A chegada da radionovela no Brasil deu-se de uma forma no mínimo curiosa. Nada que tenha sido planejado, muito pelo contrário. Foi algo que surgiu naturalmente, com a evolução do rádio e a demanda do público. Porém, antigos radiatores e alguns pesquisadores não concordam entre si, e defendem pontos de vista diferente. Alguns dizem que o produto foi importado do México e de Cuba. Outros, que o movimento começou com a transmissão de peças teatrais e concertos, passando-se depois para as adaptações, já que, nem sempre, essas transmissões eram compreendidas sem as imagens.
Nós defendemos a tese de que os dois elementos contribuíram para a formação do gênero. As transmissões dos concertos e teatralização de histórias curtas ganharam mais fôlego com a chegada da idéia de se transmitir uma história seqüenciada de maior duração. Nesse mesmo tempo, chegavam, de outros países latinos, os scripts das novelas estrangeiras. Isso ajuda a confirmar que a estrutura dos folhetins veio de uma evolução não planejada.
O que se sabe ao certo é que, as primeiras novelas de longa duração radiofonizadas no Brasil foram a mexicana “Em Busca da Felicidade” e a cubana “O Direito de Nascer”, emitidas pela Rádio Nacional do Rio de Janeiro, e “A Predestinada” (1941), pela Rádio São Paulo. Foi também esta última emissora que, em 1947 transmitiu “Fatalidade”, de Oduvaldo Viana, a primeira novela genuinamente brasileira.
Os scripts importados eram traduzidos e distribuídos no Brasil para serem interpretados por atores brasileiros. Tendo as donas de casa como público alvo, as histórias exageravam no drama, sem deixar de lado a religião e o romance água com açúcar. Quando os autores brasileiros começaram a produzir esses temas diversificaram um pouco, dando-se maior ênfase ao regionalismo. Em Pernambuco, por exemplo, eram comuns histórias do sertão e da seca.
A popularização do rádio – que na década de 40 tornou-se um produto acessível e assumiu um caráter de entretenimento – foi o primeiro passo para a consolidação da radionovela. Para se ter uma idéia do sucesso alcançado, entre os anos de 1943 a 1945, a Rádio Nacional do Rio de Janeiro transmitiu 116 novelas, confirmando a aceitação do povo à nova aposta – na época – da programação das rádios.
Tanta popularidade fez crescer a demanda da produção de novelas. Esperar os scripts de Cuba e México não era mais o suficiente. Era preciso iniciar a produção brasileira. Surgiram novos escritores, especializaram-se outros, como Maria Aparecida Menezes, Otávio Augusto Vampré, Hélio do Soveiral, Samuel Wainer, Santusi, Cardoso e Silva, Ivani Ribeiro, Amaral Gurgel, Janete Clair, Oduvaldo Viana, Dias Gomes, Fernando Luís da Câmara Cascudo, Cecília Meirelles, Avancinni, Mário Lago e Hélio Thys. Alguns escreviam novelas de rádio, outros, tinham seus romances adaptados.
O que se sabe ao certo é que, as primeiras novelas de longa duração radiofonizadas no Brasil foram a mexicana “Em Busca da Felicidade” e a cubana “O Direito de Nascer”, emitidas pela Rádio Nacional do Rio de Janeiro, e “A Predestinada” (1941), pela Rádio São Paulo. Foi também esta última emissora que, em 1947 transmitiu “Fatalidade”, de Oduvaldo Viana, a primeira novela genuinamente brasileira.
Os scripts importados eram traduzidos e distribuídos no Brasil para serem interpretados por atores brasileiros. Tendo as donas de casa como público alvo, as histórias exageravam no drama, sem deixar de lado a religião e o romance água com açúcar. Quando os autores brasileiros começaram a produzir esses temas diversificaram um pouco, dando-se maior ênfase ao regionalismo. Em Pernambuco, por exemplo, eram comuns histórias do sertão e da seca.
A popularização do rádio – que na década de 40 tornou-se um produto acessível e assumiu um caráter de entretenimento – foi o primeiro passo para a consolidação da radionovela. Para se ter uma idéia do sucesso alcançado, entre os anos de 1943 a 1945, a Rádio Nacional do Rio de Janeiro transmitiu 116 novelas, confirmando a aceitação do povo à nova aposta – na época – da programação das rádios.
Tanta popularidade fez crescer a demanda da produção de novelas. Esperar os scripts de Cuba e México não era mais o suficiente. Era preciso iniciar a produção brasileira. Surgiram novos escritores, especializaram-se outros, como Maria Aparecida Menezes, Otávio Augusto Vampré, Hélio do Soveiral, Samuel Wainer, Santusi, Cardoso e Silva, Ivani Ribeiro, Amaral Gurgel, Janete Clair, Oduvaldo Viana, Dias Gomes, Fernando Luís da Câmara Cascudo, Cecília Meirelles, Avancinni, Mário Lago e Hélio Thys. Alguns escreviam novelas de rádio, outros, tinham seus romances adaptados.
Fonte:gruporadiopp.wordpress.com
Nós defendemos a tese de que os dois elementos contribuíram para a formação do gênero. As transmissões dos concertos e teatralização de histórias curtas ganharam mais fôlego com a chegada da idéia de se transmitir uma história seqüenciada de maior duração. Nesse mesmo tempo, chegavam, de outros países latinos, os scripts das novelas estrangeiras. Isso ajuda a confirmar que a estrutura dos folhetins veio de uma evolução não planejada.
O que se sabe ao certo é que, as primeiras novelas de longa duração radiofonizadas no Brasil foram a mexicana “Em Busca da Felicidade” e a cubana “O Direito de Nascer”, emitidas pela Rádio Nacional do Rio de Janeiro, e “A Predestinada” (1941), pela Rádio São Paulo. Foi também esta última emissora que, em 1947 transmitiu “Fatalidade”, de Oduvaldo Viana, a primeira novela genuinamente brasileira.
Os scripts importados eram traduzidos e distribuídos no Brasil para serem interpretados por atores brasileiros. Tendo as donas de casa como público alvo, as histórias exageravam no drama, sem deixar de lado a religião e o romance água com açúcar. Quando os autores brasileiros começaram a produzir esses temas diversificaram um pouco, dando-se maior ênfase ao regionalismo. Em Pernambuco, por exemplo, eram comuns histórias do sertão e da seca.
A popularização do rádio – que na década de 40 tornou-se um produto acessível e assumiu um caráter de entretenimento – foi o primeiro passo para a consolidação da radionovela. Para se ter uma idéia do sucesso alcançado, entre os anos de 1943 a 1945, a Rádio Nacional do Rio de Janeiro transmitiu 116 novelas, confirmando a aceitação do povo à nova aposta – na época – da programação das rádios.
Tanta popularidade fez crescer a demanda da produção de novelas. Esperar os scripts de Cuba e México não era mais o suficiente. Era preciso iniciar a produção brasileira. Surgiram novos escritores, especializaram-se outros, como Maria Aparecida Menezes, Otávio Augusto Vampré, Hélio do Soveiral, Samuel Wainer, Santusi, Cardoso e Silva, Ivani Ribeiro, Amaral Gurgel, Janete Clair, Oduvaldo Viana, Dias Gomes, Fernando Luís da Câmara Cascudo, Cecília Meirelles, Avancinni, Mário Lago e Hélio Thys. Alguns escreviam novelas de rádio, outros, tinham seus romances adaptados.
O que se sabe ao certo é que, as primeiras novelas de longa duração radiofonizadas no Brasil foram a mexicana “Em Busca da Felicidade” e a cubana “O Direito de Nascer”, emitidas pela Rádio Nacional do Rio de Janeiro, e “A Predestinada” (1941), pela Rádio São Paulo. Foi também esta última emissora que, em 1947 transmitiu “Fatalidade”, de Oduvaldo Viana, a primeira novela genuinamente brasileira.
Os scripts importados eram traduzidos e distribuídos no Brasil para serem interpretados por atores brasileiros. Tendo as donas de casa como público alvo, as histórias exageravam no drama, sem deixar de lado a religião e o romance água com açúcar. Quando os autores brasileiros começaram a produzir esses temas diversificaram um pouco, dando-se maior ênfase ao regionalismo. Em Pernambuco, por exemplo, eram comuns histórias do sertão e da seca.
A popularização do rádio – que na década de 40 tornou-se um produto acessível e assumiu um caráter de entretenimento – foi o primeiro passo para a consolidação da radionovela. Para se ter uma idéia do sucesso alcançado, entre os anos de 1943 a 1945, a Rádio Nacional do Rio de Janeiro transmitiu 116 novelas, confirmando a aceitação do povo à nova aposta – na época – da programação das rádios.
Tanta popularidade fez crescer a demanda da produção de novelas. Esperar os scripts de Cuba e México não era mais o suficiente. Era preciso iniciar a produção brasileira. Surgiram novos escritores, especializaram-se outros, como Maria Aparecida Menezes, Otávio Augusto Vampré, Hélio do Soveiral, Samuel Wainer, Santusi, Cardoso e Silva, Ivani Ribeiro, Amaral Gurgel, Janete Clair, Oduvaldo Viana, Dias Gomes, Fernando Luís da Câmara Cascudo, Cecília Meirelles, Avancinni, Mário Lago e Hélio Thys. Alguns escreviam novelas de rádio, outros, tinham seus romances adaptados.
Fonte:gruporadiopp.wordpress.com
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