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WEB RÁDIO ÉPOCAS: dezembro 2014

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segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Qual a origem do Réveillon?

A atual comemoração de Réveillon (ou Ano Novo) nem sempre foi em 1º de Janeiro, na verdade o Réveillon já mudou de data várias vezes, ocorre que o calendário como conhecemos hoje, também já mudou em diversas ocasiões.



Registros datam que as primeiras festividades de Ano Novo ocorreram na Mesopotâmia por volta de 2000 a.C. Na ocasião, as comemorações iniciavam com a chegada da Lua Nova que indicava o equinócio da primavera, o seja, pelo calendário atual isto ocorria em meados de março, curiosamente os esotéricos ainda comemoram a passagem de ano neste período.

Outros povos como os assírios e persas, comemoravam o ano novo no mês de setembro, enquanto gregos celebravam a passagem do ano em 21 de dezembro (no equivalente atual).

Mas afinal, quem estabeleceu que 1º de Janeiro seria o primeiro dia do ano?

Os responsáveis por definir que 1º de Janeiro seria a data para comemorar o término e inicio de um ano foram os romanos, através de um decreto do imperador Julio Cesar em 46 a.C. Até 153 a.C a passagem do ano era contada em 1º de Março.

Com a adoção do atual calendário gregoriano que manteve a comemoração romana, o ano novo ocidental ficou fixado em 1º de Janeiro. É interessante notar que esse dia era dedicado aos romanos à Jano, o deus dos portões, que tinha duas faces (uma olha para o passado e a outra para o futuro).

Por sinal, o nome do mês de Janeiro é em sua homenagem. Jano também era considerado o deus dos princípios, dos inícios, das decisões e escolhas. Simboliza bem a passagem de ano.


Atualmente a maior parte do ocidente comemora o ano novo nesta data, entretanto ainda existem povos que tem suas próprias festividades de ano novo como: os chineses (fim de janeiro), os japoneses (de 1º a 3 de janeiro), judeus (fim de setembro), islãs (meado de maio).

Só para finalizar, já que a publicação está ficando meio extensa, o termo Réveillon, muito popular aqui no Brasil, tem origem no verbo francês réveiller que significa despertar, originalmente era designava o jantar da noite de Natal, mas com o tempo passou para a ceia de Ano Novo, por fim, para a própria virada de ano.






Fonte: www.colmeia.blog.br

domingo, 21 de dezembro de 2014

Abraços protegem contra estresse, depressão, infecções e gripes, diz estudo

Aumento da frequência de abraços reduz efeitos nocivos do estresse (foto: Thinkstock)

Além de ser uma demonstração de afeto, o abraço também é capaz de prevenir doenças relacionadas ao estresse e diminuir a suscetibilidade de contrair infecções, segundo um novo estudo publicado nesta quarta-feira (17) na Psychological Science.

Um time de pesquisadores da CMU (Universidade Carnegie Mellon, sigla em inglês), em Pittsburgh, na Pensilvânia (EUA), liderados pelo professor de psicologia da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da CMU Sheldon Cohen, testaram se abraços funcionam como uma forma de “apoio social” e se a frequência de abraço seria capaz de proteger as pessoas de infecções associadas ao estresse, resultando em sintomas mais brandos de doenças. Pesquisas anteriores já mostraram que o estresse torna as pessoas mais suscetíveis a ficarem doentes.

“Sabemos que pessoas que enfrentam algum conflito são menos capazes de lidar com efeitos da gripe”, afirma Cohen. “Da mesma forma sabemos que as pessoas que admitem ter apoio social são parcialmente protegidas dos efeitos do estresse, em estados de ansiedade e depressão”.

Os pesquisadores analisaram 404 adultos saudáveis e, por meio de entrevistas telefônicas realizadas em 14 noites consecutivas, verificaram a frequência de conflitos interpessoais e abraços diários.

Após os questionários, os pesquisadores expuseram intencionalmente os entrevistados ao vírus da gripe. Os participantes foram então colocados em quarentena e passaram a ser monitorados para ver quais desenvolveriam sinais da doença.

Um terço das pessoas pesquisadas não desenvolveu os sintomas da gripe — exatamente aqueles que receberam mais abraços e apoio de pessoas de confiança. Em quem foi infectado, mas tinha uma frequência maior de apoio social — como os cientistas chamaram o ato de abraçar no estudo –, os sintomas da doença foram mais brandos.

Para Sheldon Cohen e sua equipe, o estudo sugere que ser abraçado por uma pessoa de confiança pode atuar como um meio eficaz de transmitir apoio e “o aumento da frequência de abraços pode ser um meio eficaz de reduzir os efeitos nocivos do estresse”.
“De qualquer maneira, aqueles que ganham mais abraços estão, de alguma maneira, mais protegidos de infecções”, diz.





Fonte:www.pavablog.com

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Conheça as principais causas das disfunções sexuais femininas


Nada melhor do que comemorar os sucessos da vida com o seu parceiro, não é? Porém, muitas mulheres já sentem um mal estar ou um calafrio só de pensar em sexo. Esse tipo de sentimento tem nome – disfunção sexual – e é patológico, devendo ser tratado por especialistas. Essas disfunções podem surgir em qualquer momento da vida e por diversos motivos. Alguns exemplos:

- Desejo sexual hipoativo (DSH): total falta de interesse pelo sexo, como se ele não fizesse diferença;
– Transtorno de excitação ou frigidez: incapacidade de manter lubrificação ou a excitação;

– Anorgasmia: inibição do orgasmo, ou seja, mulheres com essa disfunção são incapazes de ter um orgasmo;

– Dispareunia: dor genital durante o ato sexual;

– Vaginismo: contração involuntária dos músculos próximos à vagina que impedem a penetração do pênis, dedo ou qualquer outro objeto;

– Fobia ou aversão sexual: pânico e sentimento de repulsa diante de relações sexuais ou que levem ao sexo.

Veja os principais motivos de disfunções sexuais e descubra se você faz parte desse grupo:

Fatores orgânicos

Antes de procurar um psicólogo ou terapeuta especializado para tratar qualquer tipo de disfunção sexual, deve-se primeiro verificar as causas orgânicas possíveis.

As doenças e disfunções relacionadas às disfunções sexuais podem ser desequilíbrios hormonais, nódulos dolorosos, infecções nos órgãos genitais ou medicações que tenham como efeito colateral a diminuição do desejo sexual.

Doenças psiquiátricas, como a depressão, também podem contribuir para a diminuição da excitação ou da vontade de fazer sexo.

Por isso, é importante procurar primeiro um médico ginecologista e fazer todos os exames necessários. Caso a disfunção tenha uma causa orgânica, o ideal é que a paciente seja encaminhada para um profissional qualificado.

Insegurança

O psicólogo Tiago Lupoli explica que o acesso livre e farto a materiais sexuais – em revistas, vídeos ou internet – pode tanto estimular as fantasias sexuais quanto fazer com que a mulher entre em conflito com seus limites morais e psíquicos, gerando medo de não corresponder às expectativas do parceiro.

Essa insegurança pode gerar uma falta de interesse pelo sexo, podendo causar a inibição do desejo sexual ou DSH (Desejo Sexual Hipoativo). “Essa é umas das disfunções mais frequentes entre as mulheres”, conta o especialista.

Outros fatores desencadeadores de segurança podem ser a falta de consideração do parceiro e decepções amorosas anteriores. Para todos os casos, uma psicoterapia ou terapia sexual deve ser feita.

Parceiros “apressadinhos”

O companheiro que não respeita o tempo da mulher para alcançar a excitação sexual ou mesmo o orgasmo, que geralmente é maior, pode gerar disfunções como DSH, dispareunia (dor durante o ato sexual sem motivo aparente) e vaginismo.

“Isso inclui aqueles parceiros que abrem mão das preliminares ou gostam apenas de recebê-la, mas não de fazê-la, e partem para a penetração logo de cara”, conta o psicólogo Tiago Lupoli.
Ser tratada como um “objeto de desejo”

Parceiro que colocam as suas mulheres em uma posição servente, na qual ela deve apenas gerar o orgasmo no homem, sem precisar ter o seu próprio, podem causar uma disfunção em sua parceira. “Alguns homens fazem isso e depois ainda reclamam ou não entendem a ocorrência da disfunção, gerando mais insegurança na mulher”, conta o psicólogo Tiago Lupoli.

O medo pela falta de compreensão do parceiro e a falta de diálogo sobre o assunto provoca angústia na mulher e faz com que, gradativamente, o desejo vá diminuindo, podendo provocar o vaginismo e o DSH.

Problemas no relacionamento

Brigas entre o casal, rotina sexual afetada e falta de discutir o relacionamento são fatores que podem levar ao DSH e ao vaginismo. Nesse caso, a melhor solução é sentar e conversar com o seu parceiro a fim de descobrir a verdade raiz das disfunções.

Falta de tempo

Mulheres que ingressam no mercado de trabalho e sentem a correria das grandes cidades, a irregularidade na divisão de tarefas com o parceiro e aumento das responsabilidades, acabam sentindo-se excessivamente cansadas, gerando estresse.

“É normal que o cansaço iniba o desejo sexual uma vez ou outra, mas preocupa quando vira rotina”, diz o psicólogo Tiago Lupoli. As disfunções sexuais causadas pela falta de tempo podem ser DSH, vaginismo ou dispareunia.

Essa situação é facilmente solucionada com uma baixa do estresse e do excesso de atividades. Tirar férias e viajar durante um fim de semana são medidas simples que, muitas vezes, funcionam. No dia a dia, é importante saber separar os horários de trabalho dos de lazer.

Traumas

Medos e tabus inconscientes, traumas em relações sexuais anteriores, abuso ou violência podem provocar um transtorno de excitação (frigidez), DSH ou dispareunia. “O momento do ato sexual revive o trauma, não sendo prazeroso para a mulher e podendo causar o efeito contrário, como dores ou sentimento de repulsa”, explica o psicólogo Tiago Lupoli.

A portadora desse problema deve procurar um profissional especializado a fim de que ele a ajude a superar o trauma, eliminando junto com ele as disfunções sexuais.

Falta de orientação sexual ou educação inadequada

Famílias com educação repressora, que ensinam que o sexo tem como única finalidade a reprodução, ou que se posicionam extremamente rígidos na preservação da virgindade da filha são, muitas das vezes, a causa principal do transtorno de excitação (frigidez).

“A mulher cuja família ou escola ensinou que o sexo serve para procriar, e não como uma necessidade física e psicológica, não sente prazer frente aos estímulos sexuais”, afirma o psicólogo Tiago Lupoli.
O vaginismo também pode aparecer a partir desse problema, já que a vagina é a porta de entrada para o sêmen. “A resposta psicossomática do organismo para uma relação que não tenha como objetivo a reprodução pode ser a contração muscular imediata da região”, esclarece Tiago.

Questões socioculturais

A anorgasmia, ou ausência do orgasmo feminino, tem como principal causa a interpretação sociocultural sobre a posição submissa da mulher no sexo, que foi transmitida de geração por geração, além das proibições religiosas. Até hoje, algumas culturas e religiões veem as carícias, o sexo anal e o sexo oral como aberrações.

“Isso deixou marcas profundas na estrutura psíquica das mulheres, que sentem que não podem curtir a sensação que o sexo proporciona e deixam o prazer reprimido durante a relação sexual”, explica o psicólogo Tiago Lupoli.
Nessa situação, o ideal é dar total poder à mulher durante a relação. “Se prestarmos atenção no discurso feminino, o orgasmo é alcançado na maioria das vezes com o sexo oral ou quando elas determinam a intensidade e posição dos movimentos”, conta Tiago. “Além de dar poder à mulher, isto permite que ela descubra as melhores formas de alcançar o prazer máximo”, completa.

Fobias e traumas mais profundos

A fobia sexual – que são sentimentos de repulsa, ansiedade e medo do ato sexual – é a mais limitante das disfunções sexuais femininas, pois a portadora da fobia evita tanto as situações que favorecem o ato sexual – como sair à noite com um parceiro – quanto situações que trazem o assunto à tona – como conversas com amigos e até a ajuda profissional especializada.

A causa dessa disfunção não é orgânica e está intimamente ligada a traumas ou situações que revivem experiências guardadas na estrutura psíquica da paciente, o que gera extrema ansiedade frente a situações relacionadas com sexo.





Fonte:www.velhojarbas.com.br

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Você sabe o que é a intuição?


Intuição é uma forma de conhecimento que está dentro de todos nós, embora nem todas as pessoas saibam utilizá-la, de acordo com a psicóloga Virginia Marchini, fundadora do Centro de Desenvolvimento do Potencial Intuitivo, de São Paulo.

Etimologicamente, explica Virginia, a palavra intuição vem do latim intueri, que significa considerar, ver interiormente ou contemplar. O matemático e filósofo Blaise Pascal referia-se à intuição como o produto da capacidade da mente de fazer muitas coisas ao mesmo tempo, graças às infinitas conexões inconscientes que tornam possível à mente consciente fazer escolhas. Grandes cientistas, entre eles o físico Albert Einstein, considerado o maior intuitivo da história, enfatizaram o valor do potencial intuitivo.

O psiquiatra Carl Jung dizia sobre o conhecimento intuitivo: “Cada um de nós tem a sabedoria e o conhecimento que necessita em seu próprio interior”. Segundo Virginia, a mente intuitiva abre-se a respostas inovadoras e não dogmáticas, mas aprender a confiar na intuição é um grande desafio, pois o senso comum ainda considera a intuição um conhecimento de risco.

“Pessoas com baixa auto-estima, por exemplo, têm mais dificuldade em acreditar na inteligência intuitiva em função de uma desconfiança em relação a tudo o que venha de seu interior”, diz Virginia. A psicóloga afirma que é possível desenvolver a intuição por meio de algumas técnicas, como o treino da habilidade no uso de imagens e símbolos, a aquisição de uma postura mais reflexiva e o desenvolvimento da autoconfiança.

“Devemos confiar na intuição à medida que a autoconfiança e o autoconhecimento permitam ao indivíduo separar a intuição dos seus medos e desejos”.





Fonte: colmeia.blog.br

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Conheça os 9 edifícios mais caros do mundo

Uma lista recente reuniu as construções mais caras do mundo – entre elas está o famoso arranha-céu Burj Khalifa, por exemplo. O curioso, além de descobrir quanto cada uma dessas construções vale, é perceber quais são os fatores que determinam o preço de cada uma delas. Confira:

9 – Sheraton Huzhou Hot Spring Resort


Essa construção grandiosa de 27 andares, que fica em Huzhou, na China, custa US$ 1,5 bilhão – cada andar vale, portanto, US$ 55 milhões. O alto valor do prédio se explica pelo seu design diferenciado e pelo fato de que parte dele está sobre um lago.


8 – Burj Khalifa


Assim como o prédio do hotel Sheraton, o Burj Khalifa também está avaliado em US$ 1,5 bilhão. Se você ainda não conhece essa estrutura, saiba que ela tem 136 andares e é considerada a construção mais alta do planeta, por isso seu preço é considerado baixo – só uma comparação: há dois hospitais na Austrália que custam bem mais do que isso.

7 – Gold Coast University Hospital


É bizarro imaginar que entre os nove prédios mais caros do mundo está um hospital, não é mesmo? Mas a verdade é que o Gold Coast University Hospital, da Austrália, é apenas um dos hospitais presentes nessa lista. O alto valor do prédio – US$ 1,55 bilhão – tem relação com os equipamentos modernos e supercaros que ele tem em seus sete andares.

6 – Taipei 101


De 2004, quando ficou pronto, até 2010, quando o Burj Khalifa ficou pronto, o Taipei 101 foi considerado o prédio mais alto do mundo. O gigante vale nada mais nada menos que US$ 1,76 bilhão, despesa que pode ser atribuída à tecnologia à prova de terremotos e tufões, que foi utilizada no projeto. Depois do 90º andar há um amortecedor gigante que custou US$ 4 milhões.

5 – The Shard


O gigante prédio de Londres custou US$ 1,9 bilhão para ser feito e é obra do arquiteto Renzo Piano. O alto valor não está associado apenas ao tamanho da estrutura, mas também à tecnologia utilizada para deixar o prédio resistente mesmo em meio aos ventos mais fortes. Além disso, a região escolhida é de alto padrão.

4 – The Palazzo


É um dos maiores prédios dos EUA, ainda que não seja o mais alto. Com 53 andares, o The Palazzo, que é um cassino em Las Vegas, custou US$ 1,9 bilhão.

3 – Royal Adelaide Hospital


Eis o segundo hospital da nossa lista – e ele está no terceiro lugar entre os prédios mais caros do mundo! Pelo visto, no quesito saúde a Austrália vai bem. O Royal Adelaide ainda nem terminou de ser construído e até agora já custou US$ 2,1 bilhões! Ano que vem, quando as obras terminarem, será, provavelmente, o hospital mais caro do mundo.

2 – Palácio do Parlamento Romeno


Essa é a estrutura governamental mais cara do mundo. O prédio foi encomendado pelo ditador romeno Nicolae Ceausescu, que não se incomodou com a crise financeira pela qual a Romênia passava e encomendou a construção desse palácio, que levou 13 anos para ficar pronto e custou US$ 3 bilhões.

1 – One World Trade Center


O prédio gigantesco custou US$ 3,9 bilhões e, de acordo com Michael Kimmelman, o valor exorbitante se dá pela fortificação necessária para manter o gigante em pé. Além disso, Kimmelman explica que a região onde está construído é difícil de trabalhar.




Fonte:copiaqualidade.blogspot.com.br

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

'Amigos que odiamos' estressam mais que inimigos, diz estudo


Cientistas estudaram o impacto das amizades no nível de estresse de voluntários

"Uma pesquisa feita por psicólogos nos Estados Unidos revelou que as "relações ambivalentes" – amigos com quem costumamos ter uma relação de amor e ódio – podem ter um efeito mais nocivo na nossa saúde do que nossos inimigos.

Na língua inglesa existe até mesmo um termo para descrever esse tipo de pessoa: "frenemy" – uma combinação das palavras "friend" ("amigo") e "enemy" ("inimigo").

Segundo a psicóloga Julianne Holt-Lunstat, da Bringham Young University do Estado americano de Utah, metade das pessoas que conhecemos, em média, são pessoas com quem mantemos esse tipo de relação.
"É raro encontrar alguém que não possui pelo menos uma dessas relações", diz Holt-Lunstad.

Amizade e saúde

As relações que mantemos são importantes para nossa saúde. Cerca de 150 estudos diferentes analisados pela psicóloga mostraram que relações sociais saudáveis podem reduzir o risco de morte pela metade – o mesmo índice registrado por pessoas que param de fumar. Ser solitátio é quase duas vezes mais perigoso que ser obeso.

Amigos ajudam a reduzir os níveis de estresse, reduzindo a pressão sanguínea e riscos de infecção. Alguns males como distúrbios de sono estão ligados à falta de amizades.

Mas as amizades possuem diferentes graus. O famoso antropólogo Robin Dunbar, da universidade de Oxford, chegou a propor o "número de Dunbar": ele sustenta que cada pessoa só é capaz de manter 150 amizades com alguma profundidade.

"[Em suas relações com os outros] você está sempre lidando com vários interesses que concorrem entre si. O problema é neutralizar os estresses para permitir que o seu grupo social se mantenha coerente ao longo do tempo", diz Dunbar.

"Então é preciso agradar seus aliados, o que pode incluir alguns 'frenemies'. Você os tolera para conseguir administrar melhor os seus interesses."

Pesquisas

Mas estudos conduzidos em Utah mostram que tentar administrar relações com pessoas que "amamos e odiamos" pode trazer mais malefícios do que se pensa.

Em uma das pesquisas, cientistas mediram a pressão sanguínea de voluntários quando em contato com seus amigos. Como seria de prever, os amigos mais amados produziram pressões sanguíneas baixas nos voluntários; colegas de trabalho irritantes ou chefes ruins fizeram a pressão subir.

Mas a surpresa foi descobrir que a pressão atingiu seu ponto mais alto diante de um certo grupo de amigos – justamente os "frenemies".

Outras pesquisas posteriores confirmaram e ampliaram estes resultados.

"Mesmo quando a pessoa em questão está no quarto ao lado, a pressão aumenta, com maiores níveis de ansiedade. Só por causa da sensação de logo ter que lidar com a pessoa", diz Holt-Lunstad.

Em alguns casos, bastava mostrar o nome da pessoa em uma tela para que o batimento cardíaco subisse."



Fonte:www.colmeia.blog.br

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

O que é de fato a Intoxicação alimentar?

A Intoxicação alimentar é o mesmo que intoxicação gastrintestinal, chamada tecnicamente de gastoenterocolite.

Trata-se de um quadro de saúde causado pela ingestão de alimentos ou água infectados por bactérias, vírus, fungos pelas toxinas do próprio alimento ou bebida e por produtos químicos.

A contaminação dos alimentos ou água dá-se no momento do preparo, na manipulação ou conservação ou armazenamento.

Em idosos e crianças, a intoxicação alimentar pode se apresentar de forma mais grave do que nas demais pessoas.

Causas
A Intoxicação alimentar é o mesmo que intoxicação gastrintestinal, chamada tecnicamente de gastoenterocolite.As causas da intoxicação alimentar podem ser várias. Porém, as bacterianas não as mais comuns. Confira:

Bactérias: a intoxicação causada pela infecção bacteriana pode ter como principais agentes infecciosos a Salmonella ou a Staphilococus aureus, já que têm a capacidade de se proliferar no interior do intestino. A Salmonella pode estar presente em carnes, ovos ou leite que tiveram algum contato com fezes de animais e a a Staphilococus aureus, estão presentes na pele dos humanos e suas toxinas podem contaminar alimentos.

Vírus: o vírus que pode causar a infecção alimentar é o Rotavírus.
Fungos: há vários tipos de fungos que podem contaminar alimentos.
Componentes tóxicos: como na mandioca brava e na planta comigo-ninguém-pode.

Sintomas
Independente de qual seja o motivo da infecção, os sintomas costumam ser todos iguais:

Náuseas e vômitos;
Febre;
Cólicas;
Mal-estar;
Diarreia;
Dores no abdome.

Quando a infecção é mais grave, podem ocorrer outros sintomas, como quedas de pressão e desidratação. Em casos de infecções causadas pela bactéria Clostridium (que é a causadora do botulismo), os distúrbios gastrointestinais vêm acompanhados de alterações neurológicas, que atrapalham a enxergar e a engolir.

Como prevenir?
A prevenção é feita através da higiene no preparo dos alimentos, lavando as mãos antes e de se alimentar e depois de usar o banheiro. O saneamento básico também é muito importante para a prevenção da intoxicação alimentar.

Como é o tratamento?
O tratamento é feito através de repouso e ingestão de bastante líquido.O tratamento é feito através de repouso e ingestão de bastante líquido. Em alguns casos, medicamentos são indicados para controlar náuseas e vômitos e sono para repor o líquido perdido.

Se a infecção for bacteriana, são receitados antibióticos específicos.

Dicas:
Tome bastante cuidado ao se alimentar fora de casa e ao comprar certos alimentos;

Lave bem as mãos antes de se alimentar e após usar o banheiro;

Embale os alimentos antes de guarda-los na geladeira (carnes, vegetais, etc);

Lave bem os utensílios de cozinha;

Evite ingerir certos alimentos crus, principalmente, carne vermelha crua ou mal passada, os miúdos de frango e ovos, porque eles são os principais transmissores da bactéria Salmonella;

Lembre-se que ovos são utilizados no preparo de maionese e certos does, portanto, cuidado;

Não tome leite se não for pasteurizado ou fervido;

Lave bem as verduras que forem ser consumidas. Uma opção é mergulhá-las em uma solução de água com uma colher de água sanitária (por litro de água);

Só ingira alimentos em conserva se a sua embalagem estiver intacta.



Fonte:www.colmeia.blog.br