Envelhecer é um privilégio – significa que você vai viver por bastante tempo, e é essa a vontade de quase todo mundo, não é mesmo? O problema é que nem sempre nos atentamos para o fato de que o corpo passa por algumas mudanças quando ficamos mais velhos, e se você não quer ser surpreendido com essas diferenças, aprenda algumas curiosidades sobre envelhecimento desde já:
1 – Seu sono é uma das coisas que mais muda
Crianças pequenas geralmente tiram algumas sonecas durante o dia, certo? Depois de adultos, a gente até que curte dormir um pouquinho depois do almoço, quando surge uma oportunidade, mas não é algo considerado essencial – talvez na Espanha, vá saber.
Com o passar dos anos, porém, nosso corpo volta a ter essa necessidade de tirar uns cochilos durante o dia. O mais curioso dessa coisa toda é o motivo para isso: pessoas acima dos 65 anos tendem a demorar mais para conseguir dormir à noite – em média, meia hora antes de cair em sono profundo.
Além do mais, pessoas idosas dormem menos intensamente e acordam muito durante a noite, o que diminui a qualidade geral de sono dessa faixa etária. É importante entender que nossos padrões de sono mudam conforme envelhecemos, mas se essas mudanças forem prejudiciais, como em quem dorme muito pouco, por exemplo, é sempre bom procurar orientação médica. Depois dos 65 anos, o ideal é que se tenha entre sete e nove horas diárias de sono.
2 – Você pode voltar a ter acne
Ter espinhas no rosto não é uma característica de quem está passando pela puberdade, apenas. Assim como acontece com os adolescentes, as acnes que surgem em pessoas mais velhas têm relação com oscilações hormonais. A acne nada mais é do que o entupimento dos poros – esse entupimento começa quando os poros são bloqueados pelo sebo natural que nossa pele produz.
O bloqueio atrai bactérias que contribuem para a inflamação do local, deixando a região vermelha, dolorida e formando pus. No caso dos adultos, a acne pode ter relação também com alimentação ruim e falta de limpeza de pele.
3 – E a visão, como fica?
A partir dos 50 anos é bem provável que você precise usar óculos para leitura e também para dirigir. Depois dos 60, é provável que os óculos sejam necessários em tempo integral, afinal a visão tende a ficar comprometida, e assistir TV ou usar celular e computador pode se tornar um desafio.
O maior problema de visão relacionado com o envelhecimento é a catarata, uma doença cujos sintomas iniciais são geralmente pequenos, mas que, com o passar do tempo, deixam a visão escurecida.
Em alguns casos, a doença não chega a um nível que requeira cirurgia, então é comum que os médicos optem por esperar antes de fazer algum procedimento para solucionar o problema. O melhor é sempre procurar a opinião de um especialista e não negligenciar as dificuldades de visão.
4 – O calorão
Durante a adolescência e a fase adulta, as mulheres sofrem com os problemas relacionados à menstruação – cólica, TPM e policistose são apenas alguns deles. Ainda que essas chatices parem com a menopausa, outros chegam e ocupam o lugar, afinal é tudo uma questão hormonal.
No lugar dos problemas de antes, surgem os famosos “calorões”, que independem da temperatura ambiente e surgem mesmo durante o inverno. Esses calorões podem durar anos e, em casos mais sérios, é preciso realizar tratamentos médicos.
Um estudo recente apontou que 42% das mulheres sofrem com as altas temperaturas corporais até os 65 anos. O problema pode afetar também a vida sexual das pessoas nessa faixa etária.
5 – O friozão
Parece piada de mau gosto, mas entre um calorão e outro, os idosos sentem mais frio do que as outras pessoas. Isso pode ser também um sinal de outros problemas de saúde, como diabetes e hipertensão – alguns medicamentos podem reduzir os batimentos cardíacos, deixando pés e mãos mais gelados. Além disso, deficiências na tireoide podem interferir na temperatura corporal.
É difícil saber quando a sensação de frio tem relação com problemas de saúde, afinal pessoas idosas e saudáveis também experimentam esse friozinho extra, pois é biologicamente normal que idosos tenham corpos mais frios do que pessoas jovens.
Fonte: copiaqualidade.blogspot.com.br
1 – Seu sono é uma das coisas que mais muda
Crianças pequenas geralmente tiram algumas sonecas durante o dia, certo? Depois de adultos, a gente até que curte dormir um pouquinho depois do almoço, quando surge uma oportunidade, mas não é algo considerado essencial – talvez na Espanha, vá saber.
Com o passar dos anos, porém, nosso corpo volta a ter essa necessidade de tirar uns cochilos durante o dia. O mais curioso dessa coisa toda é o motivo para isso: pessoas acima dos 65 anos tendem a demorar mais para conseguir dormir à noite – em média, meia hora antes de cair em sono profundo.
Além do mais, pessoas idosas dormem menos intensamente e acordam muito durante a noite, o que diminui a qualidade geral de sono dessa faixa etária. É importante entender que nossos padrões de sono mudam conforme envelhecemos, mas se essas mudanças forem prejudiciais, como em quem dorme muito pouco, por exemplo, é sempre bom procurar orientação médica. Depois dos 65 anos, o ideal é que se tenha entre sete e nove horas diárias de sono.
2 – Você pode voltar a ter acne
Ter espinhas no rosto não é uma característica de quem está passando pela puberdade, apenas. Assim como acontece com os adolescentes, as acnes que surgem em pessoas mais velhas têm relação com oscilações hormonais. A acne nada mais é do que o entupimento dos poros – esse entupimento começa quando os poros são bloqueados pelo sebo natural que nossa pele produz.
O bloqueio atrai bactérias que contribuem para a inflamação do local, deixando a região vermelha, dolorida e formando pus. No caso dos adultos, a acne pode ter relação também com alimentação ruim e falta de limpeza de pele.
3 – E a visão, como fica?
A partir dos 50 anos é bem provável que você precise usar óculos para leitura e também para dirigir. Depois dos 60, é provável que os óculos sejam necessários em tempo integral, afinal a visão tende a ficar comprometida, e assistir TV ou usar celular e computador pode se tornar um desafio.
O maior problema de visão relacionado com o envelhecimento é a catarata, uma doença cujos sintomas iniciais são geralmente pequenos, mas que, com o passar do tempo, deixam a visão escurecida.
Em alguns casos, a doença não chega a um nível que requeira cirurgia, então é comum que os médicos optem por esperar antes de fazer algum procedimento para solucionar o problema. O melhor é sempre procurar a opinião de um especialista e não negligenciar as dificuldades de visão.
4 – O calorão
Durante a adolescência e a fase adulta, as mulheres sofrem com os problemas relacionados à menstruação – cólica, TPM e policistose são apenas alguns deles. Ainda que essas chatices parem com a menopausa, outros chegam e ocupam o lugar, afinal é tudo uma questão hormonal.
No lugar dos problemas de antes, surgem os famosos “calorões”, que independem da temperatura ambiente e surgem mesmo durante o inverno. Esses calorões podem durar anos e, em casos mais sérios, é preciso realizar tratamentos médicos.
Um estudo recente apontou que 42% das mulheres sofrem com as altas temperaturas corporais até os 65 anos. O problema pode afetar também a vida sexual das pessoas nessa faixa etária.
5 – O friozão
Parece piada de mau gosto, mas entre um calorão e outro, os idosos sentem mais frio do que as outras pessoas. Isso pode ser também um sinal de outros problemas de saúde, como diabetes e hipertensão – alguns medicamentos podem reduzir os batimentos cardíacos, deixando pés e mãos mais gelados. Além disso, deficiências na tireoide podem interferir na temperatura corporal.
É difícil saber quando a sensação de frio tem relação com problemas de saúde, afinal pessoas idosas e saudáveis também experimentam esse friozinho extra, pois é biologicamente normal que idosos tenham corpos mais frios do que pessoas jovens.
Fonte: copiaqualidade.blogspot.com.br
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