha com o chavão: nunca antes na história deste país...





Fonte: Informações www.anosdourados.blog.br/



quinta-feira, 5 de março de 2015

Coisas dos anos 70: Afiador de facas, casquinha e o sorveteiro


Muito antes das facas Ginzo 2000 e dos afiadores da Tramontina, existia um profissional que anunciava o seus serviços tocando uma gaitinha de boca.

Mesmo na década de 70, o afiador de facas já era uma figura meio deslocada no tempo. Afinal, a classe média já podia comprar uma dúzia das modernas facas de serrinha – que dispensavam a “afiação”.

Eu não tenho bem certeza da origem do vendedor de casquinhas, aquela massa enrolada, bem fininha, feita de água, farinha de trigo e açúcar.

Mas em quase todo o Brasil ele trazia um imenso cilindro preso ao ombro por uma tira de couro, batendo um ferro numa placa de madeira que trazia nas mãos para anunciar o produto.

Finalmente, o sorveteiro. Da Kibon, é óbvio. O som inconfundível da corneta era o terror de todos os pais, principalmente quando tocava antes da hora do almoço.

Os principais produtos eram o picolé de chocolate, o Chicabom, o Eskibon e o meu preferido: o copinho Carioca (meio chocolate/meio creme), que vinha com uma pazinha de madeira.





Fonte:www.blogdopaz.com.br