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WEB RÁDIO ÉPOCAS: fevereiro 2014

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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

História das Minissaias


A minissaia comemora em 2013 quarenta cinco anos de existência. E a celebração não é só pela peça, mas por tudo que ela representou no contexto em que foi criada

A mais antiga cultura conhecida em que as mulheres usavam minissaias era a Duan Qun Miao, que literalmente significa "saia curta Miao" em chinês. Isso foi em referência às saias curtas "que mal cobrem as nádegas" usada por mulheres da tribo, e que eram "provavelmente chocantes" para os observadores do povo han durante a Idade Média e Idade Moderna.

Depois de I Guerra Mundial, o comprimento das saias diminuiu rapidamente, no mundo ocidental. Até meados dos anos 1920, vestidos usados pelos jovens "flappers" eram muitas vezes acima do joelho, que só foi permitido pelo abandono dos espartilhos das eras vitoriana e eduardiana. O aspecto de saias, no Ocidente da década de 1960 foi geralmente creditados à estilista Mary Quant, que foi inspirado pelo Mini automóvel, embora o designer francês André Courrèges também é frequentemente citado como um pioneiro (os franceses referem-se à minissaia como la mini-jupe). Alguns também dão crédito a Helen Rose, que fez algumas saias para a atriz de Anne Francis em 1956, para o filme Forbidden Planet.

No Brasil

Os grandes responsáveis pela disseminação da nova moda no brasil foram Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa, que formavam a famosa Jovem Guarda. O nome do grupo foi tirado de um discurso de Marx: ?O futuro está nas mãos da Jovem Guarda?.


Incialmente um programa na TV Record, o estilo de vida destes jovens tornou-se popular e alavancou o lançamento de acessórios e roupas, como a minissaia, muito usada pela cantora Wanderléa. Ídolo da época, a cantora inspirou milhares de jovens que adotaram a sainha como peça-chave do guarda-roupa.



Nem sempre a minissaia teve ótima reputação. Em alguns lugares, como na França, a saia foi responsabilizada pelo aumento dos estupros. Na Grécia, apenas as turistas podiam usá-las. Na África, levou a culpa pela falta de chuvas.





quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

O carnaval de ontem e hoje

O Carnaval é uma grande marca da cultura brasileira.Hoje virou mais “marca” do que Carnaval, atraindo turistas, industrializando Escolas de Samba e roubando a pureza e a alegria natural dos velhos tempos.

O folião tradicional se queixa, por exemplo, das marchinhas que não se renovaram e que foram substituídas por novos ritmos, que, por sinal, mobilizam multidões; recordam-se saudosos da segurança mais tranqüila dos velhos tempos em que os mascarados só causavam medo às crianças; das brincadeiras nos bairros, que não existem mais porque as crianças vivem presas, numa tentativa dos pais de protegê-las.

A violência urbana foi a parte do progresso que mais subtraiu do Carnaval. Afastou a criançada da folia natural com os vizinhos, das improvisações que aconteciam após os primeiros “sustos” dos mascarados, do sair tocando a campainha da vizinhança para ver se eram identificados apesar das máscaras...

Mas, se muitos bairros perderam seus carnavais, em compensação, a folia se concentrou em determinados locais de cada cidade onde os blocos mais badalados são esperados com bastante aparato e segurança. Outra novidade é que verdadeiras populações de jovens foliões do país migram para as chamadas “capitais da folia”, que arrastam multidões para o carnaval de rua, atraindo também a curiosidade do turista estrangeiro.

A liberdade de costumes que proporcionou tantos deslocamentos e folias também precipitou o aumento das doenças sexualmente transmissíveis que, sem dúvida, crescem nessa época.

O Carnaval se contextualizou, assim como as fantasias. A liberdade e a globalização trouxeram temas mundiais para o cenário carnavalesco, como máscaras ou fantasias de Bin Laden, Lula, Obama e Bush. A criatividade e a improvisação também se tornaram mais comuns e substituíram os antigos e detalhados preparativos com as fantasias. Só mesmo para as crianças pequenas e para quem vai desfilar em Escola de Samba se mantêm esses rituais carnavalescos.

As Escolas de Samba aumentaram o luxo, a participação de “estranhos” e a valorização de famosos, “bonitos” e sarados nos seus desfiles e muitos reclamam que se tornaram verdadeiras “empresas comerciais”, com venda de ingressos e camarotes. Em compensação os desfiles estão cada vez mais espetaculares, profissionais, engenhosos e organizados. Lembram-se dos atrasos absurdos dos desfiles de antigamente?

É claro que a festa é influenciada pela realidade sócio-político-econômica que vivemos. Não dá para separar. Talvez os saudosistas sintam falta não do antigo Carnaval, mas dos problemas daquele tempo, que, vistos de longe, nos parecem bem menores que os de agora.

domingo, 23 de fevereiro de 2014

10 famosos que morreram de formas misteriosas

Foram celebridades enquanto foram vivas e mesmo depois da sua morte mantiveram-se no imaginário do grande público. Muitos fãs não aceitaram as explicações dadas para a sua morte, tendo-se criado muitas teorias da conspiração à sua volta. Há quem acredite que foram assassinados e há ainda quem diga que nos seus desaparecimentos estiveram envolvidos polícia secreta, máfia ou altos membros dos governos. Conheça quais são as mortes de famosos mais misteriosas do Universo.

Elvis Presley
A frase: “Elvis não morreu” é famosa e transmite bem aquilo que muitos fãs do cantor pensam sobre o seu desaparecimento. Esta história é antiga e ainda hoje há quem não se convença que o rei de Graceland morreu apenas de uma overdose. Foi na noite de 15 de agosto que Elvis chegou à sua casa, depois de ter uma consulta no dentista. De madrugada jogou um pouco de ténis, tocou algumas músicas ao piano e acabou por deitar-se perto das 5 da madrugada. Levantou-se no dia 16 de agosto às 10 horas da manhã e foi ler para a casa de banho. O que aconteceu dessa hora até às 14h, altura em que a sua namorada, Ginger Alden, encontrou o corpo é ainda um mistério por resolver. Acredita-se que foi ao final da manhã que o cantor terá morrido, quando o seu organismo colapsou com uma disfunção cardíaca. Em 1977 desaparecia uma das maiores lendas do rock, o que provocou um dos maiores choques da época em todo o mundo. Elvis Presley foi enterrado no dia 18 de agosto e para sempre ficou na história das mortes mais misteriosas de todos os tempos.


Marilyn Monroe

Aos 36 anos, a diva do cinema americano dos anos 60 apareceu morta. No dia 5 de agosto, Norma Jean ou Marilyn

Monroe foi encontrada inanimada na sua casa na Califórnia. A versão oficial sobre o seu desaparecimento conta uma história diferente de todas as teorias da conspiração que se montaram à sua volta: overdose por ingestão de barbitúricos. Porém, há quem acredite que a sua ligação ao presidente J.F.Kennedy e ao chefe da máfia, Sam Giancana, fez dela uma ameaça à segurança nacional, e por isso um elemento a ser eliminado. A teoria de que Kennedy lhe teria revelado, entre os lençóis, um grande segredo dos Estados Unidos e que após o seu assassinato ele ficaria sepultado para sempre continua a ser uma das histórias que alimenta os motivos para o seu assassinato. A sua morte teria então sido planeada pelos serviços secretos da América.
Houve realmente algumas incoerências na autopsia da estrela de cinema, o que levou a que especulação continuasse. Muitos acreditam que o segredo que o presidente lhe revelou era grave e que envolvia possivelmente mistérios que envolviam naves espaciais e que depois de Kennedy tentar afastar-se de Marilyn, esta ameaçou revelar publicamente o que ele lhe contara. Motivo suficiente para eliminá-la da face da terra.
Porém, a versão oficial é que a diva se terá suicidado, algo que não seria assim tão estranho, visto que a sua infância foi conturbado e a sua vida adulta também não foi fácil. Filha de mãe solteira e depressiva, Norma foi criada em diversos lares por pais adotivos, e durante a sua adolescência terá sido abusada sexualmente. Casou três vezes e três vezes se divorciou. Esta mulher nunca conseguiu ser verdadeiramente feliz.


Princesa Diana
Em 1997, a princesa Diana e Dodi Fayed, o seu companheiro da altura morreram num acidente de automóvel em Paris. A versão oficial diz que o motorista que conduzia o carro fugia dos paparazzi que perseguiam estas duas figuras públicas. Porém, há quem acredite que esta morte foi encomendada pela família real britânica, que se sentia ameaçada, sendo esta a mãe do fututo rei de Inglaterra, com a possível conversão de Diana ao islamismo. Há ainda quem vá mais longe e diga que a princesa do povo esperava um filho de Dodi, o que tornava tudo ainda mais complicado. Diz-se então que entre os responsáveis da sua morte estavam então a família real britânica, a imprensa, a British Intelligence, a CIA, a Mossad, a Maçonaria e o IRA.


John F. Kennedy
Em 1963 o então presidente dos Estados Unidos preparava a sua campanha para a reeleição e numa visita a Dallas foi

atingido por dois tiros, um no pescoço e outro na cabeça. Lee Harvey Oswald, de 24 anos, foi acusado pelo homicídio de Kennedy e acabou também por ser assassinado na prisão, o que fez ainda mais crescer a especulação à volta da morte de J.F. Kennedy. Há uma teoria que ainda hoje prevalece e que acusa a CIA de ser a responsável por este homicídio, sendo que o motivo para este desfecho seria o facto do presidente ser contra as operações clandestinas desta entidade. Mas há quem tenha ido mais longe e diga que o KGB, a mafia ou grupos exilados cubanos contra o regime de Fidel Castro estiveram envolvidos nesta misteriosa morte.


Bruce Lee
Este grande mágico das artes marciais morreu aos 32 anos supostamente de um edema cerebral que lhe causou um AVC. Porém, há quem acredite que Bruce Lee foi assassinado pelos mestres das artes marciais por ter revelado muitos segredos do Kung Fu. Os seus fãs nunca aceitaram a sua morte, principalmente pela forma como ocorreu. Na altura ele estava a filmar o seu grande filme “Operação Dragão” e sofreu um pequeno desmaio no estúdio. Foi levado para o hospital e depois de muitos exames nada foi detetado. Mais tarde, enquanto filmava “Jogo de Morte”, foi até casa da sua coprotaginista Betty Ting Pei para com ela discutir algumas cenas do filme e queixou-se de dores de cabeça. A atriz deu-lhe um comprimido e ele deitou-se. Algumas horas depois, Betty entrou em pânico quando não conseguiu acordá-lo. Bruce foi levado para o hospital, mas a lenda das artes marciais jamais voltaria a abrir os olhos. A saga da família Lee continuou mais tarde quando o filho de Bruce, Brandon morreu durante as filmagens do filme Corvo, com um acidente com uma arma de fogo.

Outras mortes misteriosas

Jim Morrison
Principalmente os seus fãs acreditam que Jim forjou a sua morte por já não aguentar o peso da fama. Pamela Courson, a sua namorada da altura, chegou a dizer que Morrison estava apenas cansado e queria repousar num hospital. A verdade é que poucas pessoas terão visto o corpo do cantor depois de morto. A versão oficial diz que Jim morreu de overdose, no 3 de julho de 1971, aos 27 anos e foi encontrado na banheira do seu apartamento em Paris.

Napoleão Bonaparte
Os relatórios oficiais dizem que Napoleão morreu no dia 5 de maio de 1820, vítima de uma úlcera no estômago. Porém, há quem acredite que este líder político foi envenenado com arsénico. Antigamente este veneno era usado por ser indetetável quando aplicado a longo prazo. Contudo, há estudos que deitam esta teoria por água abaixo. Ou seja, se tivesse sido envenenado aos poucos, Bonaparte teria morrido muito antes.

John Lennon
Muitos choraram a morte de Lennon a 8 de dezembro de 1980. O cantor foi assassinado à porta do seu apartamento em Nova Iorque. Mark Chapman foi o autor dos disparos, mas segundo algumas teorias da conspiração, este homem não teria agido sozinho. Pelo facto do músico ter sido um protestante antiguerra, algumas pessoas acreditam que Chapman trabalhava para o FBI e outros ainda dizem que o assassino foi hipnotizado pela CIA para eliminar John Lennon, pois foi demasiado suspeito ele ter passado por dois aeroportos sem que a arma que levava consigo ter sido descoberta.

Tancredo Neves
Em 1985, Tancredo Neves foi eleito presidente do Brasil, mas nem chegou a tomar posse. Morreu em São Paulo do dia 21 de abril desse mesmo ano, depois de ter sido hospitalizado com fortes dores abdominais. Mas há quem suspeitasse que este homem terá sido assassinado e de seguida José Sarney, o vice-presidente, assumiu a presidência.

Kurt Cobain
Oficialmente, o cantor suicidou-se com um tiro na cabeça e o seu corpo só foi encontrado três dias depois. Depois da autopsia, os médicos legistas garantiram que o seu corpo tinha grandes quantidades de heroína e caso não tivesse disparado, Kurt Cobain teria morrido de overdose. No entanto, há quem acredite que a sua mulher, Courtney Love, encomendou a sua morte.





Fonte:Informações consultoriodeastrologia

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Os carros campeões de design nos anos 60

Um dos principais acontecimentos em termos de design de carrocerias em todo o mundo foi a criação da Italdesign, de Giorgetto Giugiaro, em Torino, ITA, 1968.


Bizarrini Manta - Esse protótipo foi desenvolvido em apenas 40 dias e foi a estrela do Salone dell’Automobile de Torino de 1968. E revolucionou o conceito dos dream cars esportivos. A partir daí, o studio desenvolveu modelos e conceitos para várias montadoras. Criou o grande sucesso da Fiat (Uno), o grande sucesso da Vokswagen (Golf), modelos e conceitos para a Ferrari, Maseratti, BMW, Chevrolet Corvette, Suzuki, Alfa Romeo, Audi, Mitsubishi, entre outros. A partir dos automóveis a Italdesign passou a desenvolver uma gama imensa de projetos, desde trens e móveis a câmeras fotográficas (Nikon), mosaicos e formatos de macarrão.


Citroën DS, 1960, uma revolução que teve início no final dos anos 50 e tornou-se sucesso de design nos anos 60


Jaguar E – Type, 1961

willys interlagos

Recentemente foi escolhido em votação como o “Mais belo carro de todos os tempos”. Mas o Comendador Enzo Ferrari já havia dito isso anos atrás.


Volkswagen Karmann Ghia, 1962

Mini Cooper, 1963

Esse carrinho, com design de Sir Alec Issigonis, foi considerado recentemente o mais impactante em toda produção automobilística da Inglaterra


Atrás, um dos Mini que foi presenteado aos integrantes dos Beatles por seu empresário Brian Epstein, pelo sucesso alcançado

À frente, o Mini novo, já controlado pela BMW, produzido (série limitada) em homenagem a George Harrison por ocasião de sua morte.

Ford Mustang, 1964

Um verdadeiro clássico. Influenciou toda a indústria norte-americana à época.

Porsche Speedster, 1965

Sempre foi e sempre será um clássico.

Ferrari 275 GTB, 1964

Outro super clássico.

Chevrolet Camaro, 1968

Conta a história que o Mustang foi baseado no Chevrolet Corvair Monza. O Camaro foi a resposta da Chevrolet inspirada no Mustang, e tornou-se o novo clássico dos pony car.








Fonte: Informações anos60.wordprees

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Fusca: Ele foi o menor motel do mundo

Senhores e senhoras, é claro que não todos, hoje de cabelos embranquecidos, se recordam das aventuras que se praticavam dentro de um Fusca. Nos estacionamentos, nos pátios das escolas, das universidades, o Fusca revelava sua grande discrição porque sua suspensão muito dura não balançava como movimento das loucuras amorosas daqueles afoitos adolescentes. Quem não se lembra dos drive-in. Se a visibilidade de dentro para fora era ruim, no entanto, era uma beleza porque de fora para dentro ninguém via nada.

E disso se aproveitavam os jovens que namoravam dentro dos carros de então.  Principalmente dentro do Fusca.

Motel é coisa nova no Brasil. Surgiram lá pelo fim dos anos 70.  Até então, o fato de não existirem motéis não significava que a juventude se mantivesse casta e pura. Os carros funcionavam como moteis.  E o Fusca ganhava disparado, com sua discrição.

Não são poucos os que começaram os amassos dentro de um Fusca. Curioso como o carrinho, apertadinho acabava sendo excelente justamente pelo pouco espaço. Começava se no banco da frente e tudo acabava no banco traseiro. O segredo, ainda se lembram aqueles ex-adolescentes, eram os bancos dianteiros que se dobravam para a frente e abriam um espaço incalculável para as manobras; sexuais. O espaço interno pequeno favorecia outro fenômeno da física. Rapidamente os vidros se embaçavam e, pronto estava pronta a cumplicidade.


Então, é impossível ignorar esse passado. O que não cabe mais é o Fusca nas rodovias com aquela sua pressa vagarosa dos anos 60 e 70. Mas isso não mata a saudade do menor motel do mundo que mais de uma geração experimentou e nunca se esqueceu.







 Fonte: Texto adaptado de Onofre Ribeiro Consultor de Tendências

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

A eterna elegância dos penteados dos anos 60


A década de sessenta  foi um marco na história, o pós-guerra e a rebeldia dos jovens, o início de libertação das mulheres das amarras machistas, tudo contribuiu para que esse período ficasse marcado como uma década das mais expressivas em todos os setores.


Ainda hoje, a maioria das pessoas, mesmo os mais jovens, que não eram sequer nascidos, olham com certo orgulho e até uma pontinha de inveja pelos grandes avanços conquistados, pela ousadia, pela coragem que muitos jovens tinham para expressar suas opiniões e pagar altos preços por isso!

Além disso, a década de sessenta também marcou pela moda, pelas inovações no setor de maquiagem, seus penteados e roupas elegantes, eternizados por mulheres magníficas que até hoje representam o que é a feminilidade, como as sensuais Brigitte Bardot, Marilyn Monroe e o modelo de elegância e estilo, Jaqueline Kennedy.

As influências dos anos da brilhantina permanecem inabaláveis atualmente, quando o visual retrô vai e volta à moda.

Os penteados são uma das maiores características do visual daqueles românticos tempos.

Os penteados eram, de forma geral, mais arrumadinhos, comportados, mais elegantes e, atualmente, embora sejam adaptados em penteados usados no dia a dia, de modo meio bagunçado, para ficar bem atual, as pontas viradas para fora, um marco na época, ainda fazem a cabeça de muitas mulheres na hora de criar um visual mais certinho.

Assim também os coques altos, os penteados volumosos, fofos e as franjas também volumosas, as faixas, lenços e outros acessórios que deixam as mulheres muito femininas. Todos usados sem medo, compondo, não só os looks retrô, mas os modernos também!

Veja algumas fotos de penteados das divas dos anos 60 que até hoje fazem sucesso! Reconheça-os nos dias atuais!

Penteados dos anos 60....

Como hoje em dia, também naquele tempo os estilos variavam, indo desde os curtos, como estes, até os bem longos e as franjas também eram de formatos variados, como esta, de lado e volumosa



As pontas viradas para fora e a raiz alta, as mulheres usavam o laquê todos os dias!



Novamente, um dos ícones de elegância da época, Audrey Hepburn (foto acima), agora com um dos penteados eternizados: o coque alto, com um ornamento bem delicado!


Penteados nos dias atuais....

Drew Barrymore aposta em pontas viradas para fora, franja lateral longa e raízes altas, as outras duas artistas, em  cabelos presos no alto da cabeça de forma mais volumosa.








Fonte: Informações http://garotabeleza.com.br

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Ser sedutora aos 60 anos

Os tempos da jovem guarda ficaram guardados na memória, aliás muita coisa ficou, e isso é muito bom. Mas os anos passaram e você chegou aos 60 anos ou mais e quer ter seu namorado.

Ao procurar um namorado aos 60, é importante que você não esqueça que parâmetros de avaliação usados anteriormente não podem e nem devem ser os mesmos usados quando você tinha 20. Beleza, pegada, capacidade de prover, de procriar, enfim, os supervalores da juventude, se reavaliados, podem ter sua importância alterada no ranking de suas atuais necessidades. E devem ser colocados, na medida do possivel, para a pessoa com quem você está flertando.

Nessa idade os supervalores estão muito mais vinculados ao companheirismo, bom humor, aceitação das diferenças e disposição para novas descobertas, entre outros.

Nunca é demais repetir que, em qualquer idade, para que um possível parceiro tenha vontade de assumir um namoro com você, ele tem que sentir que é alguém que você quer por escolha e não por falta de opção. Nesse sentido, conhecer melhor antes de se jogar em cima sempre é mais sensato.

Atualmente a mulher de 60 anos é, em geral, dona do seu próprio nariz e pode fazer escolhas amorosas dentro do padrão que lhe agrade. Algumas procurarão parceiros da mesma idade, outras se sentirão melhor na companhia dos mais jovens, modelo de parceria que até bem pouco tempo atrás só era permitida a homens.

O importante é que as escolhas sejam conscientes e que se saiba o que cada um tem a oferecer e a receber.

Se uma mulher de 60 escolhe homem de 30, certamente terá que proporcionar a ele alguma vantagem para que a relação se sustente. Vantagem que pode estar no campo emocional (a mulher mais velha proporciona uma sensação de segurança, por exemplo) no campo sensual, (algumas mulheres podem, por que não! ser muito sensuais mesmo aos 60) mas que, muitas vezes, está no campo material.

Sim, não adianta tapar o sol com a peneira: muitos homens mais novos estão em relacionamentos "afetivos" com mulheres mais velhas pelas vantagens econômicas que elas proporcionam. Algo errado? Não. Desde que ela entenda o modelo de troca proposto, que muitas vezes está no subtexto e não no texto. Afinal, nenhum homem vai dizer explicitamente a uma mulher: "estou com você pelas viagens que você me proporciona". Dirá apenas: " Eu te amo". Cabe a cada uma traduzir do jeito que quiser.

Por outro lado a mulher de 60 que escolhe um parceiro da mesma idade ou mais velho, não pode ficar cobrando sexo todo dia para bancar sua insegurança ou uma "necessidade" criada por hormônios. Explicando: alguns homens não têm sua potência sexual alterada pela idade, mas a maioria tem!Algumas vezes ele gosta da parceira mas os hormônios, as doenças da idade e os remédios usados para controlá-las interferem na disposição sexual masculina.

Outra situação complicada é quando a mulher, após a menopausa, se entope de testosterona, fica mais disposta para o relacionamento sexual e seu pretendente mais velho tem contraindicação, ou simplesmente não quer tomar remédios tipo Viagra... Está formado o descompasso!

Levando em conta todas essas reflexões, se você quer realmente namorar e não apenas ter bons amigos, assuma esse desejo e vá à luta. Lembrando-se sempre que os nãos que porventura venha a escutar fazem parte da conquista amorosa em qualquer idade e para qualquer pessoa. Use-os a seu favor no sentido de refinar sua procura até chegar ao parceiro que realmente tem algo em comum com você.








Fonte: Informações Uol

sábado, 15 de fevereiro de 2014

As chacretes do Chacrinha


José Abelardo Barbosa de Medeiros, "Chacrinha", nasceu em Surubim,Pernambuco , em 30 de setembro 1917.Começou sua carreira no rádio e mais tarde veio para a televisão, foram quase 50 anos de profissão.O nome "Chacrinha" vem da época do rádio. A emissora onde trabalhava ficava numa pequena chácara e o comunicador se referia ao local com "A chacrinha".


 Lembrou do velho guerreiro?..lembrou também dos seu programas, muito doidos, e quando ele jogava bacalhau para o público?- não lembrou do bacalhau?-mas lembrou das "Chacretes"(moças que dançavam no programa).

Chacrinha e Roberto Carlos

Chacrinha com Wanderlea

Em 1956 estreou na televisão com o programa Rancho Alegre, na TV Tupi, na qual começou a fazer também a Discoteca do Chacrinha.

Em seguida foi para a TV Rio e, em 1970, foi contratado pela Rede Globo. Chegou a fazer dois programas semanais: A Buzina do Chacrinha (no qual apresentava calouros, distribuía abacaxis e perguntava "-Vai para o trono, ou não vai?") e Discoteca do Chacrinha.


 Dois anos depois voltou para a Tupi. Em 1978 transferiu-se para a TV Bandeirantes e, em 1982, retornou à Globo, onde ocorreu a fusão de seus dois programas num só, o Cassino do Chacrinha, que fez grande sucesso nas tardes de sábado.



Faleceu em 30 de junho de 1988 e a televisão perdeu seu maior comunicador.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Cidades brasileiras com nomes engraçados


Temos falado do talento e da criatividade do músico brasileiro, mas a criatividade do brasileiro não fica somente na música que é nosso tema principal, veja abaixo cidades brasileiras com nomes bastante "criativos".

ARROIO DOS RATOS-RS

Quem nasce lá é...RATENSE

População:13.606

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CIDADE DE ESPUMOSO-RS

Quem nasce lá é...ESPUMENSE

População:15.240

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PASSA E FICA-RN

Quem nasce lá é...PASSAFIQUENSE

População:11.1

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VARRE-SAI-RJ

Quem nasce lá é...VARRESAIENSE

População:9.4

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AMPÉRE-PR

Quem nasce lá é...AMPERENSE

População:17.308

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TAILÂNDIA-PA

Quem nasce lá é...TAILANDENSE

População:79.297

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BUENOS AIRES-PE

Quem nasce lá é...BUENAIRENSE

População:12.537

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NOVA IORQUE-MA

Quem nasce lá é...NOVA-IORQUINO

População:4.590

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SOLIDÃO-PE

Quem nasce lá é...SOLIDANENSE

População:5.744

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LAGOA DA CONFUSÃO-TO

Quem nasce lá é...LAGOENSE

População:10.210

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PONTO CHIQUE-MG

Quem nasce lá é...PONTO CHIQUENSE

População:3.966

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TROMBUDO CENTRAL-SC

Quem nasce lá é...TROMBUDENSE

População:6.533

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FELIZ NATAL-MT

Quem nasce lá é...FELIZNATALENSE

População:10.9

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FRUTA DE LEITE-MG

Quem nasce lá é...FRUTA DE LEITENSE

População:5.9 mil

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GADO BRAVO-PB

Quem nasce lá é...GADOBRAVENSE

População:8.3 mil

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VENHA-VER-RN

Quem nasce lá é...VENHA-VERENSE

População:3.8 mil

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XIQUE-XIQUE-BA

Quem nasce lá é...XIQUEXIQUENSE

População:45.5 mil

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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Chegada da Lambretta no Brasil

O capacete ainda não era obrigatório e não aparece nesta propaganda do fim dos anos 60.

A Lambreta, inventada pelo italiano Ferdinando Innocenti no fim da Segunda Guerra, começou a ser fabricada no Brasil em 1955 , no bairro da Lapa, em São Paulo.  Foi a primeira fábrica de veículos do Brasil, antes mesmo da indústria automobilística.

A Lambretta do Brasil S.A.- Indústrias Mecânicas chegou na onda mundial da motonetta (scooter) nos anos 50. Entre 1958 e 1960, a produção era de mais de 50 mil unidades por ano. O anúncio acima saiu dia 5 de janeiro de 1969.

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Kombi da Volkswagen, ainda no coração dos hippies da Califórnia

Surfista passa ao lado de três Kombis estacionadas na praia californiana de Hermosa Beach em 27 de novembro de 2013

Como todas as manhãs, depois de pegar ondas em Hermosa Beach, próximo a Los Angeles, os surfistas Frank, Mark e Doug tomam café no mesmo lugar e lembram sua juventude nos anos 60, quando a Kombi da Volkswagen era um símbolo de liberdade.

Esses três amigos sessentões estacionam suas "hippie vans" em frente ao restaurante mexicano Brother's Burritos, à beira do Pacífico, e se deixam levar pela nostalgia de uma era .

Kombi da Volkswagen é vista em workshop na cidade alemã de Hanover, em 9 de dezembro de 2013
Embora tenha entrado no mercado norte-americano nos anos 1950, foi na década seguinte que esta perua se tornou popular graças à contracultura de então, em particular, pelos surfistas da Califórnia, que a associavam à liberdade de pensar e de viajar.

"Os surfistas e as pessoas que gostam de acampar gostaram dela, porque era barata, tinha um bom consumo de combustível, era fácil de consertar e podia levar um montão de coisas. Eu carrego minha bicicleta e minhas pranchas", conta à AFP Frank Paine, de 63 anos.

Sua Kombi branca e verde de 1973 é decorada com estampas havaianas e esteiras de palha no teto e nas paredes. "Todos nós, que estamos aposentados agora, crescemos com a (Kombi da) Volkswagen e sentimos muita nostalgia. Todo mundo na Califórnia tem alguma história" sobre esse veículo, disse Mark Mitchler, de 62 anos, ao lado de seu amigo Doug Ball, de 63, que dirige a sua há 34 anos.

São histórias de primeiras namoradas, de viagens ao México, de acampamentos na floresta de sequoias, de gestos de solidariedade na estrada graças a uma fraternidade a qual só os que têm uma Kombi pertencem.
A Kombi foi tão marcante que ganhou um lugar indiscutível em todos os documentários sobre a cultura hippie. É a "Máquina do mistério" do desenho animado "Scooby Doo". Tem um papel importante no filme independente "Pequena Miss Sunshine". E até faz uma aparição especial na animação da Pixar "Carros", onde interpreta um veículo hippie.

O carro da paz

A voz de Bob Marley soa ao fundo, enquanto os três surfistas contam como a Kombi se transformou em um ícone da mentalidade contra o sistema dos anos 1960 nos Estados Unidos. Em um país onde, muitas vezes, o sucesso é medido pelo tamanho, preço e a sofisticação dos carros, o surgimento de um automóvel barato e austero seduziu uma juventude que desafiava a "ordem estabelecida".
"Na contracultura dos anos 1960, se transformou no carro que você tinha que ter se fosse hippie", lembra Mark. Não só se podia consertá-lo, personalizá-lo e dirigi-lo em qualquer lugar. Também era possível transformá-lo dentro dele, o que era muito apreciado pelos jovens da época.

Além disso, era como "dar um ‘tapa’ no governo e nos 'velhos' apenas dirigir um desses carros, porque, para eles, o fato de dirigirmos um carro estrangeiro era um grande insulto", acrescenta Frank.
A Kombi, para os três amigos, lembra tempos mais simples, quando os objetos eram projetados para durar para sempre e era possível entender a mecânica das coisas. "As pessoas, na verdade, chegavam a tratá-la quase como uma mascote ou um membro da família", disse Mark. "Todas são diferentes, soam diferente. As chaves funcionam, ou não funcionam, de forma diferente. Têm personalidade".

Parte de seu encanto é que a mesma carga simbólica de há mais de 50 anos continua intacta. "Esses hippies de então somos nós agora. Esses manifestantes, essa gente que era contra a guerra, amadureceu, cresceu", disse Mark.

E todos eles ainda têm uma senha nem tão secreta, uma Kombi. "Quando você está dirigindo, as pessoas sempre buzinam ou fazem o sinal da paz. Não vou daqui até minha casa (a poucos quilômetros) sem que alguém me cumprimente", afirma.





Fonte: Yahoo

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Em tempos de Copa do Mundo saiba como Pelé foi salvo em 1970


Considerado o último malandro a moda antiga e um dos precursores do samba-de-breque, Moreira da Silva (1902-2000) tem uma importância fundamental no título da Seleção Brasileira em 1970, no México. Mais especificamente na partida contra a Inglaterra.

Pelo menos, Morangueira tinha essa importância na cabeça do jornalista e compositor Miguel Gustavo, um dos parceiros mais importantes de Moreira. Foi dele a ideia de criar essa faceta heróica ao sambista. Antes de ser agente secreto e salvar Pelé, o malandro já tinha dado as caras no velho oeste encarnando a figura do justiceiro Kid Morangueira. Anos mais tarde seria gangster e acabaria com a quadrilha de Al Capone e depois daria um pulo no Brasil para ser o Rei do Cangaço.

O enredo do samba é que Bond, James Bond, recebe a missão de sequestrar Pelé para que a Inglaterra tivesse o caminho mais fácil no mundial de 1970, tendo assim, maiores chances de se sagrar bicampeã.

Acompanhando 007 estava Claudia Cardinale. Os dois se hospedam na concentração do Santos e, à beira da piscina, o rei do futebol e a atriz protagonizam um romance que deixa Bond furioso. O inglês tira o soco inglês e parte para cima de Pelé. Mas ele não contava com o agente brasileiro Moreira da Silva que, além de salvar o camisa 10, prender o maior agente do mundo no DOPS e desperta o amor de Cardinale após um dia de pif-paf no Guarujá e uma bela pizza no Brás.

No fim das contas o Brasil derrotou a Inglaterra na Copa de 70 pelo placar de 1 x 0, gol de Jairzinho após passe de Pelé. Naquele mesmo ano, Miguel Gustavo assinaria uma composição mais conhecida do torcedor nacional: “Pra Frente Brasil”.

Fonte: Informações paginadoenock.com.br

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

O namoro mudou ao longo das épocas


Todo ano, quando chega perto do Dia dos Namorados, é a mesma coisa. Alguém começa a dizer que é tempo de namorar. Aí você pensa: e existe hora? Um pouco por conta disso, resolvemos propor uma brincadeira. No lugar de repetir que é tempo de namoro, decidimos falar do namoro no tempo. Fazer um rápido apanhado da arte do flerte, do namorico – do amor – ao longo das épocas. Um olhar incluindo a História, aquela com H maiúsculo, mas que também fala em histórias, dos causos que a gente viu em vida ou que pode ouvir os mais velhos contando. E é isso que você pode ler aqui. Dedicado aos apaixonados por história ou histórias, aos apaixonados por curiosidades e, claro, aos apaixonados e ponto final (ou reticências...).

É verdade que no Brasil a conveniência de comemorar o Dia dos Namorados em 12 de junho seja em parte comercial (a data teria sido escolhida por lojistas do centro do País, embora oficialmente fique na véspera do dia do casamenteiro Santo Antônio). Mas aquilo que o dia representa é bem mais antigo. Afinal, o amor é tão velho quanto o mundo – ou mesmo mais antigo ainda, já que várias mitologias estão cheias de deuses apaixonados, como o mulherengo Zeus ou as sensuais divindades do panteão hindu.

Já na Roma Antiga namoro era assunto sério, como atesta a história do poeta Ovídio, autor de vários livros dedicados ao assunto entre 16 a.C e 2 d.C., um dos quais o famoso e polêmico A Arte de Amar (Ars Amatoria). Era um manual sobre a arte da conquista para ambos os sexos, sem preconceitos e sem muitas papas na língua. Diz a lenda que por conta disso Ovídio foi exilado de Roma.

Seja como for, é um conterrâneo de Ovídio, São Valentim, que veio a ser identificado com o Dia dos Namorados ainda hoje comemorado em 14 de fevereiro em muitos países, como os Estados Unidos. Neste dia, no terceiro século da Era Cristã, Valentim teria morrido executado a mando do imperador romano, supostamente um pouco depois de ter restaurado a visão e a audição da filha de seu carcereiro, num ato de amor incondicional.

Os rituais do namoro são igualmente antigos. Como flertar, por exemplo. A troca inspirada de olhares e às vezes rápidas brincadeiras, própria dos casais que estão se apaixonando, entrou para a Língua Portuguesa traduzida do inglês “to flirt”, segundo informa o Dicionário Aurélio. E na língua inglesa, por sua vez, o Dicionário Webster informa que o termo, definido por lá como “comportamento amoroso sem intenção séria”, teve o primeiro uso registrado em 1580.

Mas em português a gente também tem tradição de namoro mais velha ainda. O primeiro texto em língua portuguesa conhecido, A Cantiga da Ribeirinha, do século 12, dizia o seguinte: “E ai mia senhor branca e vermelha, minha senhora de pele alva e faces rosadas, queredes que vos retraia, quereis que vos descreva quando vos eu vi em saia!” Quase não dá para entender a língua, mas você entendeu o que o autor queria dizer, né?

HÁBITOS DE ONTEM E HOJE

FAZER A CORTE - A expressão usada para o ritual de conquista (nas sociedades antigas oficialmente a cargo do pretendente masculino) entrou no Brasil pela literatura portuguesa, onde por sua vez traduzia o francês “faire la cour”, que na França já era registrado no século 16.

CHÁ DE PERA - Esta antiga tradição europeia ainda é famosa na região, embora não tão em voga quanto em décadas passadas. Para não serem deixados sozinhos no sofá da sala, cinema ou passeio, os namorados eram acompanhados por um parente da menina, geralmente irmão ou irmã menor.

DRIVE-IN - O cinema norte-americano dos anos 40 e 50 costumava enfocar os jovens e as questões do namoro. As lanchonetes ou drive-ins eram cenário clássico para namoricos e flertes. Foram os precursores dos “points”.

É UMA BRASA, MORA? - A Jovem Guarda dos anos 60 no Brasil traduziu muito do visual dos filmes jovens norte-americanos dos anos 50. Muitos namoros por aqui foram embalados ao som de Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa.

AMIZADE COLORIDA - Nos anos 70, a liberalização dos costumes mudou alguns dos rituais de namoro. Consagrado até como título de seriado na tevê, o nome Amizade Colorida era usado pelos casais, jovens ou não, que tinham relacionamentos abertos.


FICAR - Nos anos 90, embora de forma menos liberal que nos 70, os envolvimentos rápidos e sem compromisso eram expressos como “ficar”. A palavra era usada em diferentes contextos entre adolescentes e adultos, significando desde uns amassos até um relacionamento mais íntimo.

REDES SOCIAIS - No século 21 os namoros começam ou continuam no mundo virtual. Tem redes sociais só para azaração, e mesmo o clássico Facebook ficou famoso pelos recursos que indicam estado civil ou de namoro do usuário. Para não falar nos torpedos de SMS, versão moderna do antigo hábito de namorar ao telefone.








Fonte: Informações jornalnh

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

O menino dos cigarrinhos de chocolate

Paulinho com 11 anos

Se você tem mais ou menos uns 60 anos deve lembrar dos cigarrinhos de chocolate.

O garotinho que ilustrava a embalagem dos Cigarrinhos de Chocolate Pan era o ator Paulinho Pompeia. Ele, que já passou dos 60 anos, atuou em “Malhação” e foi apresentador do Telecurso 2000, da Globo, entre outros trabalhos. Paulinho tinha 11 anos e trabalhava no Circo Garcia, em São Paulo, como o palhaço Berinjela, quando foi descoberto pela marca de chocolates. Um rapaz que trabalhava na Pan gostou da apresentação dele e o chamou para fazer as fotos.

Paulinho, hoje com mais de sessenta anos

Quando a empresa Pan, uma fábrica de doces e chocolates fundada em 1935, teve a ideia de lançar cigarrinhos de chocolate não esperava que fosse um tremendo sucesso de vendas. Claro que a ideia era muito boa para a época, mas o retorno foi além do esperado.

As crianças adoravam botar o cigarrinho de chocolate na boca e imitar os adultos. A caixa do produto já sugeria que além de ser um doce, o produto permitia que as crianças "brincassem" de fumar.

Até os anos 80 isso era aceitável, mas quando os anos 90 chegaram, a mentalidade da sociedade começou a mudar. De repente não era mais engraçado ter crianças fingindo fumar nas embalagens. Nem era engraçado comprar cigarrinhos de chocolate para as crianças. O Ministério da Saúde vetou o produto em 1996 e obrigou a Pan a realizar alterações para que ele continuasse sendo vendido. A justificativa foi de que os cigarrinhos eram estímulo ao tabagismo.

Os cigarrinhos de chocolate Pan passaram a ser comercializados como rolinhos de chocolate. As fotos das embalagens foram alteradas. Ao invés de crianças simulando que estão fumando, crianças fazendo o sinal de positivo. E lá se foi a graça dos cigarrinhos de chocolate Pan. Mas a empresa ainda existe e continua fabricando os cigarrinhos, mas agora com o nome de Chocolápis. Ironia total. Do politicamente incorreto cigarro, para o politicamente correto lápis.






Fonte: Informações curtindotudo.com

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Levava a vida na flauta e era mentiroso

Carlos Poyares
Uma das proezas mais impressionantes do flautista Carlos Poyares (1928-2004) era tocar uma flauta de lata, daquelas com seis orifícios vendidas em lojas de  brinquedo (será que ainda vendem?), executando músicas dificílimas.

Também impressionavam as suas estórias extraordinárias, ele levava a vida na flauta literalmente, mas ganhou a fama de mentiroso.

A melhor de Poyares foi o dia em que foi convidado para tocar para a rainha Elizabeth 2ª. Eles estavam em um iate, a música embalou, ele sentiu nos olhos da rainha o prazer de ouvir a música brasileira. O orgulho nacional foi tão grande que ele foi se afastando, se afastando, até que bateu na murada do iate, se desequilibrou e caiu no mar. Para provar que músico brasileiro era profissional até debaixo d'água, continuou tocando sua flautinha e não parou nem quando foi recolhido pelos salva-vidas.

“O Poyares, entretanto, não vive somente de mentiras. Éra exímio instrumentista. E ótimo companheiro de orgia. Éra um artista do povo, simples e agradável, que nada cobrava para exibir-se em qualquer boteco, por mais rodela que seja”.


Carlos Poyares - Matuto - Brejeiro (Ernesto Nazareth)

Fonte: Informações jornalggn.com.br/Luis Nassif

sábado, 1 de fevereiro de 2014

O Twist era a dança dos anos 60

Em 1959, um cara de nome Hank Ballard, compôs uma música chamada The Twist e meio que extraiu uma dança um tanto quanto estranha da Flórida, a qual era uma dança um pouco popular entre os jovens da época, mas ridiculamente desconhecida. Hank Ballard, então, produziu um compacto com essa música, mas o problema foi que ninguém gostou dessa música, então o compacto passou despercebido, não teve tanto sucesso. Ele fez até alguns shows, mas realmente ninguém gostou da música, principalmente da dança.

Foi aí que em 1960, até aí nada para se fazer, dias monótonos e chatos, chegou essa maravilhosa música e estupenda dança aos olhos e ouvidos de Dick Clark, ele ficou extremamente interessado, com isso, ele procurou o mais rápido possível por um cantor que quisesse regravar a música. Ele encontrou um cantor, Chubby Checker, que logo de início não mostrou interesse algum pela música e logo de cara disse que seria uma catástrofe, mas ele se enganou, a música fez sucesso, um espetacular e estrondoso sucesso, com isso, ele começou ir a programa de televisões e, com isso, apresentou a dança para todos e foi maravilhosamente recebida, por incrível que pareça, por mais que não tenham gostado da maneira que Hank Ballard tinha feito, todos gostaram da maneira que Chubby Checker fez, sim, tanto quanto a música e a dança viraram um estupendo sucesso e êxito dos anos 60, que foi até parar na primeira colocação da Billboard Hot 100.



Mas, a dança já foi designada como imprópria. Foi designada sabe por quem? Pela Igreja Católica.

A dança em si, é extremamente fácil, mas por acharem muito fácil, as pessoas dançam de qualquer maneira e depois vão ao médico com dores nas costas e joelhos. Por incrível que pareça isso foi uma coisa que ocorreu muito na época, pois as pessoas dançavam de uma maneira própria e acabavam se dando mal, por essa questão de depois de dançar ficar com dores, o mais recomendado é fazer alongamentos antes e depois da dança, mas claro, o melhor é você procurar dançar da maneira certa e agradável, que nunca ficará com dores.

Os princípios básicos do twist são simples: uma rotação com as pernas juntas e flexionadas com o peso apoiado em uma parte do pé, nos balanços do corpo para frente e para trás e no movimento dos braços contrários ao movimento dos quadris e das pernas.

Outra coisa que revolucionou na dança, foi que a partir dessa dança, as pessoas poderiam dançar sozinhas, as mulheres não precisavam mais esperar serem convidadas para dançar e cada pessoa poderia mostrar suas habilidades na tal dança.

Finalizando, o Twist foi uma dança que participou, revolucionou e influenciou muito no cenário artístico do mundo, não só na área de dança, mas até na moda, pois foram criadas certas calças, saias e camisas, para que dessem um ar mais vibrante aos nossos olhos quando víssemos uma pessoa dançando Twist, e também, influenciou na parte de educação física, pois não era qualquer um que conseguia dançar o twist, tinha que ter bom condicionamento físico, com isso, muitas pessoas ralaram para poderem fazer seus pequenos passinhos de dança no twist, muito do que eu vi, algumas pessoas usavam o twist com um meio de emagrecer, pois trabalha em boa parte do corpo (pernas e quadris) e com tudo isso, só para você ver, começou com uma simples dança norte-americana, que hoje é algo indispensável aos fãs de Rock n’ Roll, Rockabilly e que faz parte da história da dança.




Obs. Na barra abaixo da sua tela de a  pausa na música de fundo para melhor ouvir o vídeo