Jornais da época (1969) em São Paulo divulgavam a campanha do racionamento de água
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Essa decisão se deve à drástica redução do nível da represa de Guarapiranga (atualmente com 1/4 de sua capacidade) por causa da longa estiagem. Ela é responsável por 70% do abastecimento da cidade.
Os técnicos da autarquia estadual afirmam que o racionamento não implicará em falta de água. Consistirá numa "adução controlada" para que todos os bairros sejam atendidos conforme suas necessidades mínimas.
A ideia inicial é de que o fornecimento seja feito em dias alternados ou de 2 em 2 dias. Caso a atual situação persista por mais tempo, a água poderá vir de 3 em 3 dias ou, até, em intervalos maiores.
Segundo o governo essa providência é tomada para evitar um colapso total, considerando que não se espera chuva antes de novembro.
Foi estabelecido um limite mínimo diário de consumo para cada pessoa: 75 litros.
Haverá fiscalização severa nos hidrômetros. Além disso, está proibida a rega de plantas e lavagem de veículos e calçadas, dentre outros desperdícios. Quem deixar de colaborar na campanha sofrerá punições: na 1ª vez, será notificado. Em caso de reincidência, o corte de água será por 3 dias. Na 2ª vez, por 5 e na 3ª por 15 dias."
Depois não venha com o chavão: nunca antes na história deste país...
Fonte: Informações www.anosdourados.blog.br/
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