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WEB RÁDIO ÉPOCAS: março 2015

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segunda-feira, 30 de março de 2015

11 famosos que foram assassinados

Crimes que chocaram o mundo

  Episódios onde celebridades são assassinadas ao longo da história não são raros. Julio César, Abraham Lincoln, Franz Ferdinand, Gandhi, Martin Luther King, John Kennedy, só para citar alguns. Curiosamente, todos esse com uma coisa em comum, seu envolvimento com política.


   Foi só a partir da segunda metade do século XX que pessoas ligadas a área artística também começaram a aparecer nas manchetes de jornais em notícias de assassinato chocando a opinião pública. No Brasil também houveram casos e no mundo dos esportes pelo menos um caso teve repercussão mundial. São esses desses crimes que falaremos aqui.

   O Steve Jobs Zombie trás os casos de famosos que deixaram essa existência de forma trágica  abalando a sociedade com uma morte decorrente de um crime brutal.


John Lennon - com certeza o caso mais famoso de um famoso assassinado. Um fã de John veio diretamente do Hawaí para Nova York para cometer o crime. Mark Chapman, desiludido com letras e declarações de Lennon que contrariavam sua religião e seus princípios morais, deu quatro tiros no ex-beatles em frente ao edifício Dakota onde morava com Yoko Ono. Depois sentou na calçada e esperou a polícia chegar. John tinha 40 anos quando morreu. Era o dia 8 de dezembro de 1980.







Marvin Gaye - artista da clássica gravadora americana Motown, autor de sucessos como o mega hit Sexual Healing, foi morto pelo seu próprio pai, após uma discussão familiar. Gaye, sofria de depressão e vinha ameaçando cometer suicídio, além de não ter um bom relacionamento com seu pai que era pastor evangélico. Foi morto no dia 1 de abril de 1984 na véspera de completar 45 anos, vítima de uma arma que ele mesmo havia dado de presente à seu assassino.









Dimebag Darrell - foi guitarrista da consagrada banda de thrash metal Pantera. Após a dissolução da banda Darrell montou outra chamada Demageplan. E foi durante um show da Demageplan que um fã do Pantera subiu ao palco e matou Darrell de 38 anos e mais 3 pessoas a tiros. O assassino, Nathan Gale, apresentava indícios de distúrbios mentais e acredita-se que o crime foi motivado pelo fato de Gale culpar Darrell pelo fim do Pantera. O assassinato ocorreu no dia 8 de dezembro de 2004, mesmo dia da morte de John Lennon. (No youtube encontra-se o vídeo que mostra Darrell sendo assassinado)







Daniella Perez - filha da teledramaturga Glória Perez e então esposa do ator Raul Gazolla, Daniella foi assassinada em meio as gravações da novela De Corpo e Alma em que interpretava a personagem Yasmin. O assassino foi o também ator e seu par romântico na novela, Guilherme de Pádua, que juntamente com sua esposa, matou a atriz com 18 punhaladas. O crime chocou o Brasil e ocorreu no dia 28 de dezembro de 1992. Daniella tinha 22 anos.








2Pac - as circunstâncias da morte do rapper americano Tupac Shakur ainda são misteriosas. Ele sofreu um atentado no dia 7 de setembro de 1996. Seu carro foi alvejado por cerca de 12 tiros sendo que 4 o atingiram. No dia 13 de setembro 2pac não resistiu aos ferimentos e faleceu no hospital aos 25 anos. Existem muitas teorias sobre usa morte. A mais conhecida tem relação com a rivalidade entre os rappers da Costa Oeste americana, de onde provem 2pac, e os da Costa Leste, de onde provém o rapper Notorious Big, que foi um dos principais suspeitos de envolvimento no crime.







The Notorious B.I.G - Notorious foi morto cerca de 6 meses depois de 2pac sob circunstancias bem parecidas. Ele morreu após ser atingido por quatro tiros dentro de seu carro no dia 9 de março de 1997. O crime até hoje continua um mistério mas acredita-se que o assassinato foi uma retaliação pela morte de 2pac dentro de todo esse contexto de rivalidade entre a Costa Leste e Oeste no rap americano. 2pac chegou a escrever em uma de suas letras que havia dormido com a mulher de Notorious. Morreu aos 24 anos.








Sabotage - apesar de ter lançado um único disco, Sabotage, que participou também de dois filmes, é uma lenda dentro do rap brasileiro. Morreu no dia 24 de janeiro de 2003 de forma parecida com os rappers americanos descritos acima, sofrendo um atentado, sem chances de defasa dentro do seu carro aos 29 anos. Atribui-se sua morte ao seu envolvimento no mundo do crime, entretanto, amigos e pessoas próximas alegam que Sabotage estava à 10 anos distante da criminalidade. Seu assassino foi condenado a 14 anos de prisão.








André Almeida - mais conhecido como o "Caubói" do Big Brother 9, André também fez um filme pornô após sua saída da casa. Sua morte surpreendeu o país no dia  primeiro de junho de 2011 quando foi assassinado com um tiro na nuca aos 37 anos no sítio onde morava e tinha um restaurante no interior de São Paulo. O crime ficou durante meses sem solução e não foram encontradas informações na internet que indiquem se o crime pôde ser solucionado.









Sharon Tate - atriz e então esposa do consagrado diretor cinematográfico Roman Polanski, Sharon, considerada um sex simbol em sua época foi morta brutalmente a facadas aos 26 anos por seguidores do hippie psicopata Charles Manson. Com ela foram assassinadas mais quatro pessoas, todos numa casa aos arredores de Los Angeles. O crime, que chocou o mundo, aconteceu no dia 9 de agosto de 1969. Sharon estava grávida de 8 meses e os envolvidos foram condenados a prisão perpétua.









Andrés Escobar - zagueiro da seleção colombiana na copa de 94, Escobar, então com 27 anos, fez um gol contra enfrentando os EUA levando à eliminação da Colômbia ainda na primeira fase da competição. O time colombiano era um dos favoritos ao título, com nomes como Valderrama, Asprilla e Rincón no seu elenco. A frustração dos sul-americanos teria sido tanta com a eliminação que acredita-se ter motivado o assassinato de Escobar dez dias após o jogo, em 2 de Julho de 1994.









Selena Quintanilla Pérez - cantora americana que atingiu grande sucesso nos anos 90 nos países de língua espanhola cantando em castelhano. Foi assassinada com um tiro pela presidente do seu fã clube, Yolanda Saldívar, num hotel na cidade de Corpus Christi, Texas, no dia 31 de março de 1995. O crime chocou o mundo na época, sendo amplamente noticiado nos jornais. A assassina foi condenada a prisão perpetua. Selena tinha 23 anos de idade.














Fonte: stevejobszombie.blogspot.com.br

quinta-feira, 26 de março de 2015

Como tocar um instrumento pode afetar o seu cérebro ?


Essa animação do Ted Ed mostra que ouvir música ativa múltiplas áreas do cérebro. Mas tocar um instrumento é uma intensa ginástica cerebral. Neste vídeo, Anita Collins explica o que acontece neste verdadeiro show pirotécnico revelado pela neurociência e mostra seus duradouros benefícios.

Você sabia que toda vez que um músico pega um instrumento seus cérebros acendem como fogos de artifício?


Por fora ele pode até parecer calmo e concentrado enquanto lê a partitura e faz os movimentos necessários, mas dentro do seu cérebro tudo está em festa!

Como sabemos disso?

Bem, nas últimas descobertas, os neurocientistas fizeram enormes progressos para entender como o nosso cérebro funciona, monitorando o cérebro em tempo real com instrumentos como a IRM Funcional e scanner PET.


Com as pessoas conectadas a essas máquinas tarefas como ler ou resolver problemas de matemática têm áreas correspondentes no cérebro, onde se pode observar a atividade.

Quando os participantes ouviram música, eles viram fogos de artifício: Múltiplas áreas do cérebro acenderam de uma só vez enquanto processavam o som separando os elementos como melodia e ritmo, para entendê-los, e então juntando-os de novo numa experiência unificada de ouvir música.

Tudo é feito entre o segundo em que começarmos a ouvir a música e começar a marcar o rítmo com os pés.

Quando os cientistas trocaram observar o cérebro de quem ouve música por analisar o de um músico que a executa, houve um festival de fogos de artifício.

Se ouvir música faz o cérebro executar tarefas interessantes, tocar música é equivalente a fazer ginástica com o corpo inteiro.

Os neurocientistas viram que muitas áreas do cérebro se acendem simultâneamente processando várias ainformações, de forma complexa, cheia de relações em sequências rápidas.

Mas o que acontece ao se tocar música que acende o cérebro de tal forma?

As pesquisas ainda são muito recentes, mas os neurocientistas têm uma boa ideia.

Tocar um instrumento envolve praticamente todas as áreas do cérebro de uma só vez.

Principalmente as áreas visual, auditiva e motora.

E como todo exercício, a prática disciplinada e estruturada de tocar faz que essas funções do cérebro fiquem mais fortes permitindo-nos aplicar essa força em outras atividades.

A diferença mais óbvia entre ouvir e tocar música é que tocar envolve habilidades de movimento muito delicadas e essas habilidades são controladas pelos dois lados do cérebro.

Essa atividade também combina a área da línguagem e cálculos matemáticos controlados pelo lado esquerdo, com os conteúdos novos e criativos, domínio do lado direito.

Por isso, descobriu-se que tocar música aumenta o tamanho e a atividade do corpo caloso no cérebro, a ponte que liga os dois hemisférios, e permite à informações circularem rapidamente e em rotas mais diversificadas. E pode ajudar os músicos a solucionar problemas de forma mais efetiva e criativa, tanto na área acadêmica quanto social.

Porque fazer música exige criar e entender seu conteúdo emocional e a mensagem, os músicos também tem níveis mais altos de "função executiva", uma categoria de tarefas interligadas
que envolvem planejamento, estratégia e atenção a detalhes e que requerem análise simultânea dos aspectos cognitivos e emocionais.

Essa habilidade também tem tem impacto em como funciona nosso sistema de memorização.


De fato, músicos mostram memória melhorada. Eles criam, mantêm e acessam memória de forma mais rápida e eficiente. Estudos demonstram que músicos parecem usar seus cérebros altamente conectados para colocar várias "etiquetas" em cada memória.

Uma etiqueta conceitual, outra emocional, uma auditiva e outra contextual, como se fosse um bom mecanismo de busca na internet.

Como saber que esses benefícios se aplicam somente à música e não aos esportes ou à pintura?

As pessoas que gostam de música são naturalmente mais inteligentes? Neurocientistas exploraram essas questões e até agora perceberam que os aspectos artísticos e estéticos envolvidos em aprender a tocar um instrumento musical são diferentes de todas outras atividades de estudo, mesmo as outras artes.

Em diversos estudos aleatórios com pessoas que tinham o mesmo nível de cognição e processamento neural, as pessoas que foram expostas a um período de aprendizado de música
mostraram melhoras em várias áreas do cérebro, quando comparadas com outras.

Essa pesquisa recente sobre os benefícios mentais de se tocar música melhorou nosso entendimento sobre as funções mentais revelando os ritmos internos e as complexas interações que fazem a incrível orquestra do nosso cérebro.







Fonte: Ted Ed [Visto no Brasil Acadêmico]

quarta-feira, 25 de março de 2015

5 dicas de usar o detergente em sua casa que talvez você não sabia


Essencial para a higienização de pratos, copos e frigideiras engorduradas, um detergente de boa qualidade nos poupa tempo e esforço na hora de lavar a louça.

O produto poderoso ainda pode ter várias outras utilidades que vão muito além da pia da cozinha.

Confira outros usos brilhantes do detergente indicados pelo site Woman’s Daypara a limpeza da casa e de roupas:

Dica 1

Esfregar um pouco de detergente em uma mancha de óleo ou gordura pode remover qualquer resíduo de peças de roupas.

Dica 2

Duas colheres de sopa de detergente em um balde de água garante uma ótima solução caseira para limpar azulejos e pisos de cozinhas e banheiros.

Dica 3

Um pouco de detergente misturado com água com gás ajuda a acabar com sujeiras de joias e bijuterias.

Dica 4

Água morna e detergente ainda ajudam a retirar resíduos de produtos de beleza em pentes e escovas de cabelos.

Dica 5

Adicione três gotas de detergente em uma tigela com vinagre para acabar com pequenas moscas que rondam sua fruteira.



Fonte:bolsa de mulher

terça-feira, 24 de março de 2015

A música e a tecnologia

Antigamente quando queríamos ouvir o nosso artista favorito na década de 60 e 70, comprávamos o velho e saudoso disco de vinil, uma mídia que está a quilômetros de distância na qualidade de som que temos atualmente, o disco de vinil trazia um som um pouco abafado e não havia a possibilidade de ouvirmos com clareza todos os instrumentos que participavam da canção. Entretanto, muitos preferem e defendem o disco de vinil com unhas e dentes, pois afirmam que naquela época o vinil trazia a essência da canção, item que segundo eles foram se perdendo com o decorrer do tempo.

A evolução da música com a tecnologia

Depois do disco de vinil paralelamente a ele na verdade, surgiu à fita K7, uma espécie de mídia mais compacta, já que em relação ao vinil ocupava muito menos espaço, mas que também em qualidade de som deixava um pouco a desejar. Já em meados dos anos 90 começou a se popularizar o CD mídia que em relação ao vinil era bem menor e muito mais prática que a fita K7, já que não corria o risco de enrolar. No item qualidade de som o CD foi um divisor de águas, pois a partir do CD tivemos acesso a um som de qualidade “mais limpa”. O CD foi popular até uns cinco anos atrás (chutando alto), já que atualmente é muito difícil ouvir alguém dizer que quer comprar um CD de um determinado artista, as lojas virtuais e os downloads de músicas estão dominando o mercado.

Esse domínio das lojas virtuais no mercado é demonstrado através do fato de que muitos artistas atualmente lançam o seu conteúdo apenas para download e depois de muito tempo o CD (físico) é lançado nas lojas (sendo que algumas vezes o lançamento das músicas em CD nem acontece). Isso retrata que estamos vivendo em uma época que o “jeito de se ouvir música” mudou totalmente, estamos em uma era cada vez mais virtual, mais abstrata, mais subjetiva.

Entretanto, em meio a tantas formas de se adquirir música, o importante não é o formato pelo qual as adquirimos seja (CDs, vinis, downloads). O importante é apreciarmos a canção, já que a música embala a nossa vida, marca grandes momentos, nos conforta em momentos de dor, nos faz dançar em momentos de alegria, enfim… A música é o combustível que nos ajuda a viver, música é arte … música é vida!



Fonte:www.publicitariossc.com/

segunda-feira, 23 de março de 2015

Os 25 anos de 'Uma linda mulher'

O conto de fadas dos anos 90

Por Carolina Cristina

Acredito que quem vem dos anos 80 já assistiu ou viu passagens desse filme na Sessão da Tarde. Particularmente, esse foi um dos filmes que mais assisti, perdendo apenas para Casablanca.

A história é bem fraquinha, mas cativa. A atraente prostituta Vivian, interpretada por Julia Roberts, ajuda um ricaço (Richard Gere) perdido pelas ruas de Beverly Hills e acaba sendo contratada para ficar a disposição dele por uma semana. E essa convivência muda os dois. Uma das cenas mais célebres do filme é quando ela entra na loja Rodeo Drive e é destratada pelas vendedoras porque está mal vestida, no dia seguinte ela volta na mesma loja, cheia de sacolas, bem vestida e mostra pras vendedoras que elas cometeram um erro enorme por não tê-la atendido.

Na primeira versão do roteiro, a personagem Vivian usava cocaína e o trato entre os dois seria de que ela deveria ficar sem usar drogas por uma semana. Mas a produtora Laura Ziskin quis uma versão mais simpática da história.


Inicialmente, para o papel de Edward Lewis foi cogitado atores como Al Pacino, Daniel Day-Lewis, Denzel Washington e Christopher Reeve, para acabar nas mãos de Richard Gere, que coincidentemente fez sucesso com um filme onde ele interpretava um gigolô (ou prostituto). Já o papel que ficou para Julia Roberts, passou nas mãos de várias atrizes, entre elas Meg Ryan, Jennifer Connelly, Michelle Pfeiffer, Wynona Ryder e Daryl Hannah, para citar apenas algumas.

Em seus 25 anos, Uma Linda Mulher já arrecadou, mundialmente, cerca de U$$463,406,268. Ele foi o quarto filme de maior bilheteria no ano de 1990, nos EUA e a terceira maior bilheteria no mundo.

Antes de atuar nesse filme, Julia Roberts não era tão conhecida, seu filme mais conhecido tinha sido Flores de Aço, onde ela interpreta uma mulher diabética, filha de Sally Field. Esse filme ainda conta com Shirley MacLaine, Daryl Hannah e Dolly Parton.

Uma Linda Mulher foi o primeiro filme que Richard Gere e Julia Roberts atuaram juntos. Em 1999 eles se encontrariam em Noiva em Fuga, também dirigido por Gary Marshall.

Duas curiosidades que valem a pena falar, a primeira é que Richard Gere compôs a música que ele toca no bar, num dado momento do filme; a segunda é que no pôster do filme, o cabelo de Richard Gere, que é grisalho no filme, aparece castanho e houve uma montagem com a cabeça de Julia Roberts no corpo de outra atriz, chamada Shelley Michelle.

A trilha sonora é assinada por James Newton Howard e traz como tema principal a música Oh Pretty Woman, de Roy Orbison, além de músicas do Roxette, Red Hot Chilli Peppers, Prince, Peter Cetera, Natalie Cole entre outros.

Este foi o filme que alavancou a carreira de Julia Roberts e fez com que ela conseguisse sua primeira indicação de Melhor Atriz no Oscar, além de ter ganhado na mesma categoria o Globo de Ouro.





Fonte:www.cinemaepipoca.info

quarta-feira, 18 de março de 2015

Web Rádio: Uma maneira nova de se ouvir rádio


Sam Broadcast - Programa muito usado para transmissões ao vivo

A Internet já é considerada a maior rede de comunicação do mundo. É um local onde encontramos muitas informações de forma rápida, prática e muito simples. Vídeos, livros, fotos, textos, músicas entre outras coisas são fáceis de encontrarmos na rede, que hoje já está vivendo a sua versão 2.0, devido a sua evolução. E com isso, um meio de comunicação muito antigo, porém muito utilizado, se moldou para a internet. Estamos falando do Rádio, que na internet recebe o nome de web rádio.

O rádio é o veículo que oferece melhor relação entre investimento publicitário e mercado. E pensando assim é que encontramos Rádios exclusivas para Internet. Até porque, pessoas com conhecimento intermediário e médio em informática, conseguem criar a sua própria web rádio com facilidade. Tornando possível a interação com amigos, e desconhecidos do mundo todo, até porque a Internet torna todos juntos em um único ambiente, o virtual.

Uma web rádio permite que a mesma esteja conectada com o mundo fazendo com que seus ouvintes recebam áudio com qualidade através de uma distribuição via Streaming com qualidade de áudio igual de CD.

Com essa democratização presente na Internet, hoje encontramos uma variedade imensa de rádios segmentadas para os mais variados estilos musicais. Todas realizadas por pessoas que realmente gostam destes gêneros, e acabam encontrando público que possui afinidade com a programação e são fiéis a ela.

Como é criada?

O custo para a criação de uma web rádio é bem inferior ao custo de criação de uma rádio tradicional. Para a criação de uma web rádio é preciso assinar um plano de pacote de dados de um servidor que irá realizar a codificação correta e a transmissão para a rede.

Não existe a necessidade de aparelhos grandes e caros. Com um bom computador, com uma placa de áudio boa, microfone e bom Sistema Operacional, já são suficientes para a transmissão de uma web rádio.

É importante não confundir aquelas listas de músicas que podemos criar para compartilhar com os amigos com web rádio. As listas nada mais são do que Playlists, enquanto que uma web rádio segue uma programação onde estão incluídos fatores importantes como locução e vinhetas por exemplo.




Fonte: www.portaldaeducação.com.br

5 mudanças comuns que acontecem no seu corpo quando você envelhece

Envelhecer é um privilégio – significa que você vai viver por bastante tempo, e é essa a vontade de quase todo mundo, não é mesmo? O problema é que nem sempre nos atentamos para o fato de que o corpo passa por algumas mudanças quando ficamos mais velhos, e se você não quer ser surpreendido com essas diferenças, aprenda algumas curiosidades sobre envelhecimento desde já:

1 – Seu sono é uma das coisas que mais muda


Crianças pequenas geralmente tiram algumas sonecas durante o dia, certo? Depois de adultos, a gente até que curte dormir um pouquinho depois do almoço, quando surge uma oportunidade, mas não é algo considerado essencial – talvez na Espanha, vá saber.
Com o passar dos anos, porém, nosso corpo volta a ter essa necessidade de tirar uns cochilos durante o dia. O mais curioso dessa coisa toda é o motivo para isso: pessoas acima dos 65 anos tendem a demorar mais para conseguir dormir à noite – em média, meia hora antes de cair em sono profundo.
Além do mais, pessoas idosas dormem menos intensamente e acordam muito durante a noite, o que diminui a qualidade geral de sono dessa faixa etária. É importante entender que nossos padrões de sono mudam conforme envelhecemos, mas se essas mudanças forem prejudiciais, como em quem dorme muito pouco, por exemplo, é sempre bom procurar orientação médica. Depois dos 65 anos, o ideal é que se tenha entre sete e nove horas diárias de sono.

2 – Você pode voltar a ter acne


Ter espinhas no rosto não é uma característica de quem está passando pela puberdade, apenas. Assim como acontece com os adolescentes, as acnes que surgem em pessoas mais velhas têm relação com oscilações hormonais. A acne nada mais é do que o entupimento dos poros – esse entupimento começa quando os poros são bloqueados pelo sebo natural que nossa pele produz.
O bloqueio atrai bactérias que contribuem para a inflamação do local, deixando a região vermelha, dolorida e formando pus. No caso dos adultos, a acne pode ter relação também com alimentação ruim e falta de limpeza de pele.

3 – E a visão, como fica?


A partir dos 50 anos é bem provável que você precise usar óculos para leitura e também para dirigir. Depois dos 60, é provável que os óculos sejam necessários em tempo integral, afinal a visão tende a ficar comprometida, e assistir TV ou usar celular e computador pode se tornar um desafio.
O maior problema de visão relacionado com o envelhecimento é a catarata, uma doença cujos sintomas iniciais são geralmente pequenos, mas que, com o passar do tempo, deixam a visão escurecida.
Em alguns casos, a doença não chega a um nível que requeira cirurgia, então é comum que os médicos optem por esperar antes de fazer algum procedimento para solucionar o problema. O melhor é sempre procurar a opinião de um especialista e não negligenciar as dificuldades de visão.

4 – O calorão



Durante a adolescência e a fase adulta, as mulheres sofrem com os problemas relacionados à menstruação – cólica, TPM e policistose são apenas alguns deles. Ainda que essas chatices parem com a menopausa, outros chegam e ocupam o lugar, afinal é tudo uma questão hormonal.
No lugar dos problemas de antes, surgem os famosos “calorões”, que independem da temperatura ambiente e surgem mesmo durante o inverno. Esses calorões podem durar anos e, em casos mais sérios, é preciso realizar tratamentos médicos.
Um estudo recente apontou que 42% das mulheres sofrem com as altas temperaturas corporais até os 65 anos. O problema pode afetar também a vida sexual das pessoas nessa faixa etária.

5 – O friozão



Parece piada de mau gosto, mas entre um calorão e outro, os idosos sentem mais frio do que as outras pessoas. Isso pode ser também um sinal de outros problemas de saúde, como diabetes e hipertensão – alguns medicamentos podem reduzir os batimentos cardíacos, deixando pés e mãos mais gelados. Além disso, deficiências na tireoide podem interferir na temperatura corporal.

É difícil saber quando a sensação de frio tem relação com problemas de saúde, afinal pessoas idosas e saudáveis também experimentam esse friozinho extra, pois é biologicamente normal que idosos tenham corpos mais frios do que pessoas jovens.


Fonte: copiaqualidade.blogspot.com.br

segunda-feira, 16 de março de 2015

'Quando a Jovem Guarda acabou, bebi muito e comecei com as drogas', revela Erasmo Carlos

Um dos líderes da Jovem Guarda, Erasmo Carlos não encarou com naturalidade quando o movimento chegou ao fim, no início dos anos 70.

Em entrevista ao programa Áudio Retrato, do canal Bis, o músico explicou que não esperava que as coisas fossem mudar tanto em sua carreira quando tivesse que seguir sozinho e sem apresentar o programa de TV que mantinha em parceria com Roberto Carlos e Wanderleia.

Eu era um sonhador. A Jovem Guarda para mim era uma coisa tão linda. Todo domingo à tarde a gente se encontrava. Um monte de músicos, bandas. A gente conversava, contava casos. Tinha o programa (de TV). São Paulo inteira, aquelas meninas lindas, carros maravilhosos parados na porta. Aquela festa que parecia que nunca ia ter fim e, um belo dia, terminou.

Nesse período, Erasmo lembra que se sentia muito triste e recorreu às drogas para tentar aliviar suas dores.

Caiu o chão para mim. Pensava que seria uma coisa que duraria para sempre e não durou. A realidade estava ali, o sistema pisando, o ser humano descartável, você não serve mais. Com tudo isso eu aprendi. Mas demorei muito para me equilibrar. Então foi a época que bebi muito, que comecei com as drogas. Foi um período bem ruim para mim.





Fonte:r7

A música e a tecnologia


Antigamente quando queríamos ouvir o nosso artista favorito na década de 60 e 70, comprávamos o velho e saudoso disco de vinil, uma mídia que está a quilômetros de distância na qualidade de som que temos atualmente, o disco de vinil trazia um som um pouco abafado e não havia a possibilidade de ouvirmos com clareza todos os instrumentos que participavam da canção. Entretanto, muitos preferem e defendem o disco de vinil com unhas e dentes, pois afirmam que naquela época o vinil trazia a essência da canção, item que segundo eles foram se perdendo com o decorrer do tempo.

A evolução da música com a tecnologia

Depois do disco de vinil paralelamente a ele na verdade, surgiu à fita K7, uma espécie de mídia mais compacta, já que em relação ao vinil ocupava muito menos espaço, mas que também em qualidade de som deixava um pouco a desejar. Já em meados dos anos 90 começou a se popularizar o CD mídia que em relação ao vinil era bem menor e muito mais prática que a fita K7, já que não corria o risco de enrolar. No item qualidade de som o CD foi um divisor de águas, pois a partir do CD tivemos acesso a um som de qualidade “mais limpa”. O CD foi popular até uns cinco anos atrás (chutando alto), já que atualmente é muito difícil ouvir alguém dizer que quer comprar um CD de um determinado artista, as lojas virtuais e os downloads de músicas estão dominando o mercado.

Esse domínio das lojas virtuais no mercado é demonstrado através do fato de que muitos artistas atualmente lançam o seu conteúdo apenas para download e depois de muito tempo o CD (físico) é lançado nas lojas (sendo que algumas vezes o lançamento das músicas em CD nem acontece). Isso retrata que estamos vivendo em uma época que o “jeito de se ouvir música” mudou totalmente, estamos em uma era cada vez mais virtual, mais abstrata, mais subjetiva.

Entretanto, em meio a tantas formas de se adquirir música, o importante não é o formato pelo qual as adquirimos seja (CDs, vinis, downloads). O importante é apreciarmos a canção, já que a música embala a nossa vida, marca grandes momentos, nos conforta em momentos de dor, nos faz dançar em momentos de alegria, enfim… A música é o combustível que nos ajuda a viver, música é arte … música é vida!







Fonte: Informações http://www.publicitariossc.com/

sábado, 14 de março de 2015

A jovem guarda é uma brasa uai !

A mineira Wanderléa, ao lado de Roberto Carlos

Foi num domingo de setembro de 1965, às 16h30, que os então jovens Roberto, Erasmo Carlos e Wanderléa estrearam como apresentadores na TV Record. Antes de completar seis meses, o programa gravado em São Paulo teve que migrar do Teatro Paramount para um local bem maior, o Cinema Universo – que tinha capacidade para quase 5.000 pessoas. A estreia no novo espaço foi na comemoração do aniversário de Roberto Carlos. Nos arredores da avenida Celso Garcia, palco daquela apresentação, os fãs se desesperavam para ver o novo ídolo, nem que fosse de relance, aos berros de “Ei, ei, ei, Roberto é nosso Rei” e “Asa, asa, asa, o Roberto é uma brasa”. Estava consolidado o sucesso popular do programa “Jovem Guarda”, que fundou as bases do primeiro movimento do rock nacional e marcou o início do estilo musical que levou seu nome. “Jovem Guarda” era transmitido ao vivo para a capital paulista, e em videotape chegava ao Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e Recife.

A capital mineira, que recebe nos próximos dias dois de seus principais expoentes (Wanderléa faz show na quinta, 19, e Roberto Carlos, no sábado, 28 – leia mais em texto nesta página), não é citada com ênfase nas retrospectivas do gênero que este ano completa 50 anos. Mas a cidade teve um papel significativo. Belo Horizonte não só foi berço de ídolos da Jovem Guarda, como também foi fundamental para furar os bloqueios que o preconceito contra o rock’n’roll impunha sobre os artistas da época e inaugurar uma nova fase de irreverência e subversão para a moderna juventude da época.

De BH saíram Martinha, Márcio Greyck e Eduardo Araújo – sem contar que de Governador Valadares veio Wanderléa, e de Mariana, Sylvinha. A cidade tinha ainda uma versão própria do programa “Jovem Guarda”, o “Brasa 4”, apresentado por Dirceu Pereira e transmitido pela TV Itacolomi, um dos únicos dedicados inteiramente ao rock no Brasil.

Juventude transviada

Eduardo Araújo e Sylvinha

“Nós éramos os garotos que todo pai abominava”, lembra Eduardo Araújo, 72, que clama ter sido o primeiro mineiro a ter gravado um disco de rock – “O Garoto do Rock”, lançado pela Phillips em 1961. “Eu fui um dos pioneiríssimos do gênero em Belo Horizonte. Fiquei famoso na cidade por causa da lambreta e do violão nas costas. Nós nos reuníamos no Bar da Savassi, que era ali numa esquina da Bias Fortes, ou na praça Raul Soares, e o pessoal chamava a gente de ‘juventude transviada’”, lembra o belo-horizontino, que em 1958 já cantava suas próprias composições e versões de Elvis Presley e Little Richard acompanhado por um grupo de rock, “The Playboys”.

“Minha formação musical veio de Luiz Gonzaga, mas quando Bill Haley e Seus Cometas vieram tocar aqui no lugar que hoje é o Minascentro (à época sede da Secretaria de Saúde do Estado), em 1958, eu resolvi abraçar esse ritmo alucinante. Esse show, inclusive, era proibido para menores, mas eu dei um jeito e passei pelo telhado. E foi aí então começou esse movimento do rock’n’roll em BH, que junto com São Paulo e Rio quebrou os tabus e os bloqueios da mídia que existiam”, recorda Eduardo, que recebeu de Chacrinha o apelido de “O Bom”, em virtude do hit homônimo que ele compôs ao lado de Carlos Imperial, padrinho de Roberto e tantos outros.

“Era muito difícil fazer show, mas aí o Imperial montou o Clube do Rock, que levava a gente pra fazer apresentações em circos, clubes e cinemas. Minas Tênis, Cine Brasil e Palladium era onde a gente sempre tocava em 1962”. Sobre esses shows, reza uma lenda contada pelo radialista Elmar Tocafundo (1940-2001), divulgador da gravadora CBS em Belo Horizonte, que um Roberto Carlos ainda anônimo foi escalado para fazer uma apresentação em um circo instalado no bairro São Paulo (região Norte da capital). O público foi composto por duas pessoas: Elmar e o proprietário do circo.

Amigo de Roberto desde que se mudara para o Rio, em 1960 (aos 16 anos), Eduardo revela que o capixaba era, desde o princípio, seu melhor marqueteiro. “A primeira coisa que o Roberto queria saber era o telefone das fãs. Sedutor, ligava para elas, mas estava interessado em sugerir que elas telefonassem para as rádios e pedissem suas músicas. Roberto sempre foi um ‘catitu’, aquele cara que onde tem uma brecha, entra”, define o cantor e compositor, antes de se vangloriar por ter tido, com o programa “O Bom”, na TV Excelsior (de 1966 a 1968), audiência equiparada à de Roberto na Record. “Eu fazia sucesso porque meu programa era rock’n’roll, passava antes de “A Muralha” (novela de maior repercussão da época) e porque eu tinha uma loirinha que era a paixão de toda a juventude desse Brasil: Sylvinha”, diz Eduardo, prometendo esmiuçar as histórias da época na autobiografia que vai lançar: “Pelos Caminhos do Rock”.

Carreata de calhambeque

Amigos - Elmar Tocafundo entrevista Roberto Carlos no estúdio da Guarani em 68

O radialista e apresentador Dirceu Pereira lembra com saudades da vinda do já então consagrado trio Ternurinha, Brasa e Tremendão a Belo Horizonte, em 1967. Ele e Elmar Tocafundo faziam parte da comitiva que recepcionou o grupo no aeroporto da Pampulha. A chegada deles, como tudo que envolvia a Jovem Guarda, foi viabilizada com patrocínio da loja Só Calças, conta Dirceu. “O Roberto veio lançar um produto da loja e a grande música do momento era ‘O Calhambeque’. Fizemos, então, um desfile de calhambeques vindo da Pampulha até o Minascentro. Acabou que o ginásio ficou pequeno e no outro dia não tinha mais uma calça na loja”, recorda.

O publicitário Everton Moscardini Naves, 60, estava no show e conta que “foi um negócio de louco”. A histeria que tomava conta do Brasil invadiu Belo Horizonte de vez. “No ginásio não dava pra escutar nada, porque a mulherada não parava de gritar. Elas puxavam cabelos e choravam o tempo inteiro. Baixava nelas uma coisa. Elas aproveitavam pra extravasar toda a repressão da época ali, eu acho. Do show mesmo só consegui ver o chapéu do Erasmo”, comenta Everton, ressaltando o quanto aquilo chacoalhou a cidade.

O então jovem Márcio Cherchi não sabe precisar se era este mesmo show no Minascentro o primeiro de Roberto, Wanderléa e Erasmo a que assistiu. Só se lembra de que Belo Horizonte parou em função do Rei. “Lá estava eu bem na frente daquela muvuca no ginásio. Só consegui entrar porque um porteiro que já me conhecia fingiu que não me viu”, conta. No mesmo ano, Cherchi adicionou Y e K a um sobrenome fictício para soar “mais gringo”, se tornou Márcio Greyck e largou de vez as serenatas – que fazia embaixo das janelas de amigos para “ganhar o troco das despesas básicas” – para lançar pela Polydor o compacto homônimo, com versões dos Beatles. O menino que antes passava as tardes livres no quarteirão entre a rua da Bahia e a avenida Augusto de Lima – em frente à Pep’s, loja que revendia todo tipo de produtos ligados à Jovem Guarda e portanto point da época –, em pouco tempo vendeu mais de 500 mil cópias com “Impossível Acreditar Que Perdi Você” (1970) e se tornou um dos nomes da Jovem Guarda.

Os dois Chacrinhas mineiros

Numa tarde que parecia normal, em 1962, Elmar Tocafundo (1940-2001), então programador das rádios Mineira e Guarani e divulgador da CBS (hoje Sony), foi chamado na portaria para atender ao chamado de um “rapaz da gravadora”. O garoto era Roberto Carlos, até então um ilustre desconhecido, que se apresentou e pediu ajuda para pagar as diárias do hotel Magestyc, na rua Espírito Santo, no centro de Belo Horizonte, onde estava hospedado. Elmar arranjou para que ele cantasse à noite numa brecha da programação musical e ali nasceu a amizade entre eles.

Ao lado do apresentador Dirceu Pereira, Elmar foi um dos responsáveis por lançar vários roqueiros e grupos belo-horizontinos. O também radialista Odair Pinto foi o primeiro a dedicar meia hora ao rock no rádio mineiro, mas a dupla Dirceu e Elmar tem importância comparada à de Chacrinha no posto de embaixadores da Jovem Guarda em Belo Horizonte.

“Desde o episódio do hotel, Roberto se apaixonou pelo meu pai. Quando em BH, ele sempre ia à minha casa”, conta Daisymar Tocafundo, uma das filhas de Elmar. “Eles eram amigos do tipo que tinham até código próprio pra bater na porta, jeito de assoviar. Era meu pai quem escolhia as roupas do show do Roberto na cidade”, detalha Daisymar sobre o pai que, logo depois do primeiro contato com Roberto, rodava por todas as rádios da cidade com discos do cantor embaixo do braço.

Influente e querido, Elmar fazia com que todo mundo tocasse o que pedia. “Ele fazia tudo com amor e tinha prazer em ver estourar a música de seus artistas. Ele foi o primeiro radialista a abraçar dessa maneira a Jovem Guarda em BH, tanto que o Márcio Greyck o comparou ao Chacrinha no Rio e Antônio Aguilar em São Palo. Sylvinha também o chamava de ‘pai dos artistas’”, afirma Daisymar, ao que Eduardo Araújo faz coro. “Dirceu Pereira e Elmar Tocafundo foram os caras que mais batalharam pela música jovem em Belo Horizonte”, afirma Eduardo, que enxerga o “Brasa 4”, programa nos moldes do “Jovem Guarda” que Dirceu apresentou na TV Itacolomi de 1968 a 1971, como um divisor de águas. “O ‘Brasa’ abriu de vez as portas e as cabeças do povo em BH”.

Everton Moscardini, 60, espectador assíduo dos programas com artistas da Jovem Guarda, conta que entre seus amigos era comum que fossem organizadas reuniões para acompanhar as apresentações na TV – o que não excluía a “rivalidade” entre “Brasa 4” e “Jovem Guarda”.

“Aquilo tudo na TV era maravilhoso. Era inovador, urbano, rock’n’roll. Tudo o que saía nas revistas à respeito da Jovem Guarda a gente colecionava. Quando veio o ‘Brasa 4’, só com músicos locais, então! Eu até fui em alguns, no Palácio do Rádio, onde é hoje o Teatro Alterosa. Lembro de ver o Greyck e a Martinha no programa – ela era uma gracinha. Minha irmã gritava com a TV quando o Roberto aparecia, mas tinha ódio do ‘Brasa 4’ por achar que ele imitava. Eu gostava dos dois, mas tinha carinho pelo ‘Brasa’ por ser coisa nossa”, diz.

“Em Minas tinha a chamada Tradicional Família Mineira, que não aceitava roupas curtas, dança, som das guitarras. A Jovem Guarda veio pra mostrar uma nova realidade, mudar a cabeça do público e quebrar os preconceitos e a timidez. Nosso ‘Brasa’ foi importante. E a gente copiava um pouco o ‘Jovem Guarda’ porque, como o Imperial dizia, ‘prefiro ser vaiado na minha mercedinha do que aplaudido no ônibus’”, conclui Dirceu.

A descoberta de Martinha


Martinha foi um dos nomes mais conhecidos do movimento

Foi num encontro às 3h da madrugada em uma casa na rua Cláudio Manoel, no bairro Serra, região centro-Sul de Belo Horizonte, que a sorte da então aspirante a cantora Martinha começou a mudar. Ninguém menos que Roberto Carlos foi vê-la cantar, após um show na capital. Duas versões dão conta da história que culminou com a ida do Rei à casa da garota, então com 19 anos. A belo-horizontina conta que foi “tão fácil que pareceu até obra do destino”. Sua mãe era amiga do radialista Elmar Tocafundo, que levou pessoalmente o líder da Jovem Guarda até sua casa. Daisymar Tocafundo, uma das filhas de Elmar, no entanto, conta que não foi tão simples assim.

“Dona Ruth saía atrás do meu pai pela cidade inteira insistindo para que ele levasse alguém para ouvir a Martinha. O papai até levou o Jerry Adriani uma vez, mas ele não viu muito futuro. Mas como homem de ouvido bom, meu pai viu no primeiro acorde que a Martinha ia vingar e disse que ia ajudá-la, até que ele levou o Roberto”, conta.

Certo é que foi por puro carinho à amizade com Elmar que Roberto aceitou ir à casa de uma desconhecida, de madrugada, depois de um show. Martinha cantou, ao violão, “A Garota do Baile”, do próprio Roberto, e agradou tanto ao Brasa que, três dias depois, ela já estava em São Paulo participando do “Jovem Guarda” com o apelido de “Queijinho de Minas”.

“As coisas estavam tão escritas, que até a data é significativa: foi dia 6 do 6 de 66. Foi inexplicável ver aquele ídolo sentado na minha casa, como se fosse igual a mim. O Roberto estava precisando de vozes femininas no programa e achou o meu tipo de timbre bem diferente e bonito. A Jovem Guarda nem era o meu segmento, eu era pianista, estudante de música clássica, mas à medida que o movimento foi tomando força em BH, eu me entreguei”, conta a cantora, que ficou famosa ao som de músicas como “Eu Daria a Minha Vida”.

Curiosidades da Jovem Guarda

Lênin - O nome da atração musical foi criado pelo publicitário Carlito Maia, inspirado em um trecho do discurso do líder revolucionário russo Lênin: “O futuro pertence à jovem guarda porque a velha está ultrapassada”. Mas, no final, acabou batizando toda uma leva de cantores e bandas nacionais que incorporaram às suas composições elementos do rock’n’roll.

Minissaia - Além da música, a Jovem Guarda influenciou a linguagem e os padrões de comportamento da moçada. A minissaia, por exemplo, virou coqueluche depois de expor as pernas de Wanderléa.

Popular - Os bordões falados por Roberto e Erasmo eram repetidos por todos os fãs. No auge da sua popularidade, a Jovem Guarda chegou a mobilizar 3 milhões de espectadores só em São Paulo.

Para reviver o frisson
Quando uma caravana de desconhecidos rebeldes chegou ao bairro do Cordovil, no Rio de Janeiro, Wanderléa era uma jovem cantora, mas já de sucesso. Convidada pela gravadora CBS a assistir o show daqueles meninos, a mineira – que até então cantava o repertório sério e adulto das grandes cantoras do rádio – se encantou com a algazarra, a alegria e a irreverência da música que eles faziam. Roberto Carlos estava entre eles e ali mesmo os dois já entenderam que voltariam a se encontrar. Dito e feito.

Depois de fazer história juntos, como líderes da Jovem Guarda, Wanderléa e o Rei Roberto voltam a Belo Horizonte em shows separados. A Ternurinha traz ao Teatro Bradesco o espetáculo “Wanderléa... Maravilhosa”, que revisita o repertório do disco homônimo que lançou em 1972, e Roberto volta ao Mineirinho para mais um pout-pourri de hits.

Wanderléa
Teatro Bradesco do Centro Cultural do
Minas Tênis Clube (r. da Bahia, 2.244,
Lourdes, 3516-1360). Quinta (19), às 20h. Ingressos esgotados.

Roberto Carlos
Mineirinho (av. Antônio Abrahão Caram, 1.001, Pampulha, 3499-1171). Sábado (28), às 21h. R$ 120 (arquibancada, inteira), R$ 170 (Vip lateral), R$ 460 (Vip azul) e R$ 650 (camarote).

A jornalista Giselle Ferreira entrou em contato com nosso blog quando estava fazendo a matéria para o jornal, demos as informações via Facebook para ela. mas demoramos na resposta que citava fontes do ínicio da Jovem Guarda. Estamos re-publicando a materia feita pela Giselle Ferreira para o jornal O Tempo.





Fonte: O Tempo/Giselle Ferreira

sexta-feira, 13 de março de 2015

O que muda no jogo erótico para a mulher aos 20, 30, 40 e 60 anos

Se na juventude a palavra de ordem é ‘imediatismo', na maturidade o que vale é aproveitar cada momento da conquista, como contam mulheres de diferentes faixas etárias

Se na juventude a palavra de ordem é ‘imediatismo', na maturidade o que vale é aproveitar cada momento da conquista, como contam mulheres de diferentes faixas etárias

Ansiedade, excitação, mistério e táticas de aproximação e sedução. Conquistar ou ser conquistado é uma experiência que mexe com a cabeça – e com o coração – de muitas pessoas. Aliás, o momento da conquista é a parte favorita e mais divertida para alguns. O prazer envolvido nesse jogo erótico com uma possível paquera e até com o próprio parceiro independe das idades dos envolvidos.

No entanto, a cada faixa etária, essa experiência vai mudando, de acordo com as mulheres entrevistadas pelo Delas, que estão na casa dos 20, 30, 40 e 60 anos. Da inexperiência no início da vida afetiva e sexual ao acumulo de aprendizado ao longo do tempo, o jogo erótico vai se transformando, deixando para trás o caráter de urgência e a necessidade de ter um resultado imediato, tão característicos da juventude.
Conquistar ou ser conquistado é uma experiência que mexe com a cabeça – e com o coração – de muitas pessoas. Mas ao longo dos anos o modo de lidar com isso vai mudando
Conquistar ou ser conquistado é uma experiência que mexe com a cabeça – e com o coração – de muitas pessoas. Mas ao longo dos anos o modo de lidar com isso vai mudando

Para Marcia Neder, psicanalista e pesquisadora do Núcleo de Pesquisa em Psicanálise e Educação da USP, a maturidade também traz uma impaciência com quem não sabe o quer. Ou seja: tolerância zero com paqueras que emitem sinais trocados e que têm medo de se entregar, empatando tudo com o famoso ‘mimimi’.

“Eu vejo as mulheres mais velhas muito mais focadas e determinadas. Elas sabem muito bem em que jogo entrar, o que é cilada ou não, sem muita frescura. Se rolar, ótimo – e se não rolar, tudo bem também. Elas são muito mais livres e se sentem mais à vontade com a própria experiência sexual. Por isso, elas se jogam mais nos relacionamentos, se aproximam dos paqueras com muito mais facilidade e fazem esses jogos com mais disponibilidade, se entregando de verdade”, avalia Marcia, dizendo ainda que essa mudança de postura se dá porque a mulher madura já passou por poucas e boas na vida. “Ela tem muitas marcas, já superou muitas dores e sabe que pode sobreviver às frustrações e rejeições.”

Para as mulheres, então, a boa notícia é que o jogo erótico fica ainda melhor com o passar dos anos e com a maturidade que só a experiência de vida proporciona. Sofrer e se decepcionar são situações que fazem parte desse aprendizado, como contam as quatro entrevistadas a seguir.

20 ANOS: A ERA DOS JOGUINHOS

Para a estudante Letícia Esteves, de 23 anos, os jogos de conquista e sedução têm dois lados – e um deles não é tão empolgante assim. Para ela, o maior problema está na necessidade de dissimular algumas intenções e ficar esperando o outro lado tomar a iniciativa.

Letícia Esteves: "Eu até curto o mistério, a fase do flerte, mas se vejo que o cara está perdido e sem reação, eu acabo tomando a iniciativa e sendo bem direta"

“Quando você começa a sair com um cara e está gostando dele, não pode dar tanto na cara, tem que ficar fazendo a indiferente, essas coisas. Para mim, seria muito mais fácil se as pessoas fossem apenas sinceras. Eu até curto o mistério, a fase do flerte, mas se vejo que o cara está perdido e sem reação, eu acabo tomando a iniciativa e sendo bem direta, mesmo. Sem enrolação”, conta Letícia.

A estudante acredita que a ingenuidade e a inocência também vão diminuindo com os anos, bem como a paciência para lidar com tantas ‘regrinhas’ de conquista. Por isso, ela prefere não perder muito tempo com os jogos. “O que eu detesto nisso tudo é que quem dá o braço a torcer sempre sai como perdedor, é como se a gente não pudesse demonstrar nossos sentimentos porque isso faz de nós fracas e desesperadas por um relacionamento.”

30 ANOS: LIDANDO COM ESTIGMAS

Essa faixa ainda é um estigma para muitas mulheres. Segundo a psicanalista Marcia, uma série de cobranças e conflitos passa a fazer parte do cotidiano delas. “Aos 30, essa mulher ainda está focando em alguns setores da vida, que não o amoroso, e buscando uma experiência sexual que não tinha na juventude. Ela também fica muito dividida coma questão da maternidade. É quando vai chegando perto do deadline. Se ela opta por ser mãe, passa a considerar um relacionamento mais sério, e não só os casuais. Aí o jogo é diferente”, atenta ela.

Renata Rolisola concorda que, com o passar dos anos, o foco é realmente outro. Hoje com 30 anos, a empresária se sente muito mais segura e bonita do que há 10 anos, mesmo acreditando estar com alguns quilinhos ‘a mais’. Para ela, um pouco mais de experiência já influencia a autoestima das mulheres e as expectativas em relação às paqueras e aos jogos de sedução.

Renata Rolisola: "Na verdade, o que faz a gente entrar em tantos joguinhos, mesmo contra a nossa vontade, é a insegurança de ficar sozinha"


“Quando eu estava solteira, a minha preocupação maior era com a minha saúde e com a minha profissão. Então, se esse jogo rolar, rolou. Fico bem mais tranquila do que antes. Na verdade, o que faz a gente entrar em tantos joguinhos, mesmo contra a nossa vontade, é a insegurança de ficar sozinha. Eu penso que é melhor estar só do que mal acompanhada, por ter visto de perto casamentos falidos, como o do meu pai e da minha mãe, e relacionamentos desgastados. Hoje em dia, existe vibradorzinho, alguns programas do Netflix e HBO, e outras coisas para a gente se bastar”, comenta Renata com bom humor.

40 ANOS: APOSTANDO NO QUE VALE A PENA

Se aos 20 a paciência é quase inexistente para jogos e truques de sedução, aos 40 as coisas mudam de cenário. A experiência permite “selecionar” melhor, naturalmente, os jogos que valem a pena. Por isso, a tensão e o mistério do que antecede uma relação valem mais a pena do que simplesmente o seu objetivo: transar. Isso não quer dizer que vamos ficando mais puritanas com os anos, pelo contrário. Para a professora Gloria Marqueti, de 45, a ‘sem-vergonhice’ é maior nessa fase.

“Quando a gente é nova, temos essa necessidade do prazer imediato. Com a maturidade, porém, dá para ver que existem muito mais coisas por trás do objetivo final e do sexo, em si. Esse jogo é muito legal. Não sinto mais o mesmo imediatismo da juventude, nem tanta preocupação. Nós precisamos parar de nos preocupar com coisas pequenas, e apenas aprender a curtir o momento. Cada fase e cada jogo têm a sua respectiva beleza. Nessa fase, acredito que tudo fica bem mais gostoso e envolvente”, pontua Gloria.

60 ANOS OU MAIS: TRABALHANDO COM A REALIDADE

Jogar bem, para a representante comercial Dilma Cortês, não tem a ver só com o poder de sedução e conquista de cada um. Para ela, uma das maiores conquistas dos 60 anos em relação à juventude é sobre trabalhar com a realidade, e não com expectativas. “Hoje eu tenho outro foco, que são homens mais velhos, e sou realista. Não miro nos caras que são maravilhosos, por exemplo. Hoje estou saindo com um cara de 75 anos, e me sinto super bem com isso”, revela Dilma.

Dilma Cortês: "Me sinto segura porque já sei o que posso e o que não posso fazer"

O desprendimento também é uma característica marcante das mulheres que estão vivendo esse momento. Além de se sentir mais realista, Gloria acredita que segurança, autoestima e plenitude são os maiores diferenciais da maturidade. Para ela, estar solteira (mas com alguns ‘peguetes’, como ela gosta de dizer) e ainda ser avó de três crianças é motivo de orgulho, não de desespero ou preocupação.

“Eu lido melhor com a rejeição e tenho menos medo de me jogar. Eu sei que eu posso ser assim, que não é errado me sentir bonita, charmosa e gostosa. E me sinto segura porque já sei o que posso e o que não posso fazer, além de ter a paciência de conquistar alguém devagarzinho. Pode não ser hoje, mas vai ser amanhã”, conclui Gloria.







Fonte:Midia News

História do Rádio: O veículo mais popular do Brasil


No ano de 1922, foi implantada no Brasil a efetivação do radio, naquele ano um  grupo de empresários americanos desembarcaram do Brasil, no dia 7 de setembro, na cidade do Rio de Janeiro, na exposição do centenario da indepedência do Brasil, eles apresentaram um complicado aparelhamento que segundo eles era o RADIO.

O discurso foi realizado pelo presidente Epitácio da Silva Pessoa,que chegou aos ouvidos do publico, pelo sistema montado na praia vermelha de  telefone auto falante. O Brasil que foi governado por Getulio vargas, por muitos anos ele usou  o radio que era um instrumento dos meios de  comunicação de massa dos mais importentes da época.


O então presidente usava a radio nacional do Brasil, que estava  localizada na cidade do Rio de Janeiro, que era uma das maiores emissoras do país. Foi neste governo que o radio começou a ganhar espaço, pois o presidente percebeu que ele poderia ser um grande aliado do governo,  para garantir o controle e o domínio da nação, que logo autorizou um decreto no ano de 1931, que permitia a publicidade no radio.

Em 1932 os publicitários que trabalhavam apenas com jornais e resvistas, começaram a se aventurar no radio.Com o avanço tecnológico da internet e da tevevisão, o radio perdeu espaço, mas mesmo assim resistiu, e até hoje é considerado um dos meios de comunicação mais usados do Brasil, pelo fato de poder estar ao alcance de todos os brasileiros, em qualquer parte do país.


Fonte:gruporadiopp.wordpress.com

quinta-feira, 12 de março de 2015

Saudade não tem idade...


Os mais jovens são os que mais acessam a internet e sabemos disso, embora saibamos também que, a população mais velha acessa cada vez mais a internet, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
De  2005 a 2011, aumentou em 222,3% o contingente de brasileiros com 50 anos ou mais de idade que entram na internet. Entre as faixas etárias investigadas, foi a que teve maior crescimento relativo no período. Mais 5,6 milhões de pessoas com 50 anos ou mais passaram a acessar a internet nesse período.

Mas o objetivo maior da Web Rádio Épocas não é a audiência, mas sim proporcionar aos mais velhos um espaço que traga de volta  lembranças de uma época de suas vidas.

Acreditamos no romantismo, carinho, amor próprio, amor ao próximo, DEUS, companherismo, amizade e felicidade. Não apoiamos pedofilia,  preconceitos, julgamentos, discriminação, crimes, pornografia e falta de respeito.

quarta-feira, 11 de março de 2015

Tropas militares de todo o país estão marchando para Brasília! Será verdade?


É verdade que tropas militares de todos os estados brasileiros estão rumando para Brasília por precaução em função da grande manifestação Nacional de 15 de março?

A imagem abaixo apareceu nas redes sociais no dia 02 de março de 2015 e vem acompanhado de um alerta que deixou muita gente preocupada. Segundo o aviso, tropas gaúchas, paranaenses, catarinenses, paulistas e de demais estados estariam marchando suas tropas para Brasília, com o objetivo de “tomar conta” do país, caso os milhões de manifestantes causem algum problema durante a grande manifestação Nacional que promete tomar todo o país no dia 15 de Março.

Algumas postagens a respeito foram compartilhadas mais de 50mil vezes em poucos dias, além dos inúmeros comentários de leitores assustados, mas será que isso é verdade?

Verdadeiro ou falso?

O ano de 2015 começou recheado de boatos sobre uma iminente intervenção militar no país. Já falamos aqui sobre um alerta falso a respeito disso, que circulou através do WhatsApp há alguns dias. A diferença é que dessa vez o boato veio acompanhado de foto!

No entanto, a imagem de vários soldados em veículos militares, descendo por uma estrada, nada tem a ver com preparativos para um Golpe Militar contra o Governo.

Na verdade, a fotografia foi retirada do site do Exército Brasileiro e mostra o sexto dia da Operação Guarani 2014 – ocorrida no dia 18 de agosto de 2014 – e é parte de um exercício combinado de adestramento que reúne tropas do Exército Brasileiro e do Exército Argentino. A operação ocorreu na região de Cacequi e Rosário do Sul/RS, área onde está sediado o Campo de Instrução Barão de São Borja (Saicã).

Operação Guarani

Operação Guarani é o nome dado ao Exercício de Operações Combinadas com participação de tropas dos Exércitos do Brasil e da Argentina. O exercício, que simulou um quadro de guerra convencional, ocorreu no mês de agosto de 2014 serviu de treinamento para desenvolver formas de cooperação institucional e fortalecer os laços de amizade entre as forças terrestres do Brasil e da Argentina. Ao todo, participaram 1,2 mil militares e 320 viaturas dos dois países.

Conclusão

A imagem que mostra vários veículos militares em uma estrada nada tem a ver com a manifestação prevista para 15 de março de 2015. Trata-se do registro de uma simulação que serviu de treinamento para os exércitos do Brasil e da Argentina e ocorreu em agosto de 2014.




Fonte:http:www.e-farsas.com

terça-feira, 10 de março de 2015

Bebidas energéticas podem ser mortais para crianças


Uma pesquisa mostra que milhares de crianças têm sofrido efeitos colaterais graves e mortais, após o consumo de bebidas energéticas.

Dar bebidas energéticas a crianças não parece uma grande ideia, mas muitas acabam consumindo este tipo de produto.

Mais de 5 mil casos de pessoas que ficaram doentes de bebidas energéticas foram relatados nos centros de controle de envenenamento dos Estados Unidos entre 2010 e 2013.

De acordo com um estudo apresentado em uma reunião da Associação Norte-Americana do Coração, quase metade desses casos foram de crianças que não perceberam o que estavam bebendo.

Muitos desses casos envolviam efeitos secundários graves, como convulsões, arritmias cardíacas ou pressão arterial perigosamente alta. As crianças menores de 6 anos de idade muitas vezes bebiam estes produtos por engano.

“Elas não vão a uma loja e os compram; elas os encontraram na geladeira, deixados por um pai ou um irmão mais velho”, explica o coautor Steven Lipshultz, pediatra-chefe do Hospital Infantil de Michigan.

Bebidas perigosas?

Bebidas energéticas geralmente contêm altos níveis de açúcar e, no mínimo, mais cafeína que uma xícara de café. Porém, os fabricantes muitas vezes incrementam os efeitos de aumento de energia com uma mistura de outros ingredientes, que vão desde taurina e carnitina – um aminoácido natural – ao ginseng, uma erva chinesa normalmente usada na medicina alternativa.

Mas, apesar dessa “mistura especial” de ingredientes, os estudos sugerem bebidas energéticas não aumentam a atenção mais do que uma xícara de café. Bebidas energéticas podem ter efeitos colaterais desagradáveis. Em 2007, Lipshultz começou a notar que as crianças e adultos que consumiram bebidas energéticas estavam dando entrada nas salas de emergência.

Foi aí que começou a se perguntar se uma nova tendência preocupante estava ocorrendo. Assim, ele e seus colegas decidiram rastrear os dados dos centros de controle de intoxicação em todo o mundo. Em 2011, a equipe relatou que os casos de doenças associadas ao consumo de bebidas energéticas tinham disparado, com efeitos colaterais como problemas cardíacos, danos no fígado, convulsões e até morte.

Em um estudo separado, o governo dos EUA descobriu que atendimentos de emergência relacionados ao consumo de bebidas energéticas cresceram exponencialmente entre 2005 e 2011. Agora, para ver se a tendência mudou recentemente, Lipshultz e seus colegas analisaram dados de todos os centros de controle de envenenamento dos EUA entre outubro de 2010 e setembro de 2013.

Eles descobriram que 5.156 casos foram relatados, com cerca de 40% envolvendo crianças com menos de 6 anos de idade. Além disso, as bebidas que incluíam certos aditivos, tais como aminoácidos e extratos de plantas, tendem a causar problemas mais graves do que aquelas que apenas incluíam cafeína em pó.

Os extratos podem conter cafeína adicional que não é registrada no rótulo da bebida e compostos que ainda não foram bem estudados e que poderiam estar causando efeitos desconhecidos adicionais, especialmente quando consumidos em conjunto com muitos outros aditivos e cafeína. “Você realmente não pode dissecar o que é o efeito do ginseng, o que é o efeito da taurina, o que é o efeito de guaraná, o que é o efeito da cafeína”, conta Lipshultz.

Uma rotulagem melhor?

A maioria das pessoas não está ciente do potencial que as bebidas energéticas têm de efeitos secundários graves. Como resultado, adultos podem deixar as bebidas acessíveis, sem saber, colocando as crianças em risco.

Rotular as bebidas energéticas com algo semelhante ao aviso do Ministério da Saúde que aparece em cigarros poderia ajudar a reduzir algumas destas exposições não intencionais, opina o cientista.

Crianças e adultos com fatores de risco subjacentes (tais como problemas com convulsões, arritmia ou uma predisposição para pressão arterial elevada), bem como cuidadores dessas crianças, também deve saber os riscos e ser aconselhados a não consumir bebidas energéticas. [Hypescience]






Fonte: receitas-online.net

domingo, 8 de março de 2015

Como o criador do WhatsApp gasta sua fortuna



Um ano atrás, o Facebook comprava o WhatsApp das mãos de Jan Koum e Brian Acton, transformando os dois em bilionários. O dinheiro foi uma grande mudança na vida do primeiro, que hoje é um dos 200 homens mais ricos do mundo, com US$ 7,1 bilhões. Imigrante ucraniano, Koum tem quase 40 anos – e a maioria deles foi de extrema pobreza. Tanto que ele sobrevivia com a ajuda do governo americano e seus programas de bem estar social, recebendo selos de comida.

Logo depois sua vida melhorou quando virou um engenheiro de software no Yahoo, cargo que manteve até 2007. Em 2009 ele fundou a sua startup WhatsApp, vendida para o Facebook no começo de 2014. Como conta o Business Insider, Koum resolveu, como gesto simbólico, assinar a papelada da venda na porta do escritório governamental que lhe provia ajuda quando pequeno, alguns quarteirões do escritório do WhatsApp. Nasceu o Koum bilionário.

A comemoração foi regada a champagne caro. Foram duas caixas inteiras compradas para celebrar. Koum imediatamente saiu dos Estados Unidos e foi para Barcelona para um congresso, onde foi saudado por algumas autoridades, entre elas o prefeito. Detalhe: ele apressou o fim da reunião que definiu a compra para do WhatsApp pelo Facebook para pegar o avião. A passagem ele havia comprado com milhagens para “economizar dinheiro”. “Se a compra não for fechada até quarta, não vamos fechá-la. Tenho uma passagem na quinta para Barcelona e comprei com milhagens, que não são facilmente trocadas ou recebidas de volta”, disse Koum na reunião.

Em Barcelona, Koum resolveu dar uma grande festa, tanto para seu aniversário quanto para comemorar a venda, fechando uma boate chamada Boujils. Entre os convidados estava Mark Zuckerberg (vestindo jeans e um casaco com gorro) e a esposa, Priscilla Chan. Ele manteve seu carro, um Porsche e destacou que preferiu ter criado um “grande produto” do que adquirir riqueza.


Alguns meses depois, fez a maior doação filantrópica de sua vida, doando US$ 556 milhões para a Fundação da Comunidade do Vale do Silício.

Em outubro, a aquisição foi finalmente autorizada pelas autoridades norte-americanas e Koum pode ingressar no conselho do Facebook. Além disso, ele reduziu seu salário para US$ 1 anuais, mas tem um pacote de opções de ações do Facebook no valor de US$ 2 bilhões.

Koum manteve seus hobbies, como pôquer, boxe e frisbee. Um ano depois, Koum continua bilionário e ainda liderando a empresa dona do maior aplicativo de comunicação do mundo.





Fonte:http://viciadoemnoticia.blogspot.com.br/

Nossos parabéns a todas mulheres do mundo !


sábado, 7 de março de 2015

Amor é Amor e ponto final !


Quando se fala em AMOR, ainda mais no titulo de alguma coisa, as pessoas tendem a pensar: xiii… lá vem coisa piegas e bonitinha! Bem, não tem como se falar de amor sem ser um pouco piegas, eu admito! Mas é uma coisa importante sobre a qual se falar, pois o mundo anda carente dele ultimamente, tanto quanto anda carente de outra coisa muito importante: TOLERÂNCIA. Nos dias de hoje as pessoas são rápidas em julgar aparências, mas será que isso deveria se aplicar ao amor?

O amor existe em vários formatos e tamanhos. Materno, paterno, fraterno, familiar, romântico, entre amigos… O que importa, na minha opinião, é o sentimento em si e não de onde ele vem! Por isso, quando me deparei com esse vídeo, que esta virando um viral na rede, eu quis compartilhar com vocês e falar um pouquinho a respeito. Afinal, com um grande Raio-X e pessoas com boa vontade de expor seu amor em público, eles conseguiram mostrar que o que importa está por dentro! Se você olhar o esqueleto, você não pode ver o que há por fora, coisa que realmente não importa! Mas antes de continuar, vamos ver o vídeo:


Não vou mentir, curti demais a mensagem. Eu, particularmente, não me importo se o amor está sendo compartilhado entre etnias diferentes, idades diferentes, mesmo sexo, religiões diferentes. Então, achei a mensagem válida! Eu sei que alguns vão me criticar, mas eu com esses pratico a tolerância. Eu respeito quem não aceita alguns tipos de amor, mas sou contra a intolerância! Você tem o direito de não gostar, mas não tem o direito de condenar. Fique no seu canto e deixe o mundo se amar, ok? Mal não vai fazer, muito pelo contrário! O amor não tem gênero. O amor não tem raça. O amor não tem deficiência. O amor não tem idade. O amor é amor e ponto final !




Fonte:http://www.coxinhanerd.com.br/

sexta-feira, 6 de março de 2015

Em 01/09/1969: 'Racionamento de água já tinha acontecido em São Paulo'

Jornais da época (1969) em São Paulo divulgavam a campanha do racionamento de água

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"O Departamento de Água e Esgotos determinou o racionamento de água em São Paulo a partir de amanhã (01/09/69), após intensa campanha junto à população.
Essa decisão se deve à drástica redução do nível da represa de Guarapiranga (atualmente com 1/4 de sua capacidade) por causa da longa estiagem. Ela é responsável por 70% do abastecimento da cidade.

Os técnicos da autarquia estadual afirmam que o racionamento não implicará em falta de água. Consistirá numa "adução controlada" para que todos os bairros sejam atendidos conforme suas necessidades mínimas.

A ideia inicial é de que o fornecimento seja feito em dias alternados ou de 2 em 2 dias. Caso a atual situação persista por mais tempo, a água poderá vir de 3 em 3 dias ou, até, em intervalos maiores.
Segundo o governo essa providência é tomada para evitar um colapso total, considerando que não se espera chuva antes de novembro.


Foi estabelecido um limite mínimo diário de consumo para cada pessoa: 75 litros.

Haverá fiscalização severa nos hidrômetros. Além disso, está proibida a rega de plantas e lavagem de veículos e calçadas, dentre outros desperdícios. Quem deixar de colaborar na campanha sofrerá punições: na 1ª vez, será notificado. Em caso de reincidência, o corte de água será por 3 dias. Na 2ª vez, por 5 e na 3ª por 15 dias."

Depois não venha com o chavão: nunca antes na história deste país...





Fonte: Informações www.anosdourados.blog.br/