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segunda-feira, 30 de junho de 2014

Carlos Gonzaga - Um Ídolo Inesquecivel


O mês de agosto marca o aniversário de uma constelação de importantes músicos da MPB, que neste ano completam 70 anos de idade. Cantores e compositores, que sem dúvidas deixarão suas obras para a posteridade, são eles: Milton Nascimento, Paulinho da Viola, Gilberto Gil e Caetano Veloso.

No entanto, sinto que existe preconceito estético e uma dívida histórica com muitos artistas que também atingiram a consagração artística e que não recebem o mesmo reconhecimento destes aniversariantes famosos.
Um exemplo clássico deste apagão cultural vem de um cantor que há muitos anos vive em Santo André-SP e é considerado um dos precursores do rock brasileiro e hoje é mais um artista que integra a injusta memória musical brasileira.



Carlos Gonzaga

Após o final da Segunda Guerra Mundial começa a surgir no Brasil uma geração de adolescentes que se inspiravam nos filmes, seriados e gibis de cowboys do faroeste americano, como Roy Rogers, Durango Kid e Tom Mix.

E baseado nessa tendência, surge o cantor Carlos Gonzaga, que cantava clássicos do velho oeste, como: Bat Masterson, Oh, Suzana e se vestia com chapéu, calça rancheira e botas de couro.

Eram os anos de ouro dos programas de rádio no Brasil, e em pouco tempo Carlos Gonzaga conquistaria espaço no cinema e na TV, através de sua versatilidade em cantar marchas carnavalescas, rumbas e boleros.
Entretanto, após a gravação da canção Diana de Paul Anka e Oh Carol de Neil Sedaka, a vida deste mineiro de 86 anos mudaria para sempre, e em 1958 ele atinge o topo das paradas de sucesso em todo o Brasil.

O genial Carlos Gonzaga também nos encantou com outras canções em homenagem aos cowboys como "Cavalheiros do Céu", composição de Stan Jones, um clássico da música western norte-americana e também a música "Ponderosa", que falava das aventuras da famosa série de televisão Bonanza.



Cavaleiros do Céu - de Stan Jones

Ypieaee ypiaoohhh

Vaqueiro do arizona desordeiro e beberrão
Seguia em seu cavalo pela noite do sertão
No céu porém a noite ficou rubra num clarão
E viu passar um fogaréu, um rebanho no céu

Ypieaee ypiaooohhh
Correndo pelo céu

As rubras ferraduras punham brasas pelo ar
Os touros como fogo galopavam sem cessar
Atrás vinham vaqueiros como louco a gritar
Vermelhos a queimar também, galopando para o além.

Ypieaeee ypiaooohhh
Seguindo para o além

Um dos vaqueiros ao passar gritou dizendo assim?
Cuidado companheiros tu viras para onde eu vim
Se não mudas de vida tu verás o mesmo fim
Querer pegar num fogaréu, um rebanho no céu;

Ypieaee ypiaooohhh
Correndo pelo céu

sábado, 28 de junho de 2014

Saiba como se livrar das energias negativas e se proteger do baixo-astral

De repente, do nada, você entra em um ambiente e começa a bocejar, sente algum tipo de desconforto que não consegue explicar. Em outras vezes, basta ficar perto de determinada pessoa que logo vem uma sensação ruim, de peso, tristeza e até depressão, mesmo que você nunca a tenha visto.

Essas sensações fazem parte da vida de todas as pessoas, o que varia é o grau de sensibilidade.

"O corpo humano apresenta um campo energético ou bioenergético. As bioenergias não estão somente restritas ao corpo, mas transbordam além dele, podendo interagir com ambientes, animais e mesmo com outras pessoas. A contaminação energética ocorre a partir dessas interações, influenciando positiva ou negativamente", explica o engenheiro, psicólogo e professor de conscienciologia, Mário Oliveira, 57, nascido em Portugal e atualmente morando em Foz do Iguaçu, onde coordena a Associação Internacional de Parapsiquismo Interassistencial.

Para ele, a impregnação de determinada categoria de energia (homeostática ou patológica) vai depender do teor dos pensamentos, dos sentimentos e das ações. "Estamos falando de energias sutis, que nem suspeitamos e que podem nos atingir e afligir. Os ambientes em que ocorreu algum tipo de sofrimento guardam a energia dessas emoções doentias. Quem é mais sensível percebe a alteração do ambiente. É o que chamamos popularmente de ‘ambiente pesado’, capaz de afetar o bem-estar de quem se mantiver nesse local".

Por outro lado, diz Oliveira, quando as pessoas têm pensamentos negativos, mesmo de modo circunstancial e inconsciente, criam condição energética passível de gerar desconforto em quem permanecer próximo a elas. Já os bem-humorados criam aura positiva em torno de si, gerando bem-estar ao seu redor.

E ninguém está imune a esse tipo de contaminação. "A interação energética afeta todos indiscriminadamente e está presente em tudo. O problema reside na falta de interesse ou mesmo na ignorância de grande parte dos indivíduos sobre essa realidade. Por isto, as pessoas ficam sujeitas as interferências negativas ou positivas dessas energias no cotidiano", pontua o professor.

Atenção. No entanto, "quando se está atento às alterações energéticas, pode-se evitar ou eliminar os aspectos patológicos dessa contaminação ou tirar proveito dos aspectos homeostáticos. Isso é possível através do desenvolvimento da sensibilidade e do domínio energético", pontua Oliveira.

E acredite: a própria pessoa, através do nível de pensamentos que sustenta, pode se contaminar. "Os estados psíquicos de frustração, baixa autoestima, ressentimento, vitimização, egoísmo, dentre outros, levam ao desequilíbrio energético pela intoxicação provocada por essas emoções. As pessoas que vibram nessa frequência, além de estarem contaminadas por si mesmas, ficam mais vulneráveis às contaminações negativas alheias. Além do mais, essa condição pode passar a afetar negativamente outras pessoas", diz o professor.

Oliveira revela que o tipo de contaminação energética mais comum ocorre nas atividades em que há maior contato direto e intenso com a clientela. "Esses profissionais ficam mais sujeitos às contaminações energéticas e, consequentemente, ao desequilíbrio. Dependendo da relação dele com sua atividade, ele poderá estar mais imune às interferências energéticas doentias".

Se o sujeito estiver atento aos aspectos energéticos, as contaminações negativas não trarão comprometimento. "Mas, se ele for desatento às interações energéticas, estará mais sujeito a sucumbir às alterações negativas, podendo chegar a manifestar a síndrome de Burnout, distúrbio psíquico de caráter depressivo, precedido de esgotamentos físico e mental intensos", avalia Oliveira.

Essa teoria pode, por exemplo, explicar por que algumas pessoas nos irritam tanto, gratuitamente. "Quando a pessoa se encontra intoxicada com as próprias energias, provenientes dos pensamentos e dos sentimentos pessoais negativos, está mais predisposta a se irritar com facilidade com qualquer coisa. Podemos nos irritar em consequência dos outros. Nesse caso, o ideal é estar lúcido para não se contaminar negativamente e, se possível, ajudar a outra pessoa a se equilibrar energeticamente", propõe o professor, que ministra regularmente o curso "40 manobras energéticas".

Origem. Mas de onde vêm essas energias? "Elas fazem parte do cosmos, estão presentes em todos os lugares e podem ser do tipo imanente, energia primária, vibratória, invisível, totalmente impessoal, dispersa em todos os objetos ou realidades físicas, interpenetrando tudo no universo. E podem ser do tipo consciencial, energia imanente empregada pela pessoa em suas manifestações e que adquire o padrão dos pensamentos e sentimentos emitidos por ela própria. A quantidade de energia que um indivíduo possui e como ele a usa irá determinar e refletir em sua personalidade", comenta Oliveira.








Fonte: Informações O Tempo

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Conheça os artistas com as maiores coleções de carros

O sonho automotivo razoável da maioria dos homens passa por ter uma Ferrari, um Lamborghini ou um Bentley. Bem, aqui a coisa é mais séria, meu caro. O site "The Richest" listou dez homens que foram muito além e precisam de quarteirões inteiros só para guardar seus carrões. O ator Nicolas Cage, o comediante Jerry Seinfeld e o estilista Ralph Lauren estão entre os fanáticos por automóveis. Abaixo você confere alguns de seus veículos favoritos e um pouco da história de seus proprietários:


1- Jay Leno. O apresentador é tão apaixonado por seus carros que emprega quatro mecânicos em sua oficina particular. Enquanto um de seus favoritos segue sendo o McLaren F1 (1995), Leno continua comprando tudo que vê pela frente. Na lista entram os carros Baker Electric (1909), Buick Roadmaster (1955), Stanley Steamer, alguns modelos Bugatti e mais uma infinidade de máquinas



2- Ralph Lauren. Com uma coleção única quanto as roupas que produz, o estilista já viu seus carros serem expostos num museu. Bugatti Type 57SC Atlantic Coupe, Bugatti Veyron, Alfa Romeo 8C2900 Mille Miglia, Bentley Blower, Ferrari Testarossa, McLaren F1 e o Mercedes Benz Count Trossi SSK são alguns dos favoritos


3- Jerry Seinfeld. O comediante é simplesmente o maior colecionador individual de máquinas Porsche. Seu primeiro da marca foi o Porsche Carrera 911, mas a coisa deslanchou. O Spyder 550, o 917 Le Mans, o 908 e o Carrera GT estão nas propriedades de Seinfeld na Califórnia e em Manhattan.


4- Nick Mason. O baterista do Pink Floyd é conhecido por amar as corridas de carros, tendo participado da prova de Le Mans algumas vezes. Sua garagem, porém, acomoda todos os tipos de veículos. Lá estão as Ferraris 312 T3 e Enzo, além do Jaguar D-Type 1955, do Maserati 250F, da McLaren F1 GTR e do Porsche 962, de 1990.


5- Jeff Beck. O famoso guitarrista da incrível banda The Yardbirds tem como seus "queridinhos" o Deuce Coupes e o Ford Roadster 1932


6- Rowan Atkinson. O famoso "Mr. Bean" leva bastante a sério sua paixão pelos veículos. O ator britânico veste a camisa da coroa e investe parte da fortuna em modelos tipicamente europeus, como a Ferrari 456 GT e vários Mercedes Benz


7- Tim Allen. O ator nem tão bem sucedido assim é outro amante das máquinas. A picape Ford F150 1956, o Chevy Impala SS 1996, o Shelby GT500 KR e até o modelo especial Tim Allen Moal Roadster Special ocupam a mansão de Allen. Isso sem deixar de lado uma Ferrari 330 GTC e um Porsche Carrera GT.


8- Billy Gibbons. ZZ Top. O guitarista do ZZ Top é, provavelmente, um dos maiores colecionadores de hot rods do mundo. Ele é dono de um Ford Eliminator coupé de 1933 - o mais famoso hot rod -, mas estão o Ford Roadster 1932, o Cadillac Coupe de Ville 1961, um sedan Ford 1946 e um Chevrolet 1962 também estão em sua coleção


9 - Bill Goldberg. O primeiro veículo do bicampeão de luta livre foi um Plymouth GTX 1967. Após fazer fama e dinheiro, ele partiu para ampliar sua coleção de "muscle cars". Desde então, ele já comprou um Barracuda 440 Six Pack, um Shelby Cobra 427 e um Mustang Boss 429 e outros similares


10- Nicolas Cage. O ator é conhecida por acumular propriedades, jóias, iates e animais exóticos. Alguns anos atrás, no auge da carreira, Cage comprou 22 carros em apenas um ano. Ele já foi visto dirigindo uma Ferrari Enzo, um Jaguar D-Type e até uma Ferrari California Spyder 250. Na sua coleção também está um Lamborghini Miura, antiga propriedade de um Xá iraniano












Fonte: Informações Alfa

terça-feira, 24 de junho de 2014

Um a zero: Primeira música brasileira dedicada ao futebol

Brasil campeão do sul americano de 1919: Píndaro, Pereira, Fortes, Amílcar, 
Bianco, Marcos, Milton, Heitor, Arthur Friedenreich, Neco e Arnaldo.

O choro “Um a zero”, de dois dos maiores mestres da música brasileira - Pixinguinha e Benedito Lacerda  - foi composto em 1919, para comemorar uma vitória do Brasil sobre o Uruguai, na histórica decisão do Campeonato Sul-Americano, em 29 de maio do mesmo ano.

Visão geral das Laranjeiras, estádio do Fluminense, durante o jogo
 Brasil e Uruguai pelo Campeonato Sul Americano de 1919.


A partida, das mais difíceis, só foi decidida no segundo tempo da prorrogação, com um gol do lendário, Arthur Friedenreich, conhecido como "O Tigre" (foto direita). O jogo, ocorrido no Estádio das Laranjeiras, praticamente parou o Rio de Janeiro.

Há quem diga que “Um a zero” foi a primeira música brasileira dedicada ao futebol. O choro, muito tempo depois, ganharia letra, feita pelo compositor Nelson Ângelo, um velho conhecido do Clube da Esquina.

A história da famosa disputa está registrada no livro “Sul-Americano de 1919 – Quando o Brasil descobriu o futebol”, do jornalista Roberto Sander.

Ouça, no primeiro vídeo, o choro interpretado por Pixinguinha, no segundo vídeo uma apresentação do Grupo Arranco De Varsovia - Um a Zero, a versão com a letra feita pelo mineiro Nelson Ângelo.

Pixinguinha & Benedito Lacerda - 1 X 0 (choro - 1946)
Arranco De Varsovia - Um a Zero

Letra da Música

Vai começar o futebol, pois é,
Com muita garra e emoção
São onze de cá, onze de lá
E o bate-bola do meu coração
É a bola, é a bola, é a bola,
É a bola e o gol!
Numa jogada emocionante
O nosso time venceu por um a zero
E a torcida vibrou
Vamos lembrar
A velha história desse esporte
Começou na Inglaterra
E foi parar no Japão
Habilidade, tiro cruzado,
Mete a cabeça, toca de lado,
Não vale é pegar com a mão
E o mundo inteiro
Se encantou com esta arte
Equilíbrio e malícia
Sorte e azar também
Deslocamento em profundidade
Pontaria
Na hora da conclusão
Meio-de-campo organizou
E vem a zaga rebater
Bate, rebate, é de primeira
Ninguém quer tomar um gol
É coisa séria, é brincadeira
Bola vai e volta
Vem brilhando no ar
E se o juiz apita errado
É que a coisa fica feia
Coitada da sua mãe
Mesmo sendo uma santa
Cai na boca do povão
Pode ter até bolacha
Pontapé, empurrão
Só depois de uma ducha fria
É que se aperta a mão
Ou não!
Vai começar...
Aos quarenta do segundo tempo
O jogo ainda é zero a zero
Todo time quer ser campeão
Tá lá um corpo estendido no chão
São os minutos finais
Vai ter desconto
Mas, numa jogada genial
Aproveitando o lateral
Um cruzamento que veio de trás
Foi quando alguém chegou
Meteu a bola na gaveta
E comemorou






Fonte:Informações www.drzem.com.br

segunda-feira, 23 de junho de 2014

As melhores frases de John Lennon


“Os Beatles foram o som dos anos 60. Mas não acho que tenhamos sido mais importantes do que músicos como Glenn Miller ou Bessie Smith.” John Lennon

 “Se todos quisessem a paz ao invés de um aparelho de tv, todos teriam a paz.” John Lennon

  “Eu posso avacalhar os Beatles, mas não vou deixar que Mick Jagger faça isso.”  John Lennon

 “…então eu pergunto: porque não dar uma chance para a paz?” John Lennon

 “Tudo o que você precisa é amor.” John Lennon

 “Se o pessoal não entendeu os Beatles e os anos 60, o que é que eu posso fazer?” John Lennon

 “A genialidade é uma tipo de loucura.” John Lennon

 “Não é divertido ser artista. Beethoven, Van Gogh, todos eles: se tivessem psiquiatras nós não teríamos esses gênios.” John Lennon

 “A ignorância é uma espécie de bênção. Se você não sabe, não existe dor.” John Lennon

 “Sim, eu acredito que Deus é como uma usina de força, que Ele é um poder supremo, que não é nem bom nem ruim, nem de direita nem de esquerda, nem branco nem preto. Ele simplesmente é.”
John Lennon

 “Normalmente, há sempre uma grande mulher atrás de cada idiota.” John Lennon

“Nós temos Hitler dentro de nós, mas também temos paz e amor.” John Lennon

 “A nossa política é a do humor. Todas as pessoas sérias foram assasinadas. Nós queremos ser os palhaços do mundo.” John Lennon

 “Talvez não haja diferença entre nós e o presidente dos EUA se ficarmos nus.” John Lennon

 “A insegurança e a frustação levam o homem à violência e à guerra.” John Lennon

 “Antes de Elvis não existia nada. Nós sempre quisemos ser maiores que Elvis porque ele era o maior.” Obs.: Referindo-se a Elvis Presley e os Beatles. John Lennon

 “Se o homem buscasse a conhecer-se a si mesmo primeiramente, metade dos problemas do mundo estariam resolvidos.” John Lennon

 “Você diz ‘Adeus’ e eu digo ‘Alô’.” John Lennon

 “Acredito em tudo aquilo que Jesus disse – amor, bondade, caridade – mas não acredito naquilo que os homens dizem que ele disse.” John Lennon

“Pense globalmente e atue localmente.” John Lennon

 “Eu tenho o maior medo desse negócio de ser normal.” John Lennon

 “A guerra acaba se você quiser.” John Lennon

 “Realize o seu próprio sonho. Você mesmo vai ter de fazer isso… eu não posso acordar você. Você é quem pode se acordar.” John Lennon

 “O que nós temos de fazer é manter viva a esperança. Porque sem esperança nós todos vamos naufragar.” John Lennon

 “Amo a liberdade, por isso deixo as coisas que amo livres. Se elas voltarem, é porque as conquistei; se não voltarem, é porque nunca as possuí.” John Lennon

 “Eu sou um egomaníaco, mas quem não é?” John Lennon

 “Os inimigos são muito poderosos, e estão por todas as partes em que existe mais de três homens vivendo. Estão no ar, estão no espírito.” John Lennon

 “Ninguém sabe o que é ser rico até ser rico.” John Lennon

 “O sonho acabou, vamos encarar a realidade.” John Lennon

“Eu pensava de verdade que todos nós seríamos salvos pelo amor.” John Lennon

 “Não quero mais ser pulga amestrada de circo.” John Lennon

 “A vida é o que acontece quando estamos fazendo outros planos.” John Lennon

Obs. Você pode dar pausa na música de fundo na barra abaixo da sua tela.