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quarta-feira, 23 de setembro de 2015

A radionovela no Brasil

A chegada da radionovela no Brasil deu-se de uma forma no mínimo curiosa. Nada que tenha sido planejado, muito pelo contrário. Foi algo que surgiu naturalmente, com a evolução do rádio e a demanda do público. Porém, antigos radiatores e alguns pesquisadores não concordam entre si, e defendem pontos de vista diferente. Alguns dizem que o produto foi importado do México e de Cuba. Outros, que o movimento começou com a transmissão de peças teatrais e concertos, passando-se depois para as adaptações, já que, nem sempre, essas transmissões eram compreendidas sem as imagens.

Nós defendemos a tese de que os dois elementos contribuíram para a formação do gênero. As transmissões dos concertos e teatralização de histórias curtas ganharam mais fôlego com a chegada da idéia de se transmitir uma história seqüenciada de maior duração. Nesse mesmo tempo, chegavam, de outros países latinos, os scripts das novelas estrangeiras. Isso ajuda a confirmar que a estrutura dos folhetins veio de uma evolução não planejada.

O que se sabe ao certo é que, as primeiras novelas de longa duração radiofonizadas no Brasil foram a mexicana “Em Busca da Felicidade” e a cubana “O Direito de Nascer”, emitidas pela Rádio Nacional do Rio de Janeiro, e “A Predestinada” (1941), pela Rádio  São Paulo. Foi também esta última emissora que, em 1947 transmitiu “Fatalidade”, de Oduvaldo Viana, a primeira novela genuinamente brasileira.

            Os scripts importados eram traduzidos e distribuídos no Brasil para serem interpretados por atores brasileiros. Tendo as donas de casa como público alvo, as histórias exageravam no drama, sem deixar de lado a religião e o romance água com açúcar. Quando os autores brasileiros começaram a produzir esses temas diversificaram um pouco, dando-se maior ênfase ao regionalismo. Em Pernambuco, por exemplo, eram comuns histórias do sertão e da seca.

A popularização do rádio – que na década de 40 tornou-se um produto acessível e assumiu um caráter de entretenimento – foi o primeiro passo para a consolidação da radionovela. Para se ter uma idéia do sucesso alcançado, entre os anos de 1943 a 1945, a Rádio Nacional do Rio de Janeiro transmitiu 116 novelas, confirmando a aceitação do povo à nova aposta – na época – da programação das rádios.

            Tanta popularidade fez crescer a demanda da produção de novelas. Esperar os scripts de Cuba e México não era mais o suficiente. Era preciso iniciar a produção brasileira. Surgiram novos escritores, especializaram-se outros, como Maria Aparecida Menezes, Otávio Augusto Vampré, Hélio do Soveiral, Samuel Wainer, Santusi, Cardoso e Silva, Ivani Ribeiro, Amaral Gurgel, Janete Clair, Oduvaldo Viana, Dias Gomes, Fernando Luís da Câmara Cascudo, Cecília Meirelles, Avancinni, Mário Lago e Hélio Thys. Alguns escreviam novelas de rádio, outros, tinham seus romances adaptados.

O que se sabe ao certo é que, as primeiras novelas de longa duração radiofonizadas no Brasil foram a mexicana “Em Busca da Felicidade” e a cubana “O Direito de Nascer”, emitidas pela Rádio Nacional do Rio de Janeiro, e “A Predestinada” (1941), pela Rádio  São Paulo. Foi também esta última emissora que, em 1947 transmitiu “Fatalidade”, de Oduvaldo Viana, a primeira novela genuinamente brasileira.

            Os scripts importados eram traduzidos e distribuídos no Brasil para serem interpretados por atores brasileiros. Tendo as donas de casa como público alvo, as histórias exageravam no drama, sem deixar de lado a religião e o romance água com açúcar. Quando os autores brasileiros começaram a produzir esses temas diversificaram um pouco, dando-se maior ênfase ao regionalismo. Em Pernambuco, por exemplo, eram comuns histórias do sertão e da seca.

A popularização do rádio – que na década de 40 tornou-se um produto acessível e assumiu um caráter de entretenimento – foi o primeiro passo para a consolidação da radionovela. Para se ter uma idéia do sucesso alcançado, entre os anos de 1943 a 1945, a Rádio Nacional do Rio de Janeiro transmitiu 116 novelas, confirmando a aceitação do povo à nova aposta – na época – da programação das rádios.

            Tanta popularidade fez crescer a demanda da produção de novelas. Esperar os scripts de Cuba e México não era mais o suficiente. Era preciso iniciar a produção brasileira. Surgiram novos escritores, especializaram-se outros, como Maria Aparecida Menezes, Otávio Augusto Vampré, Hélio do Soveiral, Samuel Wainer, Santusi, Cardoso e Silva, Ivani Ribeiro, Amaral Gurgel, Janete Clair, Oduvaldo Viana, Dias Gomes, Fernando Luís da Câmara Cascudo, Cecília Meirelles, Avancinni, Mário Lago e Hélio Thys. Alguns escreviam novelas de rádio, outros, tinham seus romances adaptados.








Fonte:gruporadiopp.wordpress.com

domingo, 30 de agosto de 2015

15 Doces de criança que marcaram época

Confira se estes doces fizeram parte da sua época, se sentir a falta de algum conte pra gente !

 Chocolate Turma da Mônica
O Chocolate Turma da Mônica, lançado pela Nestlé em 1993, fazia sucesso entre as crianças. A barra misturava chocolate branco e ao leite



 Bala Chita
Fábricada no interior de São Paulo, a Bala Chita sabor abacaxi, surgiu em 1985. Embrulhadas em papel colorido, as balas, que eram superdurinhas, se tornaram febre entre os jovens da época


 Bala Fizz
Com sabores de morango, tangerina e uva, as balas Fizz tinham um recheio de pozinho que borbulhava na boca


 Bala 7 Belo
A Bala 7 Belo, da Arcor, ainda é sucesso de vendas. Além do tradicional sabor de framboesa, agora você também encontra 7 Belo de iogurte


 Chocolate Surpresa
Lançado pela Nestlé em 1983, o chocolate Surpresa vinha com cartões de fotos e explicações sobre diferentes animais. Sem dúvidas, este chocolate deixou saudade!


 Alfajor Turma da Monica
O Alfajor Turma da Monica, Green Lake, tem gostinho de infância. Boa notícia: após anos sem ser produzido, a empresa voltou a comercializar os deliciosos alfajores


 Bala Juquinha
A embalagem da Bala Juquinha (o desenho do rosto de um garoto loiro) está na memória de muita gente. Lançado em 1945, o doce ainda está em circulação


 Balas Pezs
As balas Pezs existem ainda hoje, mas não são mais comercializadas no Brasil. O diferencial era os dispensadores temáticos (porta-balas) colecionáveis. A coleção Looney Tunes fez sucesso no nosso país.


 Bala Soft
A bala Soft era muito saborosa. Elas ainda existem, mas a empresa precisou mudar o seu formato. Como era muito lisa, as crianças acabavam engasgando com a balinha.


 Baton
Lançado em 1956, pela Garoto, o chocolate recebeu esse nome por ter em sua versão original o formato de um batom. Em 2007, o Chocolate Batom também ganhou a versão sorvete


 Cigarrinho de chocolate
Pequenos chocolates em formato de cigarro foram moda nos anos 80. Este doce foi proibido por incentivar o tabagismo, mas logo depois voltou como "Rolinhos de chocolate"


 Dadinho
Dadinho é uma marca tradicional da bala feita a base pasta de amendoim. É impossível comer um só!


 Guarda-chuvinha de chocolate
Quem nunca comeu o chocolate do guarda-chuvinha de chocolate? O complicado era tirar a embalagem sem quebrar a pontinha chocolate.


 Moedas de chocolate
Moedas de chocolate ainda são uma tentação para adultos e crianças.


Pirulito Chupetinha
As crianças adoravam o Pirulito Chupetinha. A guloseima ainda é muito vendida para compor a decoração das mesas de aniversário

terça-feira, 18 de agosto de 2015

O namoro em épocas passadas

Como se namorava antigamente? Como era o relacionamento do casal? Muitas garotas e rapazes têm muita curiosidade de saber como se namorava antigamente, como eram as abordagens, o papo, os amassos (isso já é papo de antigamente), o fazer amor (isso também).

Parece-me, na verdade, que essas dúvidas que rondam essas cabecinhas de hoje têm a ver com o tal do romantismo, aquele lance de namoro agarrado, de meu bem para cá, meu bem para lá.

Isso funciona, de certo modo, até hoje. Mas, o romantismo em essência, não parece resistir a poucos remanescentes.

Nas décadas passadas, de 30 a 70, por exemplo, apesar das diferenças temporais, a maioria dos namoros (relacionamentos de casal) eram padronizados, isto é, havia todo um ritual a ser cumprido pelos enamorados.
Primeiro, nada de intimidades, regra número 1. E, para isso, o casal namorava nos limites da casa da menina, sob os olhares de irmãos, pais, etc. Quando muito, tinham seus minutinhos de privacidade, no portão. Era uma coisa louca, vocês podem imaginar.

Aliado ao baixo conhecimento da sua sexualidade, naquelas épocas, quase ninguém transava com ninguém, oficialmente falando. As meninas mais saidinhas, ficavam logo com a fama de “dadeiras”, “biscates”, “galinhas”, etc., e só eram procuradas para fins sexuais, para namorar não serviam. Isso deve ter sido bem marcante para elas. Enquanto aos meninos, ah! que diferença, esses eram os machões, a tudo podiam, inclusive mentir sobre relações sexuais que jamais existiram, como hoje eles “batem no peito e juram …

Quando havia sexo, tome papai-mamãe, a posição mais utilizada pelos casais. Porém, haviam os catecismos… Para quem não sabe, os catecismos, eram livretos impressos em preto e branco, vendidos às escondidas nas bancas de jornais, cujo conteúdo era composto de desenhos (uns muito bem feitos) de pessoas tendo relacionamento sexual, transando, nas suas mais revolucionárias posições.

Não podemos esquecer também de que muitos homens e mulheres da época já estavam anos-luz à frente do seu tempo em termos de sexo e sexualidade. Além dos experientes, esses eram os (ou as) amantes preferidos. Quanto melhor era na cama, mais fama e parceiras(os) conseguia.
Havia, no entanto, todo um procedimento que elevava o relacionamento de namoro a um status muito maior do que se pode constatar nos dias de hoje. De fato, namorar era uma coisa mais séria. Na verdade, namorar era o primeiro passo – o segundo era o noivado (alguém se lembra?) – rumo ao casamento.

Por se tratar de algo mais sério à época, a fase do namoro era muito mais densa e exploratória. Nela as pessoas procuravam extrair tudo o que pudessem, um do outro, para que as fases seguintes, noivado e casamento, pudessem vir sem maiores decepções. Poder-se-ia afirmar que os casais de antigamente sondavam-se muito mais, se comparados com as modalidade de namoros atuais (sim, há modalidades!)

O assunto sexo, tratado como tabu pela sociedade como um todo, não podia ser debatido entre pais e filhos, ou pelo menos essa era a herança deixada por seus avós. Assim sendo, e sem os recursos atuais (camisinha, exames laboratorias, vacinas, pesquisas, TV, internet, etc), fazer sexo era uma aventura muito arriscada. Ficava-se, portanto, nos amassos, nas palpações, mão naquilo, aquilo na mão, entre outras variantes sem a penetração.
Mas… o romantismo existia, e isso fazia a diferença entre o namoro de ontem e o namoro de hoje!

O mais legal, ao meu ver, nos relacionamentos anteriores às décadas atuais, era o romantismo, que pode ser visto hoje nos velhos (nem tanto!) e bons filmes de hollywood. Era diferente, convenhamos.

Algumas pistas sobre o ser romântico

O que é ser romântico num relacionamento?

Ser romântico é uma característica pessoal, isto é, não se adquire com tutoriais ou estudos, porém, pode-se, através da generosidade, conseguir-se aproximar do ser romântico. Ah! e claro, pode-se acordar determinado dia com cara de bobo, admirando o nada, amando a natureza, com uma vontade enorme de falar com alguém, cantarolando sozinho, xiiiii…. você entrou para o time!

O romântico é um ser que vive de e do amor, por isso, muitas vezes, ele sofre. E até no seu sofrimento, o romântico carrega com orgulho o seu amor, apesar da dor, das incertezas e da indiferença da pessoa amada. Mostra seu amor ao mundo, aprovado ou não!

O ser romântico acorda pensando no seu amor, e por isso acorda feliz, porque ama, independentemente de ser amado ou não pela amada, ou amado. É um amor narcisista, o romântico ama-se espelhado no amor de outra pessoa, mesmo que esse não exista, pouco lhe importa. Por isso, o romântico é generoso ao extremo, passando-se muitas vezes por bobo, patético e idiota. Para ele, os comentários e o diz-que-diz de terceiros nada influencia seu modo de ser.

O romântico canta e chora ao mesmo tempo. Suas emoções sempre estão à flor da pele, por isso ele se condói com o sofrimento alheio, por isso ele é tão solidário e presente.

Ah! o romântico é um saudosista.


Texto de Aurelio Martuscelli Neto





Fonte:www.namoronaboa.com.br

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Google faz homenagem ao criador de 'Trem das Onze'

De trem para o Jaçanã e no samba do Arnesto, no Brás. Ou, ainda, em outros sambas no Bexiga e na Casa Verde. Cantando a simplicidade dos cortiços e das 'malocas' paulistanas, Adoniran Barbosa se tornou um dos maiores cronistas de São Paulo. Nesta quinta-feira, 6, para comemorar seus 105 anos, o Google escolheu o paulista como tema do seu Doodle - uma versão modificada do logo da empresa de buscas online. Ao clicar nele, o internauta encontra todo o conteúdo das páginas de internet sobre Adoniran Barbosa.

"No Brasil, ele é conhecido como um dos cantores de samba mais influentes que o gênero já viu. No entanto, ele fez mais do que apenas batucar. Adoniran exaltou a classe trabalhadora de São Paulo com sua narrativa expressiva, dando vida às malocas e aos cortiços por meio de canções icônicas, como Saudosa Maloca", afirmou o Google em nota.
O desenho, de autoria de Leon Hong, foi inspirado no Trem das Onze, uma das canções mais célebres de Adoniran. "Nos esboços iniciais é possível ver todos os conceitos reunindo-se visualmente: os ponteiros do relógio apontando 11 horas, o trem se aproximando em seu trilho em formato de pauta musical e o desenho do próprio Adoniran como parte da sua criação", explica a empresa.

Não é só no Brasil que está disponível o Doodle em homenagem a Adoniran. É possível vê-lo na página inicial do Google de outros países da América Latina, como Argentina e Chile, e até mesmo de países europeus e asiáticos. "A identidade musical única de Adoniran ressoou com seus ouvintes por meio da sua marca de honestidade e autenticidade, defendendo sua arte como um marco musical e uma relíquia querida do samba brasileiro."
Pai do samba paulista

Nascido em Valinhos, interior de São Paulo, no dia 6 de agosto de 1910, João Rubinato foi, além de sambista, humorista e radialista, adotando o nome de Adoniran Barbosa, uma de suas personagens na rádio. Um dos principais representantes da simplicidade das classes mais baixas da cidade, Adoniran foi alvo de críticas por reproduzir os 'erros' de português comumente cometidos pelos mais pobres, além de carregar no sotaque do paulista médio, que, em grande parte, era filho de imigrantes. Mas foi justamente essa peculiaridade que lhe tornou icônico e o fez conhecido como pai do samba paulista.
Entre seus maiores sucessos estão as canções Trem das Onze, Saudosa Maloca, Samba do Arnesto, Tiro ao Álvaro e Bom Dia Tristeza. Adoniran Barbosa morreu em 23 de novembro de 1982, aos 72 anos, em decorrência de um enfisema pulmonar. Em 2015, Adoniran também virou tema do curta-metragem Dá licença de Contar, no qual foi interpretado por Paulo Miklos, dos Titãs.






Fonte:Yahoo

sexta-feira, 31 de julho de 2015

Após 25 anos, cantora e compositora Martinha volta a cantar em BH

Martinha – Ela tem 28 discos lançados e dezenas de composições próprias
 Cantora e compositora Martinha volta neste sábado (01) a Belo Horizonte após 25 anos sem fazer show por aqui. Mas como um dos nomes femininos mais celebrados da Jovem Guarda é esquecido na própria terra?

“Você teria que perguntar isso é para os mineiros”, sugere a artista, bem humorada, hoje com assumidos 68 anos de idade e 50 de carreira, celebrados no próximo ano. Para o ano que vem, a artista prepara um disco com composições inéditas.

“Fui aí quando estava fazendo 25 anos de carreira. Foi em uma casa de shows na Avenida Amazonas. Ficou cheio”, lembra Martinha, que é radicada em São Paulo.

Ela é compositora de clássicos como “Eu Daria a Minha Vida” (1968). A canção também ganhou a interpretação de Roberto Carlos, além de mais outras 4 mil gravações.

Neste sábado, Martinha sobe ao palco do restaurante Maria das Tranças acompanhada por banda para interpretar sucessos e... “Até uma que vou ousar cantar e que é inédita minha. Fala de Minas. Não vou falar o restante do repertório. Gosto de surpresa”.

O “rei” no funcionários

Martinha considera como ponto inicial da carreira uma visita que recebeu de Roberto Carlos em BH. Acompanhado de um divulgador, que era amigo da mãe dela, o “Rei” foi até o apartamento em que Martinha vivia com a mãe, na Rua Claudio Manuel, bairro Funcionários. “Militava em arte desde pequena, era pianista, estudava balé”, lembra.

O dia exato: 6 de junho de 1966. “A Jovem Guarda veio e levou todo mundo. Roberto Carlos já era o ‘rei’. Foi uma obra de Deus”, acredita. Naquele dia, Roberto fez dois shows na capital. Por isso, deixou a missão como revelador de talentos para mais tarde.

“Foi uma expectativa, pois ele não chegava. De repente eram umas três e pouco da manhã, ele chegou. A Martinha não estava acreditando, foi deitar. Eu a chamei. Ele a ouviu cantar e também cantou ‘Como é Grande o Meu Amor Por Você’, que ele tinha acabado de compor”, lembra pelo telefone, em plena lucidez, Ruth Vieira Figueiredo Cunha, 89 anos, mãe de Martinha.

Então, RC pediu para que Ruth e a filha o procurassem na TV Record, em São Paulo, onde apresentava o programa “Jovem Guarda”. E elas foram em outubro do mesmo ano e a carreira da mineira aconteceu.

“Ainda tenho bastante contato com ele. Trabalho com ele no estúdio. É um amigo insubstituível. Tenho dívida de gratidão com ele que não vou conseguir pagar nunca”, afirma a cantora, apelidada pelo rei como “Queijinho de Minas”.

Martinha e Banda – Neste sábado, às 21h, no Restaurante Maria das Tranças (rua Estoril, 938, bairro São Francisco – 4103-4171). R$ 40








Fonte:Hoje Em Dia