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WEB RÁDIO ÉPOCAS: abril 2014

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quarta-feira, 30 de abril de 2014

Os 10 piores erros cometidos pelo estudante universitário no estágio


Porta de entrada” para o mercado de trabalho, o estágio pode ser encarado como uma experiência profissional importante. Por isso mesmo, o estudante precisa ficar atento aos comportamentos, digamos, mais “delicados”. Observar os horários de chegada e de saída, sugerir ideias, não se acomodar e evitar palavras inadequadas na empresa são alguns erros que não devem ser cometidos. “É bom deixar claro também que profissão é estado de espírito. O estagiário, assim como o profissional, deve tratar bem os colegas e manter uma convivência cordial com os colegas”, destaca Germana Jácome, consultora da Busccar.

Estes cuidados, que não estão em cartilhas ou manuais podem servir de justificativa para a contratação dos estudantes após o término do contrato de trabalho. “Quem não faz as atividades corretas e não respeita os colegas pode perder a vaga, caso a empresa precise de um profissional. Por isso, o bom humor e alegria devem ser companheiros do estudante. Isso mostra, também, que ele está satisfeito com a sua função na empresa”, completa Germana.

A consultora da Start RH, Ana Isabel Oliveira, argumenta, por outro lado, que o estagiário é passível de erros. Para ela, por ser um estudante, a empresa deve reconhecer que ele está em processo de aprendizado. O problema, neste caso, são os erros sucessivos ou seguidos num determinado caso. “Alguns universitários têm medo de assumir determinadas atividades ou reclamam que trabalham como se já fosse um profissional”, diz a consultora, lembrando que as responsabilidade assumidas podem contribuir para o profissional do futuro.

“Estes não entendem que quanto mais são exigidos pelo mercado de trabalho, melhores profissionais se tornarão”, pontua Isabel. Germana Jácome também concorda com Isabel, mas ressalva: “errar todo mundo pode. Agora, alguns comportamentos já devem ser evitados. O estagiário de hoje é o profissional de amanhã”, conclui.


Os 10 piores erros cometidos no estágio

1. Acomodação

Não sugerir ideias nem soluções

2. Entrar de “salto alto”

Não falar com ninguém e se sentir superior

3. Abusar da linguagem vulgar

Falar palavrões no ambiente de trabalho

4. Pensar, apenas, na bolsa-auxílio

Se não receber em dia, não trabalha “em dia”

5. Adotar postura inflexível

Não receber, de forma saudável, sugestões dos colegas

6. Ser individualista

Deixar de pensar no trabalho em equipe

7. Deixar o trabalho para depois

Não realizar as atividades de forma correta, com prazos

8. Ter vergonha de perguntar

Se tiver dúvida, converse e confesse aos colegas

9. Perder tempo na internet

Navegando no Orkut, Facebook, Twitter…

10. Fugir das responsabilidades

Não assumir erros e culpas





Fonte: portal Universia e consultores

terça-feira, 29 de abril de 2014

Exercício pode levar mulher ao orgasmo: é o ‘coregasmo’

No primeiro estudo do gênero, pesquisadores da Universidade de Indiana revelaram que exercício — sem relação sexual ou fantasias agregadas — pode levar ao orgasmo feminino: é o “coregasmo”, nomenclatura usada em alguns blogs e revistas.

Se, do ponto de vista da ciência, esta é uma novidade, relatos deste fenômeno vêm ganhando a mídia há anos, diz Debby Herbenick, codiretora do Centro para Promoção da Saúde Sexual da Escola de Saúde, Educação Física e Recreação da Universidade de Indiana. As descobertas foram publicadas numa edição especial da “Sexual and Relationship Therapy”, uma publicação conceituada nas áreas de terapia e saúde sexual.

— Os exercícios mais comumente associados ao orgasmo induzido pelo exercício foram os abdominais, a escalada em paredes adaptadas ou cordas, o spinning e o levantamento de peso. Estes dados são importantes porque sugerem que o orgasmo não é necessariamente um evento sexual. E eles também podem nos ensinar mais sobre os processos corporais subjacentes às experiências de orgasmo da mulher — conta Debby, que conduziu o estudo ao lado de J. Dennis Fortenberry, professor da Escola de Medicina da Universidade de Indiana.

O fenômeno é chamado de “coregasmo” por sua associação aos exercícios que visam aos músculos core, 29 pares que incluem os oblíquos (interno e externo), o transverso do abdômen, os glúteos, o quadrado lombar e os do assoalho pélvico.

Os resultados foram baseados em pesquisas on-line feitas com 124 mulheres que reportaram terem passado pela experiência de orgasmo induzido pelo exercício (EIO, na sigla em inglês) e 246 que tiveram orgasmo em decorrência de relação sexual (EISP). As participantes tinham entre 18 e 63 anos. A maioria estava mantendo um relacionamento ou era casada, e 69% se declararam heterossexuais.

Eis alguns resultados da pesquisa:

— Cerca de 40% das mulheres tiveram orgasmo mais de dez vezes, independentemente do que o provocou.

— A maior parte das mulheres do grupo EIO relatou ter algum grau de consciência quando se exercitava em público, enquanto 20% disseram que não podiam controlar sua experiência.

— A maioria das mulheres que tiveram EIOs disseram que não estavam cultivando fantasias sexuais ou pensando em alguém atraente durante a experiência.

— Diversos tipos de exercícios físicos foram associados a ambos os tipos de orgasmo. No grupo EIO, 51,4% relataram ter experimentado um orgasmo associado a exercícios abdominais nos últimos 90 dias. Outras relataram a experiência do orgasmo em conexão com exercícios como levantamento de peso (26,5%), ioga (20%), bicicleta (15,8%), corrida (13,2%) e caminhada (9,6%).

— Nas respostas em aberto, os exercícios abdominais foram particularmente associados com o exercício “cadeira do capitão”, que consiste num suporte com descansos acolchoados para os braços e apoio para as costas que permite deixar as pernas penduradas livremente. O objetivo é levantar os joelhos repetidamente, em direção ao peito, ou fazendo um ângulo de 90 graus com o corpo.

Debby Herbenick explica que o mecanismo por trás do orgasmo induzido pelo exercício, bem como do orgasmo resultante de relação sexual, não estão claros, e revela, que, numa futura pesquisa, espera aprender mais sobre o que desencadeia cada um deles. Também de acordo com ela, ainda não se sabe se os exercícios mencionados na pesquisa podem também melhorar as experiências sexuais das mulheres.

— Pode ser que o exercício, que, como já se sabe, traz tantos benefícios para a saúde e o bem-estar, tenha também o potencial de melhorar a vida sexual das mulheres — diz.

O estudo não determinou o quão comum é para as mulheres terem os dois tipos de orgasmo. Mas os autores ressaltaram que bastaram cinco semanas para recrutar as 370 participantes da pesquisa, sugerindo que o fenômeno não é raro.

— Revistas e blogs têm mostrado casos sobre o que às vezes eles chamam de “coregasmos” — disse Debby. — Mas esta é uma área da pesquisa relacionada à saúde sexual da mulher que tem sido largamente ignorada nas útimas seis décadas.






Fonte: o globo

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Saiba como tirar a foto perfeita para o perfil nas redes sociais

Não é preciso sair de casa para ter um bom retrato! Confira as dicas dos especialistas

Uma boa foto de perfil pode ser o ponto de partida para novas amizades
Mostra-me tua foto e te direi quem és. O provérbio não é exatamente assim, mas não deixa de ser uma verdade. O retrato do perfil no Facebook ou Twitter funciona como um cartão de visita, podendo ser um ponto de partida para novas amizades - e outras coisas mais. Além disso, uma boa imagem pode quebrar o gelo quando você conversa com alguém pelo computador. “Nas redes sociais, existe uma frieza. Uma foto bacana, espontânea, diminui bastante essa ideia”, diz o fotógrafo Sérgio Silva.

A consultora de estilo Cris Guerra está com Sérgio, e aposta na leveza. “Uma receita para tudo é o humor. Não se leve tão à sério. Seja você mesmo e tente não enganar quem está te vendo. Uma hora, a máscara cai e não dá mais certo”, conta ela. Outra dica dada por Cris é a de ter intimidade com a câmera: “Fotografe-se bastante. Todo mundo é feio e bonito, cabe descobrir o que é melhor em você. Não faça uma pose só, faça mil e escolha a que mais te agradar.”

Mudar a foto de tempos em tempos é algo que Sérgio também recomenda: “É algo que deixa claro que você se preocupa com a sua imagem. Trocar a sua foto é mostrar que você também está mudando”.

Close, busto ou corpo inteiro? Um bom jeito de se decidir aqui é pensar no formato das imagens pessoais nas redes sociais. Normalmente, elas são mais quadradas, e tem pouco espaço na tela. “Se você coloca uma foto de corpo todo, é capaz que você fique parecendo um bonequinho minúsculo”, diz Sérgio Silva. O fotógrafo tem preferência por closes, por darem proximidade da pessoa com a imagem.

Frente ou perfil? Aqui, a opinião dos especialistas diverge. Cris aceita os dois ângulos: “Descubra o que é melhor em você e invista nisso. Pode ser de perfil ou de lado”. Já Sérgio prefere investir numa foto de frente. “Para perfil, tem de ser frontal. É o tipo de foto que diz mais sobre uma pessoa, mostra melhor o rosto”, explica ele.
De cima pra baixo ou de baixo pra cima? Mirar a câmera de baixo para cima é um bom truque para parecer mais alto. “Eu faço isso em algumas fotografias do meu blog, e as pessoas se impressionam quando me veem”, conta Cris Guerra. Mas, um aviso: se você não estiver em dia com a balança, deixe de lado essa ideia, porque vai mostrar ainda mais a barriga. “Tirar foto de cima para baixo é algo que você não deve fazer nunca. É perfeito para quem quer parecer baixinho e cabeçudo na foto”, explica a consultora de estilo. Sérgio, por sua vez, condena quem usa o espelho para ter um reflexo.: “É muito feio. Foi moda há uns anos, mas hoje é totalmente cafona”, explica.

Aproveitar a luz do sol para tirar a foto do seu perfil é uma das recomendações dos especialistas
Com ou sem flash? A resposta é simples: não! “Prefira uma foto com luz natural, tirada durante o dia”, diz Cris Guerra. Sérgio completa: “Uma foto com flash ou produzida em estúdio soa artificial demais para uma rede social. Aproveite a luz do dia, e use locais externos.”

Editar no Photoshop ou não? Apesar de ter efeitos incríveis, abusar do Photoshop (ou de outros programas de edição de imagem) pode não ser uma boa ideia. “Use apenas para clarear ou escurecer a foto. Não mais que isso”, diz Cris. Sérgio, por sua vez, é um pouco mais aberto quanto ao uso do programa. “Pode mexer em luz e cor para descontrair um pouco a imagem - não faça do seu perfil um 3x4 de RG. Mas também não abuse”, aconselha ele.

Para o seu retrato do perfil, não precisa de superprodução! Vale tirar as fotos com a câmera de casa mesmo

O que fazer se você quer...

… ficar bonito na foto: Valorize o que você tem de mais interessante! “Tem que mostrar um sorriso legal”, avalia Sérgio. “Se você quer se mostrar atraente, oculte mais do que você quer mostrar”, diz a consultora de estilo. Mas tenha atenção para não ser vulgar! “Para as meninas, batom vermelho, decotão, roupa apertada ou maquiagem pesada é exagerar demais. Fica parecendo que você está desesperada para arranjar um namorado”, fala Sérgio. Para os meninos que se orgulham dos músculos, foto sem camisa está na lista de coisas a serem evitadas. “Rede social não serve só para o encontro homem-mulher. Gente da escola e a sua família também estão vendo aquilo ali”, avisa Sérgio.

… parecer inteligente: Antes de tudo, seja bem humorado. Não adianta usar óculos de aro preto, nem tirar foto no museu. “Botar a mãozinha no queixo e fazer cara de conteúdo não funciona. Rir de si mesmo é muito mais inteligente”, comenta Cris.

… parecer discreto: Tem gente que não está nas redes sociais para aparecer, mas para conversar com a galera ou não se manter desconectado. Se o que você quer é parecer discreto, os especialistas dão a dica. “Vale uma imagem um pouco mais distante, que não mostre tanto o rosto. Cria um distanciamento legal”, diz o fotógrafo. Já a especialista em moda aconselha a desviar o olhar da câmera: “Uma postura introspectiva pode ser a chave aqui. Mas pose por si só não adianta: só a imagem vai dizer se aquilo parece ou não verdadeiro”.

… parecer descolado: Se a sua intenção é mostrar muito do que você gosta, invista nisso, mas com moderação. “Coloque outros elementos na imagem. Procure algo do universo que você quer retratar”, diz Cris Guerra.: “Se for isso mesmo, vale a pena fazer a produção. Surfista, por exemplo, pode posar ao lado de uma prancha ou na praia. Mas se você quer mostrar alguma coisa, tenha certeza do que você tá falando, não só use algo porque parece bonito. Entenda o que está presente na sua foto”, completa Sérgio.







Fonte:jovemig

Algumas coisas que você nunca deve dizer a uma mulher emotiva


Admita: quase nenhum homem consegue lidar com uma mulher aos prantos. Se você não fala, é insensível. Se fala, corre o risco de piorar a situação. Para você nunca mais se atrapalhar, veja quais são os contragolpes mais comuns das mulheres emotivas — e o melhor jeito de rebatê-los.

1. Não diga que tudo vai dar certo

Mulher: “Como você sabe que vai dar certo? Desde quando consegue prever o futuro?”

Melhor alternativa: Pergunte “O que eu posso fazer para você se sentir melhor?” (e dê um abraço).

2. Não peça para que ela pare de chorar

Mulher: “Se eu pudesse segurar, você acha que eu estragaria a minha maquiagem?”

Melhor alternativa: Corra atrás de um lenço, enxugue as lágrimas e diga algo como “você fica linda quando chora”.

3. Não diga que o que vocês precisam é de sexo

Mulher: “Claro, porque sexo resolve tudo nessa vida. Como você pode pensar em uma coisa dessas no meio disso tudo?”

Melhor alternativa: Sente-se no sofá junto com ela. Apoie o corpo dela no seu e comece a fazer carícias em seu cabelo. Qualquer palavra pode matar o momento. Por isso, do cabelo passe para as mãos. Quando ela se acalmar beije-a levemente.

4. Não peça para que ela seja forte

Mulher: “Como? Estou acabada e mal consigo levantar os meus braços.”

Melhor alternativa: Diga: “Você pode não ter consciência, mas eu sei o quanto você é forte. Você vai superar tudo isso”

5. Quando ela ficar em silêncio

Mulher: Não diz uma palavra, olha para o nada ou faz sons estranhos segurando o choro.

Melhor alternativa: Puxe-a para o seu lado, olhe nos olhos e dê um abraço e diga que você adora o jeito dela.

6. Não diga que ela está exagerando

Mulher: “Por que você está minimizando o que eu estou sentindo? Você não tem coração? ”

Melhor alternativa: Diga: “conversa comigo, me explica os motivos que estão deixando você desse jeito”

7. Não pergunte se ela está na TPM

Mulher: “Eu não fico triste só quando estou de TPM. E nem sou dessas mulheres que ficam todas sensíveis quando estão de TPM. Eu nem posso ficar triste que você já acha que é TPM. Que absurdo!”

Melhor alternativa: Pergunte: “Está tudo bem com você? Posso ajudar?” e sorria.

8. Não peça para que ela tente ficar feliz logo

Mulher: “Diferente de você, eu tenho sentimentos a ponto de ficar triste com alguma coisa que está fora da minha alçada. Chama-se compaixão. E seu eu pudesse, faria de tudo para mudar isso”

Melhor alternativa: Diga: “Tinha que haver um jeito de a gente mudar isso. É tão difícil aceitar”

9. Não peça para que ela pare para pensar

Mulher: “Ah, é. Por que se não sou eu para fazer uma tempestade em um copo d’água… A situação é essa e você não está entendendo”

Melhor alternativa: Dê um abraço e diga algo como “a situação talvez não seja tão ruim, vamos pensar com calma, você pode sair dela muito melhor”

10. E o mais importante: não peça calma

Mulher: “Para de dizer o que eu devo fazer. Você está me deixando mais nervosa ainda”

Melhor alternativa: Diga: “Extravasa, leve o tempo que for. Eu vou ficar do seu lado”.

domingo, 27 de abril de 2014

Os efeitos da música no cérebro humano

A música, assim como outras manifestações culturais e artísticas, é capaz de despertar sentimentos e reviver lembranças. É um universo de significados, representações e percepções distintas, tornando possível afirmar que cada pessoa a perceberá de um modo diferente. Esse tipo de arte aciona diversas áreas do cérebro humano, podendo ainda induzir atos, pensamentos e emoções, como ocorre com a música religiosa, romântica ou com uma mais agitada.

Mas como a música é recebida pelo cérebro? Quais áreas são afetadas e que reações ela provoca no organismo humano?

Após o som ser transmitido por moléculas através do ar, ele chega ao tímpano, que se agita para dentro ou para fora, conforme a amplitude e volume do som que recebe, e também da altura desse som, isto é, se ele é grave ou agudo. Entretanto, nesse estágio, o cérebro recebe apenas uma informação incompleta, sem distinção do que o barulho realmente representa – se ele é de vozes, do vento, de máquinas etc. O resultado final, decodificado pelo cérebro, representa uma imagem mental do mundo físico, que é gerado a partir de uma longa cadeia de eventos mentais.

O primeiro processo dessa cadeia, pode-se dizer que é a “extração de características”, quando o cérebro apenas percebe as características básicas da música, por meio das redes neurais especializadas. Nessa fase, o som é decomposto em elementos básicos como altura, timbre, localização no espaço, intensidade, entre outros. Isso ocorre nas partes periféricas do cérebro. O segundo passo ocorre nas partes superiores cerebrais, quando é preciso integrar essas informações básicas adquiridas, de forma a obter uma percepção completa.

Mitos que envolvem a música e o cérebro

Há diversos mitos que relacionam a música com o desenvolvimento cognitivo (processo do conhecer e que envolve raciocínio, juízo, lógica, atenção, memória, percepção, linguagem e pensamento), principalmente na infância. Questiona-se se ela pode ajudar no aprendizado lógico, assim como o xadrez; se uma pessoa talentosa já nasce com essa característica, independente do treinamento musical. Muitas são as hipóteses que envolvem o cérebro e a música, mas que ainda carecem de comprovações científicas.

Primeiramente, o que influencia mais no aprendizado musical: o dom e a predisposição ou o domínio da técnica e o treino musical? Esta é uma das questões que os cientistas de diversas áreas do conhecimento – música, psicologia, medicina, educação – tentam responder. É evidente que algumas pessoas têm maior predisposição para fazer música, assim como outras têm maior facilidade para resolver problemas matemáticos ou para aprender línguas. Todavia, o treinamento, ou seja, o engajamento com atividades de educação musical pode influir tanto, ou mais, que o tão famoso dom no aprendizado musical”.

Se a música fosse praticada apenas por quem é talentoso ou apresentasse um dom para ela, o número de músicos cairia drasticamente.








Fonte:Informações comciencia.br

Como driblar as armadilhas que condenam a sua relação


TUDO PARECE PERFEITO NO INÍCIO DA RELAÇÃO, mas, com o passar do tempo, você começa a notar os “defeitos” da sua parceira, e ela os seus. São manias, jeitos de pensar e se comportar diferentes que, aos poucos, incomodam mais e mais, e acabam criando um espaço (grande) entre vocês. Os especialistas defendem que a melhor maneira de administrar essas disparidades é admiti-las e negociar concessões. Fique esperto nas armadilhas que condenam a sua relação e veja como alguns ajustes e mudanças de hábitos ajudam a fechar as frestas que se abrem ao longo do tempo.


Você está cheio da família dela (e ela da sua)

Se visitar os sogros todo fim de semana virou um hábito indispensável, atenção! Na verdade, a questão não é a frequência, mas o propósito. “A atitude saudável é considerar seu par sua nova família, deixando pais e irmãos com um papel secundário”, diz o psicólogo clínico Michael Broder, dos Estados Unidos. Em um relacionamento ideal, você deve buscar apoio emocional primeiro no outro, depois nos pais. Se você é a primeira pessoa que sua parceira procura para dividir as coisas dela, não se preocupe com o constante contato com a família. É apenas um hábito. E pense se você também faz o mesmo.


Sua atitude: fique atento ao seu comportamento diário e certifique-se que está dando a devida atenção a sua garota. As mulheres se sentem seguras ao perceber que o parceiro se interessa pelo universo delas. Se estiver presente, com certeza ela verá em você um confidente e não vai precisar recorrer aos pais para desabafar.


Um é tímido, o outro não

Saber respeitar o jeito e o espaço de cada um é regra básica. Não espere que sua parceira seja igual a você, porque as pessoas têm personalidades e estilos diferentes. Se você é extrovertido e se enturma fácil, tome cuidado para não deixar sua garota de lado enquanto conversa com as pessoas em um evento social. E, quando ela pedir atenção, não ache que isso é motivo para ficar de cara feia e começar uma discussão.

Pequenas diferenças entre você e sua parceira podem levar seu relacionamento ao abismo. Não caia nessa emboscada!

Sua atitude: apresente sua parceira aos amigos e tente entrosá-la na roda. Aos poucos ela vai se sentir mais confortável e você pode deixá-la em nova companhia. Mas, lembre-se, você não está sozinho e, sim, acompanhado. “Não custa nada demonstrar que está por perto. Troque olhares, vá até ela de vez em quando e isso a deixará segura”, aconselha a sexóloga Maria Helena Vilela, de São Paulo, consultora da MH.


Os estilos de férias se chocam

Viajar pode ser um bom momento para sair da rotina, ficar a sós e curtir sua garota. Ou não. Nessas horas também vêm à tona as diferenças de gostos e quando se está acompanhado é preciso saber dosar o egocentrismo e não fazer só o que agrada a você. Se férias são sinônimo de praia para você e campo para ela, um dos dois ficará insatisfeito. É preciso pensar em uma viagem que os dois possam curtir juntos ou que, ao menos, haja entretenimento para ambos. Sente com sua parceira e coloque no papel cinco destinos de interesse de cada um. Bata o resultado e liste aqueles que são comuns. Por aí você já sabe o que agrada a sua garota e planeja o destino com ela.


Sua atitude: escolha um local que seja novidade para os dois e vocês poderão explorar o lugar juntos. Estude o roteiro com antecedência e discuta com sua parceira os pontos que gostariam de conhecer. Se for preciso se separar durante o dia por algumas horas, não veja problema nisso. A ideia da viagem é permitir que cada um tenha as férias que deseja conciliando os gostos particulares e compartilhando experiências.


A libido está na contramão

“Nem todo dia o homem ou a mulher estão dispostos para o sexo, porque o desejo não depende apenas do estado físico, mas também de outros fatores que podem afetar a libido, como estresse, cansaço e preocupação”, comenta a Maria Helena. Às vezes, é você que está com dor de cabeça e, em vez de sexo, prefere assistir ao jogo do Brasileirão. Isso pode contradizer o estereótipo do macho sempre disposto e causar um desequilíbrio no casal. O contrário também acontece, claro.


Sua atitude: se o seu dia não foi bom e você não está com cabeça para sexo, converse com sua parceira e esclareça que seu desinteresse não tem nada a ver com ela. De acordo com um estudo do Instituto Kinsey, dos Estados Unidos, ausência de sexo deixa as mulheres angustiadas, mas falta de conexão emocional é pior ainda. No dia seguinte, tome a iniciativa.

Um de vocês ganha mais

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou que, entre 1998 e 2008, houve um aumento de 25,9% para 34,9% de famílias chefiadas por mulheres. Deixando de lado a crise masculina e o avanço feminino, o homem ainda leva mais dinheiro para casa. “Mas, se o contrário acontecer, não se sinta mal”, diz Maria Helena.


Sua atitude: defina orçamentos. Antes de juntar os trapos com sua garota, a relação precisa estar madura o bastante para não deixar o dinheiro refletir no dia a dia de vocês. Conversem sobre o assunto e dividam as obrigações. Discutam um plano que funcione bem para os dois, seja dividindo as despesas igualmente, seja estipulando uma contribuição no caso de as rendas serem muito diferentes








Fonte:menshealth

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Prisão vira hotel de luxo


Um novo hotel na Holanda promete transformar a estadia dentro das celas de uma prisão em uma experiência luxuosa. O Het Arresthuis  foi construído dentro de um edifício criado em 1862 como uma casa de detenção. Depois de muitos anos abrigando presos, o local foi abandonado e, depois de passar por uma reforma completa, reabriu agora como um hotel cinco estrelas. Apesar da reforma, o passado do edifício não foi escondido. As celas foram transformadas em confortáveis quartos, que receberam nomes como “suíte do diretor”, “suíte do carcereiro”, “suíte do advogado” e “suíte do juiz”.


A decoração, a infraestrutura e a comida, porém, em nada lembram a vida difícil dos “hóspedes” da época da prisão. O Het Arresthuis tem sauna, sala de ginástica, ambientes com móveis de design e restaurante de comida contemporânea.


O hotel-prisão fica na cidade histórica de Roermond, no sul do país. Uma diária no quarto mais simples sai em média R$ 331,00.







Fonte: Informações Club Alfa

quinta-feira, 24 de abril de 2014

A beleza que vem da roça

 Vanessa Vilela usa o grão como matéria-prima de produtos e já teve 200 propostas de franquia


Da roça direto para o seu banheiro. E também para os salões de beleza, gôndolas de farmácias e perfumarias. Empresas que atuam no mercado de cosmético e higiene pessoal e que optaram por utilizar matérias-primas nada convencionais em suas produções esbanjam criatividade. Produtos à base de hortaliças, como repolho, quiabo e ora-pró-nobis e até mesmo café, mandioca e cebola integram o variado cardápio de opções. Os fabricantes garantem que os nutrientes desses alimentos, comprovadamente benéficos à saúde, podem também vitaminar a aparência de qualquer mortal.

Nos últimos 17 anos, a indústria brasileira de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos registrou crescimento médio de 10% ao ano, superando faturamento líquido de imposto sobre vendas, de R$ 4,9 bilhões em 1996 para R$ 34 bilhões em 2012. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosmética (Abihpec), vários fatores têm contribuído para o franco crescimento do setor, como o acesso das classes D e E aos produtos, devido ao aumento de renda. Já os novos integrantes da classe C passaram a consumir produtos com maior valor agregado.

Além disso, pesa nessa balança a participação crescente da mulher brasileira no mercado de trabalho, a utilização de tecnologia de ponta e o consequente aumento da produtividade, favorecendo os preços praticados pelo setor, que têm aumentos menores do que os índices de preços da economia em geral, assim como os lançamentos constantes de novos produtos.

Roberto Souza tem indústria há 15 anos e hoje vende em 15 Estados

“Independente do porte dos fabricantes, o que vale é a criatividade”, constata o pequeno empresário Roberto Max de Souza, que há 15 anos mantém uma pequena indústria na região da Pampulha, em Belo Horizonte. Seus produtos derivados de argila, tubérculos, ervas e legumes são hoje vendidos em quase todo o país.

A linha é composta por 80 itens, na maioria curiosos, como xampu de quiabo, condicionador de ora-pro-nóbis com mandioca e umectante de broto de bambu e casulo. Souza busca agora a fórmula perfeita para diversificar sua produção, experimentando essências de cebola, macaúba, mandioca, jabuticaba e repolho.

Hoje ele vende em mais 14 Estados e sua produção chega a 20 toneladas ao mês. “O mercado é competitivo, mas muito exigente. A ordem é diversificar”, diz Souza, que registrou faturamento recorde no ano passado, da ordem de R$ 2 milhões. Sua expectativa é encerrar 2013 com faturamento de R$ 2,5 milhões, além de ver seus produtos em todos os Estados brasileiros em 2014.

Em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte, o pequeno empresário Wantuir Gontijo iniciou sua produção de cosméticos usando própolis e mel de abelha como principais ingredientes. Ele conta que, para acompanhar a tendência do mercado, introduziu em suas fórmulas extratos de arroz, romã, barbatimão, café e ora-pro-nóbis.

Assim como Souza, Gontijo concentrava suas vendas de porta em porta, mas busca agora seu lugar ao sol no mercado. “Minha meta é o comércio local e também o de outros Estados”, revela.






Fonte: Informações O Tempo

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Tag Heuer:Os 10 relógios mais caros da história

Quando Edouard Heuer fundou a Tag Heuer em St. Imier, na Suíça, em 1860, ele não fazia ideia de quanto duraria seu legado.

De empresa nacional para uma das marcas mais reconhecidas no mundo quando se fala em luxo e, claro, relógios de pulso. A marca é também a responsável por introduzir o uso de dispositivos de temporização para as corridas da Fórmula 1. Séculos depois de sua fundação, a influência só aumenta. Prova disso, é a lista feita pelo "The Richest" que você vê logo abaixo com os produtos mais caros da marca.

1. Tag Heuer Mikrogirder 10000 (mais de 100 mil dólares)


2. Tag Heuer Mikrogirder 2000 (mais de 100 mil dólares)

3. Tag Heuer Mikrotimer (88 mil dólares)

4. Tag Heuer Monaco V4 (80 mil dólares)

5. Tag Heuer Grand Carrera Pendulum (75 mil dólares)

6. Tag Heuer Carrera Mikrograph (50 mil dólares)

7. Tag Heuer Vanquish (25 mil dólares)

8. Tag Heuer Link (22 mil dólares)

9. Tag Heuer Carrera Calibre 360 (18 mil dólares)

10. Tag Heuer Carrera MP4-12C Watch (14 mil dólares)






Fonte: Alfa


terça-feira, 22 de abril de 2014

O disco de 78 rpm no Brasil

O fonógrafo foi inventado por Edison sob a forma de cilindro e aperfeiçoado para o disco por Emile Berliner. No Brasil, o introdutor foi Frederico Figner, mais conhecido como Fred Figner, que para cá trouxe o invento em 1902 e aqui lançou as primeiras gravações seja sob a forma de cilindro seja sob a forma de discos ou chapas, como eram chamadas.

Estas gravações figuram na Discografia Brasileira como as gravações mecânicas no período de 1902 até 1927 quando tiveram inicio as gravações elétricas.
As mecânicas são conhecidos como os discos da Casa Edison e as elétricas já receberam o nome dos novos fabricantes: Odeon, Victor, Columbia, Brunswick e Parlophon. Foram as primeiras marcas do mercado.

Em 1931 a Parlophon foi absorvida pela Odeon. A Brunswick deixou o mercado brasileiro por esta época e em 1945 a Columbia passou a se chamar Continental. As marcas Star, Sinter, Todamérica, Copacabana e outras vieram depois, no final da década de 40 ou início da década de 50.

Mais para o final, já próximo da década dos 60, surgiram uma infinidade de marcas de vida efêmera mas que nem por isso deixam de ser importantes porque vamos encontrar nelas o registro da música de muito compositor de renome e até mesmo alguns cantores que marcaram época no Brasil.

Estes discos registraram toda a cultura musical brasileira de 1902 até 1964 quando desapareceram do mercado dando lugar aos long-playings que no Brasil começaram a ser fabricados em 1950.






Fonte:www.collectors.com.br

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Jacinto Figueira Júnior era "O Homem do Sapato Branco"

Ele foi o precursor do "mundo cão" na TV, onde a roupa suja do cotidiano era lavada no palco do seu programa, deixando seguidores como  Márcia Goldschmidt, Ratinho (que ainda era apenas um pequeno camundongo) , José Luiz Datena e outros.

O Homem do Sapato Branco era um programa de entrevistas apresentado por Jacinto Figueira Júnior, com produção de Kleber Iório. Tinha uma hora de duração.

Costumava entrevistar seus convidados usando um sapato branco, que sempre era focalizado pelas câmeras. A idéia de usar os sapatos brancos surgiu porque era a cor dos sapatos que os médicos e os psiquiatras usavam, e Jacinto pretendia ser uma espécie de "médico" do povo em seus programas.
Jacinto Figueira Júnior foi o introdutor do estilo "mundo cão" na televisão brasileira. Ele trazia para o palco casais com problemas e que chegavam a brigar na frente das câmeras.

O programa abordava temas como a violência urbana, explorando o filão do chamado “mundo cão”, numa expressão criada pelo próprio apresentador. Por conta disso, teve problemas com a Censura Federal, que taxou o programa de sensacionalista e chegou a proibir sua exibição.

Nas vésperas do Natal de 1968, o apresentador prometeu uma distribuição de presentes na porta da Rede Globo, em São Paulo. Segundo os meios de comunicação da época, 50 mil pessoas compareceram à emissora e o tumulto provocou feridos.

A partir de dezembro de 1968, passou a ser exibido às 23h.
O nome do programa, e do personagem, fazia referência a médicos, enfermeiros e dentistas, que, segundo Jacinto Figueira Júnior, eram as pessoas que realmente “desejam o bem dos outros”.
A abertura focalizava os passos de um par de sapatos brancos, em um ambiente noturno, esfumaçado. O fundo musical aumentava a dramaticidade do quadro.

O sucesso como cantor com a música 'O Charreteiro' o fez até participar de uma telenovela e de uma fotonovela, publicada numa revista para o público feminino nos anos 60.

No seu próprio programa de rádio na Rádio Nacional (depois Rádio Globo), havia um quadro com dramatizações radiofônicas.

Mas o que levou a se tornar conhecido nacionalmente e considerado um precursor foi seu programa "O Homem do Sapato Branco", que criou em 1966 pela Globo, que passou para a Televisão e logo foi interrompido devido a problemas com a ditadura militar. Depois retornaria já nos anos 80, sendo transmitido pelas emissoras Bandeirantes, Globo, Record e SBT.


Vítima de um derrame em 2001, Jacinto ficou com uma série de sequelas, como problemas de locomoção e de audição. Morreu no hospital de Beneficência Portuguesa, no bairro Paraíso, em São Paulo e foi sepultado no cemitério da Quarta Parada. Estava internado desde o dia 22 de novembro de 2005, devido a problemas pulmonares.

Como diversos artistas quando envelhecem, morreu pobre, desamparado e pior, esquecido.

sábado, 19 de abril de 2014

O namoro com o passar dos anos no Brasil e no mundo


É verdade que no Brasil a conveniência de comemorar o Dia dos Namorados em 12 de junho seja em parte comercial (a data teria sido escolhida por lojistas do centro do País, embora oficialmente fique na véspera do dia do casamenteiro Santo Antônio). Mas aquilo que o dia representa é bem mais antigo. Afinal, o amor é tão velho quanto o mundo – ou mesmo mais antigo ainda, já que várias mitologias estão cheias de deuses apaixonados, como o mulherengo Zeus ou as sensuais divindades do panteão hindu.

Já na Roma Antiga namoro era assunto sério, como atesta a história do poeta Ovídio, autor de vários livros dedicados ao assunto entre 16 a.C e 2 d.C., um dos quais o famoso e polêmico A Arte de Amar (Ars Amatoria). Era um manual sobre a arte da conquista para ambos os sexos, sem preconceitos e sem muitas papas na língua. Diz a lenda que por conta disso Ovídio foi exilado de Roma.

Seja como for, é um conterrâneo de Ovídio, São Valentim, que veio a ser identificado com o Dia dos Namorados ainda hoje comemorado em 14 de fevereiro em muitos países, como os Estados Unidos. Neste dia, no terceiro século da Era Cristã, Valentim teria morrido executado a mando do imperador romano, supostamente um pouco depois de ter restaurado a visão e a audição da filha de seu carcereiro, num ato de amor incondicional.

Os rituais do namoro são igualmente antigos. Como flertar, por exemplo. A troca inspirada de olhares e às vezes rápidas brincadeiras, própria dos casais que estão se apaixonando, entrou para a Língua Portuguesa traduzida do inglês “to flirt”, segundo informa o Dicionário Aurélio. E na língua inglesa, por sua vez, o Dicionário Webster informa que o termo, definido por lá como “comportamento amoroso sem intenção séria”, teve o primeiro uso registrado em 1580.

Mas em português a gente também tem tradição de namoro mais velha ainda. O primeiro texto em língua portuguesa conhecido, A Cantiga da Ribeirinha, do século 12, dizia o seguinte: “E ai mia senhor branca e vermelha, minha senhora de pele alva e faces rosadas, queredes que vos retraia, quereis que vos descreva quando vos eu vi em saia!” Quase não dá para entender a língua, mas você entendeu o que o autor queria dizer, né?

HÁBITOS DE ONTEM E HOJE

FAZER A CORTE - A expressão usada para o ritual de conquista (nas sociedades antigas oficialmente a cargo do pretendente masculino) entrou no Brasil pela literatura portuguesa, onde por sua vez traduzia o francês “faire la cour”, que na França já era registrado no século 16.

CHÁ DE PERA - Esta antiga tradição europeia ainda é famosa na região, embora não tão em voga quanto em décadas passadas. Para não serem deixados sozinhos no sofá da sala, cinema ou passeio, os namorados eram acompanhados por um parente da menina, geralmente irmão ou irmã menor.

DRIVE-IN - O cinema norte-americano dos anos 40 e 50 costumava enfocar os jovens e as questões do namoro. As lanchonetes ou drive-ins eram cenário clássico para namoricos e flertes. Foram os precursores dos “points”.

É UMA BRASA, MORA? - A Jovem Guarda dos anos 60 no Brasil traduziu muito do visual dos filmes jovens norte-americanos dos anos 50. Muitos namoros por aqui foram embalados ao som de Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa.

AMIZADE COLORIDA - Nos anos 70, a liberalização dos costumes mudou alguns dos rituais de namoro. Consagrado até como título de seriado na tevê, o nome Amizade Colorida era usado pelos casais, jovens ou não, que tinham relacionamentos abertos.


FICAR - Nos anos 90, embora de forma menos liberal que nos 70, os envolvimentos rápidos e sem compromisso eram expressos como “ficar”. A palavra era usada em diferentes contextos entre adolescentes e adultos, significando desde uns amassos até um relacionamento mais íntimo.

REDES SOCIAIS - No século 21 os namoros começam ou continuam no mundo virtual. Tem redes sociais só para azaração, e mesmo o clássico Facebook ficou famoso pelos recursos que indicam estado civil ou de namoro do usuário. Para não falar nos torpedos de SMS, versão moderna do antigo hábito de namorar ao telefone.








Fonte: Informações jornalnh

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Simonal e Chico Anysio, uma dupla que brilhou nos anos 60 na TV Record

O cantor e showman Wilson Simonal (1938-2000) foi um dos grandes nomes da televisão brasileira nas décadas de 1960 e 1970. Passou pela TV Tupi e pela TV Record apresentando programas que foram campeões de audiência.

Sua estreia na televisão foi em 1961, no programa "Clube do Rock", comandado por Carlos Imperial (1935-1992), ainda como integrante do grupo musical Dry Boys. Algum tempo depois, ele se tornaria uma atração nos shows que a dupla Miéle e Ronaldo Bôscoli (1928-1994) produziam no famoso Beco das Garrafas.

A estreia como apresentador e showman se daria em janeiro de 1965, no comando do programa "Spotlight", na TV Tupi. O programa, um tanto quanto sofisticado para a época, não fez o sucesso que a emissora esperava. Um ano depois ele rompia com a Tupi e assinava com a TV Record, onde começou participando dos vários programas musicais da emissora e do "Show do Dia Sete".

E o merecido sucesso chegou a partir de 20 de outubro de 1966, quando ele estreou, no horário nobre da TV Record, às 20h, o programa "Show Em Si...Monal", mais um campeão de audiência da emissora, que tinha o trio Miéle, Ronaldo Bôscoli e Carlos Imperial como seus roteiristas.



Um ano depois, em setembro de 1967, Simonal ganhou a companhia do humorista Chico Anysio (1931-2012), já nessa época um nome muito respeitado no humorismo nacional, e passou a comandar o programa "Vamos S'imbora", também na TV Record.

Mais um sucesso da emissora paulista, a dupla Simonal e Chico Anysio ficou no ar com essa atração até fevereiro de 1969 e, a partir daí, a extensa agenda de shows do cantor pelo Brasil e pelo exterior, não permitiu que ele ficasse mais preso a um contrato para a apresentação semanal de um programa.

Injustiçado alguns anos depois, Wilson Simonal foi um dos intérpretes e um dos apresentadores mais simpáticos e populares da nossa tevê nos anos 1960 e 1970. O sucesso na televisão também o levou para o cinema, onde fez "É Simonal", em 1970, dirigido por Domingos de Oliveira.







Fonte: Informações Telehistoria

quarta-feira, 16 de abril de 2014

O jornal brasileiro que inventava notícias nos anos 60

Se aproveitando da falta de comunicação entre os brasileiros na época, foi lançado em São Paulo em 15/10/63 pelas mãos do político Herbert Levy o jornal Notícias Populares.

Ainda se engana o povo brasileiro, mas naquele tempo era pior, vejam as manchetes abaixo:



Anos depois de lançado descambou de vez para maiores e absurdas mentiras e "invencionices" que rendiam tiragens exorbitantes (nascimento do "Bebê Diabo", aparecimento da "Loira Fantasma", etc.








Hoje você deve estar rindo por saber que o povo acreditava nessas mentiras, mas daqui cinquenta anos vão estar rindo da gente também...

terça-feira, 15 de abril de 2014

Ele foi o pioneiro mundial no gênero stand up

Um dos primeiros programas humorísticos da televisão brasileira foi o "A Toca do Zé", exibido pela TV Tupi de São Paulo em 1952. O autor, produtor e principal humorista do programa era o acreano José Vasconcelos (1926-2011), que começava ali uma carreira brilhante na televisão e nos palcos.

José Vasconcelos na verdade começou no rádio, na década de 1940, onde ficou célebre pela perfeição das suas imitações de locutores, cantores e atores. Ele era tão versátil que na televisão era capaz de ficar sozinho na telinha, por muitos minutos, fazendo o público do outro lado rir saborosamente sem precisar apelar ou utilizar o recurso de um palavrão, por exemplo.

Coube ao humorista o título de o pioneiro mundial no gênero stand up comedy, que hoje está na moda, e que ele lançou a partir de 1961 após o sucesso do seu show "Eu Sou o Espetáculo", que reunia multidões nos teatros e gerou um disco, gravado pela Odeon e que chegou a vender 100 mil cópias, um recorde na época para um LP que não era musical.

Vasconcelos também investiu em teatro de revista e era um exímio imitador do ex-presidente Jânio Quadros. Trabalhou com muitos outros humoristas brilhantes como Otelo Zeloni e Wálter D'Ávila, mas não precisava de mais ninguém ao seu lado, pois sozinho dominava totalmente o palco ou a telinha com seu humor inteligente e muito divertido.

Teve uma carreira brilhante e talvez só não tenha conseguido realizar um sonho: o de colocar em funcionamento uma Disneylândia inteiramente nacional, que ele chamava de "Vasconcelândia", e que chegou a construir em uma área de mais de um milhão de metros quadrados em Guarulhos entre meados dos anos 1960 e 1970.


Para o público mais jovem, o humorista ficou conhecido pelo personagem gago Rui Barbosa Sa Silva que ele construiu para o programa "Escolinha do Professor Raimundo" de Chico Anysio nos anos 1990. E foi com esse mesmo personagem que ele se despediu da carreira artística nos anos 2000, participando do programa "Escolinha do Barulho", pela TV Record.








Fonte: Informações telehistoria

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Encenação da "Paixão e Morte de Jesus Cristo" em Fama Sul de Minas Gerais - 2014




Venha participar de momentos de fé e conversão.

A apresentação encenada por moradores da cidade conta com um elenco aproximado de 150 atores mais as pessoas que trabalham nos bastidores para a realização do evento.

A encenação da Paixão de Cristo na cidade já é ponto de referência para turistas e visitantes na semana santa. A apresentação dura em torno de 2 horas e 30 minutos tendo um público de mais de 5000 mil pessoas como espectadores oriundos de várias regiões de Minas e do Brasil.

DATA: 18/04/2014
LOCAL: Igreja Matriz Sagrado Coração de Jesus as 19 horas

Direção Geral: Antônio Albino Tadeu Pereira Netto (Tadeu)


Ademir Palácios

domingo, 13 de abril de 2014

O calor para:baianos, cariocas, paulistas, mineiros e gaúchos

Você pode parar o áudio da rádio no player na parte superior do site.

Eles eram conhecidos como "crianças das flores" nos anos 60


Durante os anos 1960, os cantores e intérpretes muitas vezes pareciam escolher canções para refletir as manchetes das notícias. Bob Dylan, Joan Baez, The Airplane Jefferson, e os Beatles eram apenas alguns dos artistas que representavam a juventude da contracultura daquela década. Hippies espalhavam mensagens de amor, de não guerra, e a música era uma parte integrante do seu estilo de vida.

Música folk e enormes concertos de rock eram populares, apresentando canções politicamente carregadas — tais como "Blowin' in the Wind" e "We Shall Overcome" — com mensagens expondo problemas sociais norte-americanos.

Presidente John F. Kennedy
Depois do assassinato do presidente John F. Kennedy, parecia haver um uso generalizado de drogas e elas eram muitas vezes mencionadas por bandas como The Grateful Dead, com canções como "Rabbit White", e os Beatles, com "Lucy in the Sky with Diamonds". San Francisco tornou-se um polo da música rock e do movimento hippie, especialmente a área Haight-Ashbury.

Eles eram frequentemente conhecidos como "crianças das flores." A música Motown soul reforçava a agitação pelos direitos civis e a luta pela igualdade. Cantoras do sexo feminino da década de 1960, tais como Janis Joplin e Grace Slick, refletiam o alvorecer do movimento feminista. Aretha Franklin cantou "Respect".

Os artistas muitas vezes participavam em manifestações ou protestos. Por exemplo, a canção "Street Fighting Man" foi, aparentemente, inspirada por protestos na Inglaterra dos quais o cantor dos Rolling Stones, Mick Jagger, tinha participado.

sexta-feira, 11 de abril de 2014

O baile do "André de Sapato Novo"

O Choro “André de Sapato Novo”, de acordo com o que é relatado no meio musical, foi inspirado em um momento banal da vida do próprio autor, o músico André Vitor Correia (Rio Bonito, RJ, 18/06/1888, Rio de janeiro, 4/03/1948), um respeitado artista da primeira metade do século XX.

Fala-se que André estava em um baile e passou momentos de sofrimento ao dançar com um apertado sapato. Dessa forma, as dores provenientes dos incômodos calos, um fato aparentemente corriqueiro, foram a inspiração para um músico talentoso nos legar um dos mais populares choros da história da música brasileira.

“Poucas músicas terão o privilégio de poder ser identificadas por uma nota, hein? E entre estas poucas está o grande choro “André de Sapato Novo”. Basta que Pixinguinha extraia do seu saxofone este Mi grave para que todos reconheçam logo que música vem por aí. Aquele grave, como todos sabem, representa a parada que faz a todo momento o indivíduo que calça o sapato novo que lhe aperta o pé. O calo está gritando dentro do calçado, e o jeito é fazer umas paradas para ajeitar os dedos comprimidos.  Ouçam !








Fonte: Informações www.drzem.com.br

terça-feira, 8 de abril de 2014

Tigela mais cara do mundo é vendida em leilão por R$ 80 milhões

HONG KONG - Uma tigela da dinastia Ming produzida há mais de 500 anos na China foi vendida nesta terça-feira, 8, por US$ 36,05 milhões para um bilionário chinês.

O leilão promovido pela Sotheby's em Hong Kong alcançou preço recorde para uma porcelana chinesa. O valor pago pela pequena peça equivale a R$ 80 milhões.

O recorde anterior foi alcançado em 2010 na venda de um jarro da era Qianlong (1735-1796. O preço na época foi de US$ 32,58 milhões, o equivalente a R$ 72 milhões.

A tigela vendida nesta terça-feira tem o tamanho de uma xícara pequena. Ela é decorada com desenhos coloridos de um galo vermelho, uma galinha e seus pintinhos em um jardim florido. A peça foi identificada como pertencente à era Chenghua (1465-1487).

Conhecido simplesmente como "copo de frango", a tigela é considerada uma das peças mais procuradas da arte chinesa, visto com reverência equivalente ao dos ovos Fabergé jeweled da Rússia czarista.

"Toda vez que uma xícara de frango surge no mercado, ela redefine os preços no campo da

Arte chinesa" , disse Nicolas Chow, vice-presidente da Sotheby na Ásia.

No mundo existem apenas 16 xícaras de frango Chenghua que sobreviveram até os dias atuais, a maioria em museus públicos.Apenas quatro estão nas mãos de proprietários privados.

Valorizada por imperadores chineses e aficionados ao longo dos séculos por sua qualidade, raridade e lendária textura sedosa, as xícaras de frango Chenghua estão entre os mais valorizados objetos de arte chinesa.







Fonte: Estadão

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Cachaças Mineiras, ô trem bão sô !

Turma, viagem pra Minas sempre tem cachacinha no meio. Achei legal publicar isso porque faz parte até de um folclore. São 3 cachaças, cada uma com suas curiosidades, mas não esqueça beba com moderação, e se beber NÃO DIRIJA !

Os preços abaixo podem ter sido alterados !



-1- HAVANA – Esse rabo-de-foguete de 47% (foto) de volume alcoólico, é uma cachaça da região de Salinas que mudou de nome passando a se chamar ANÍSIO SANTIAGO, em homenagem ao criador da danada. Dizem que nada mudou, apenas o rótulo. Dizem, porque uma garrafa desse trem, COM RÓTULO NOVO, custa por volta de R$ 200,00 não é fácil encontrar alguém que bebe frequentemente dessa fonte. Não sei se por esse motivo, foi criado um estranho fenômeno: A garrafa com o RÓTULO ANTIGO virou peça de colecionador e para obter uma ocê pricisa desembolsar uma bagatela que varia de 500 a 1000 reais. ÓPROCEVÊ.




-2- SÉCULO XVIII – Na foto ao lado, garrafa da direita, abaixo do nome está escrito “Engenho Boa Vista – Coronel Xavier Chaves-MG”. Diz a lenda que esta pinga é bebida desde a época do Brasil colônia e que o próprio Tiradentes dava uns tragos nessa belezura









 3   -   Vale Verde – Cachaça mais fina que a número 2, no rótulo pode-se ler “Envelhecida 3 anos em tonéis de carvalho”, o que tira a acidez da bichinha e também faz subir o preço e a suavidade no paladar. Veja que na número 2 o líquido é transparente, sinal que não foi descansada antes da venda, saiu direto da produção para distribuição. Aqui ele já é um pouco amarelado, justamente por conta da cor da madeira que “pegou” na Vale Verde.