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domingo, 31 de agosto de 2014

Por que sua voz soa tão diferente para você mesmo

A voz na sua cabeça é uma mentira. O que você ouve quando abre a boca é muito diferente do que as outras pessoas ouvem – e a culpa é do seu crânio. Mais precisamente, da forma como seu crânio vibra.

Sua voz emana da parte inferior da sua garganta, conforme o ar expelido pelos pulmões passa por suas cordas vocais, que vibram e geram som. Esse som então é amplificado pela sua caixa de voz, modulada por palavras na sua língua e lábios, e reverberado pela atmosfera em torno até entrar no canal auditivo do seu ouvinte para estimular seus tímpanos e estruturas do ouvido interno – que convertem então a forma de onda analógica em impulsos elétricos que o cérebro consegue entender.

No entanto, o ouvido interno não ouve só o som de fontes externas. As vibrações que emanam de dentro do seu corpo podem ativar essas estruturas auditivas também. Quando você fala, a rápida vibração das suas cordas vocais faz com que a sua caixa craniana também vibre.

“Quando você fala, as pregas vocais na sua garganta vibram, fazendo com que sua pele, crânio e cavidades orais também vibrem, e nós percebemos esse som,” explicou Ben Hornsby, professor de audiologia da Universidade Vanderbilt, à Popular Science.

Mas o som não atravessa os ossos com a mesma facilidade que viaja pelo ar. Essa resistência adicional faz a frequência de forma de onda cair, baixando o tom do som que você ouve internamente e criando uma espécie de efeito de feedback que estimula o tímpano de ambos os lados – isso é, os tímpanos pegam tanto estímulos externos das palavras que saem da sua boca como também a vibração do seu crânio. Esse fenômeno é intensificado pelo fato de que você não consegue ouvir sua voz diretamente. Como suas orelhas estão posicionadas atrás da sua boca (ou ao menos deveriam estar – estou falando com você, Sloth), o som que sai da sua boca precisa primeiro bater em objetos e então voltar para a sua orelha. Isso faz com que a forma de onda perca energia assim como frequência e tom, resultando em uma voz distorcida em relação ao que as pessoas ouvem saindo da sua boca. Esses dois tons – o interno e o externo – são então recombinados no seu cérebro em um único sinal de áudio que é o que você identifica como a sua voz, mas uma voz com baixo adicionado.

“Você ouve sua voz em estéreo (ar e condução óssea)”, explicou Michael Kelly, autor de Understanding the Power of Your Voice (Entendendo o poder da sua voz, em tradução livre), à Toadmasters. “Enquanto outras pessoas ouvem apenas em mono (condução do ar).” É por isso que você acha que sua voz é de um jeito mas, quando vai ouvir uma gravação feita por você mesmo, acaba se espantando e não reconhecendo quem é aquela pessoa que está falando. [Mental Floss - BBC - PopSci -Toastmasters]





Fonte:gizmodo.uol.com.br   Ilustração por Tara Jacoby

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Dicas De Uso Do WhatsApp Que Você Deveria Saber


O WhatsApp é figurinha carimbada na maioria dos smartphones, somando cerca de 500 milhões de usuários. Isso significa que a empresa, recentemente comprada pelo Facebook, fez muitas coisas certas na hora de produzir o app, mas não quer dizer que não há como melhorar esta experiência.

Abaixo estão algumas dicas de como melhorar a experiência do WhatsApp, com base em uma lista do site HongKiat.com:

Esconder o “visto por último”

Para evitar que as pessoas fiquem sabendo quando você esteve online, você pode desativar este recurso. Para usuários do iOS, basta entrar em Ajustes > Conta > Privacidade > Visto por último e selecionar Ninguém; já no Android, você deve entrar em Configurações > Informações da conta > Privacidade > Visto por último e selecionar Ninguém.

Bloquear o WhatsApp (Android)

Quem nunca se viu na situação incômoda de colocar o celular na mão de alguém torcendo para que esta pessoa não fique bisbilhotando em suas coisas? Para isso existe o Bloquear Messenger e Chat, que inclui um PIN para abrir o aplicativo. Sem esta senha, a pessoa será impedida de acessar suas conversas. Simples assim. O app também funciona para outros serviços de bate-papo.

Criar atalhos para contatos (Android)

Se você tem o hábito de se comunicar frequentemente com algum grupo ou uma pessoa específica, você pode criar um atalho na página inicial. Assim fica mais fácil enviar mensagens para seus amigos sem precisar abrir o aplicativo. Para isso, basta entrar na área de conversas do aplicativo e pressionar e segurar o contato que gostaria de fixar. Um pop-up irá aparecer; basta apertar Adicionar atalho para a conversa. Contudo, esta ferramenta está disponível apenas no Android.

Impedir fotos do WhatsApp de se misturarem no celular (iOS)

Para quem gostaria de manter as fotos recebidas no WhatsApp exclusivamente no aplicativo é bem simples para quem tem iOS. Para isso, é só entrar em Ajustes > Privacidade > Fotos e desmarcar a opção do WhatsApp.

Mudar de número

Para quem trocou de número mas manteve o mesmo telefone, não é necessário reinstalar o aplicativo. Basta entrar em Configurações > Informações da Conta > Alterar número. A ferramenta guiará o usuário pelo restante do processo.

Notificações no desktop

Mais do que uma dica para o WhatsApp, uma dica para a vida. O aplicativo Pushbullet consegue fazer a ligação entre seu computador e seu celular, para você ver as notificações diretamente no seu desktop sem a necessidade de olhar para o celular. Assim, quando chegar alguma mensagem do WhatsApp, ela deve aparecer no seu PC por meio de uma extensão para o navegador e fica a seu critério abrir o aplicativo para responder ou não. Para baixar, clique aqui.





Fonte: Informações vamostrocar1ideia.blogspot.com.br

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

CONHEÇA A DEEP WEB: O SUBMUNDO DA INTERNET


Você já deve ter ouvido a expressão “A internet é um Oceano”, é uma analogia cafona eu sei mas é exatamente isso que a internet é um verdadeiro oceano de informações, cultura e entretenimento. E, para navegar neste oceano e ter acesso a tudo o que ele é capaz de oferecer, nos tornamos “reféns” dos chamados motores de busca; mais precisamente, do mais famoso deles, o Google.

No submundo da internet existem conteúdos não acessíveis diretamente por sites de busca. Isso inclui, por exemplo, documentos hospedados dentro de sites que exigem login e senha. Sua origem e sua proposta original são legítimas. Afinal, nem todo material deve ser acessado por qualquer usuário. O problema é que, longe da vigilância pública, essa enorme área secreta (que deve ser 500 vezes maior que a web comum!) virou uma terra sem lei, repleta de atividades ilegais pavorosas.

Falaremos um pouco sobre as “divisões” e perigos das profundezas da web.

Só para VIPs: Os endereços da Deep Web podem ser bem bizarros, como uma sucessão de letras e números seguida do sufixo .onion, em vez do tradicional .com. Originalmente, sua função é positiva: proteger conteúdos confidenciais, como os de governos, bancos, empresas, forças militares e universidades, acessíveis só com login, por exemplo.

Ponto Cego: A Deep Web pode ficar dentro de sites comuns (na forma de arquivos e dados baixáveis) ou escondida em endereços excluídos de propósito dos mecanismos de busca. O Google nem faz ideia do que está lá: ele seria como um barco pesqueiro que só localiza suas presas na “superfície” do mar.

Zona de Guerra: Nem pense em se aventurar nesses mares. Eles estão cheios de crackers (hackers com intenções criminais), que adoram “fisgar” usuários descuidados. Como não há filtros de segurança, eles facilmente conseguem, por exemplo, “zumbificar” o computador de um internauta (controlando-o a distância sem que o dono note) e roubar dados.

Predadores Abissais: A parte podre tem até nome: Dark Web. Lá se encontra de tudo: lojas virtuais de drogas, pornografia infantil e conexões terroristas para venda de armas. Como tudo fica nas profundezas, não há jeito de governos e a polícia tirarem do ar. É como se os sites tivessem vida própria, sem donos, registros e documentação.

Claro que também tem o lado bom deste assunto, muitos correspondentes internacionais se comunicam com suas respectivas redações por meio da Deep Web. Países como Irã, Coreia do Norte e China costumam controlar a internet convencional, (já fiz um post aqui no BGC sobre este assunto) sobretudo se quem estiver navegando nela for um jornalista estrangeiro. Nesse caso, usar a Deep Web é um jeito de burlar a censura. O Wikileaks e o Anonymous dificilmente teriam incomodado tanta gente poderosa se não fosse pela versão underground da internet.

Enfim, por enquanto estou longe das profundezas apesar que poderia escrever mais informações sobre a Deep Web se tivesse utilizado, mas nunca segui um passo a passo para mergulhar tão fundo. O que escrevo são informações que li e pesquisei a nível de curiosidade profissional.

Minhas fontes de leitura foram: Super Downloads, Zuti, WikiPedia, e este artigo acadêmico muito interessante que aborda desde o básico até especificações técnicas da Deep Web.



Fonte:www.colmeia.blog.br

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Como vive o homem com o maior pênis do mundo

Ele mostrando numa régua o comprimento do seu pênis


Jonah Falcon, cujo membro tem 34 centímetros, deu uma entrevista à revista Salon contando os detalhes do seu dia-a-dia.

Provavelmente você, leitor, tem um pênis na faixa dos 14 centímetros. Segundo estudos, essa é a média do membro dos brasileiros.

Agora imagine se ele fosse 2,5 vezes maior.
Sonho? Pesadelo? Difícil dizer, mas o fato é que Jonah Falcon vive essa realidade, seja ela boa ou ruim.

Jonah, com seu membro de 34 centímetros, é o homem mais bem dotado do planeta.

Há lendas urbanas de caras mais avantajados, como o famoso ator pornô Long Dong. Mas descobriu-se que ele usava uma prótese falsa, assim como muitos colegas de profissão.

Comprovadamente pela ciência, Jonah é o número #1.

Jonah, um nova-iorquino de 44 anos, ganhou fama mundial em 2012 após ser parado no aeroporto de São Francisco, nos EUA, sob suspeita de estar levando uma arma na cueca.

A desconfiança dos policiais era compreensível: mesmo em estado relaxado, o pênis dele possui inacreditáveis 23 centímetros.

Depois disso, Jonah novamente virou manchete ao afirmar que, depois de morrer, doaria seu membro ao Museu do Falo, na Islândia, que ainda não tem um artigo da espécie humana.

Quer mais curiosidades malucas sobre o seu dia-a-dia? Ele deu uma entrevista à revista Salon, neste mês, onde conta várias:
Jonah gosta de sair com calças apertadas na rua para chocar as pessoas

Fazer sexo não é mais sua prioridade hoje e, sim, a carreira

Ele diz ter perdido a virgindade aos 10 anos, quando já tinha 20 centímetros

Sim, Jonah consegue ter uma ereção completa sem desmaiar, mas demora

É fisicamente impossível para ele transar rápido e nunca cabe tudo nas garotas

Normalmente ele apenas fica embaixo e as deixa fazer o trabalho
Jonah diz que, quando estava na escola, ainda não tinha dimensão dos seus dotes. No vestiário os outros garotos o ficaram encarando chocados, mas como ele não era circuncisado e estudava numa escola judia, achava que essa era a razão.

Assumidamente bissexual, ele tinha um hábito bizarro em sua adolescência: praticar sexo oral em si próprio. “Mas parei”, disse Jonah à Salon. “Primeiro porque perdi o interesse, segundo porque começou a doer minhas costas.”

Apesar dessa vida excêntrica – e dava para esperar outra coisa do homem com o maior pênis do planeta? – a sua carreira é absolutamente comum.

Jonah é blogueiro dos sites Game Stooge (sobre jogos) e do TMR Zoo (notícias masculinas em geral). Além disso, faz alguns trabalhos esporádicos de ator, com figurações em Law & Order, Família Soprano e Sex and the City, entre outros shows.

Carreira pornô?

Não, ele nunca se interessou por isso, apesar de ter recebidos muitas propostas

“Não é meu negócio”, diz. “Acho que, se eu tivesse feito pornografia, já estaria morto agora. A taxa de suicídio entre atores pornô é muito alta. Se na minha situação já sou meio depressivo, imagina se entrasse nessa carreira.”

Contradições, inseguranças e problemas: eis a vida do homem mais bem dotado do mundo, igual à minha ou à sua. A prova de que alguns (ou muitos) centímetros a mais entre as pernas não é garantia de uma passagem mais feliz pela Terra.



Fonte:Informações www.elhombre.com.br

domingo, 24 de agosto de 2014

11 dicas para evitar que seu cartão de crédito seja clonado na internet


O risco de ter o cartão clonado na internet é maior do que em lojas físicas. Tanto que casos suspeitos atingiram em torno de 3,6% das operações de compras virtuais no ano passado, de acordo com empresa especializada em detectar fraudes.

Os cuidados para proteger-se na internet também são diferentes das compras presenciais. Recomenda-se evitar que o vendedor leve o cartão para longe da presença do consumidor, por exemplo. Mas, pela internet, os detalhes são mais complexos e nem é preciso ter a senha do cartão para efetuar compras ilícitas.

Confira abaixo 11 dicas para evitar que seu cartão de crédito seja clonado na internet:

1. Digitar a senha do cartão de crédito – Não importa se você está em um site confiável ou fazendo compras em uma loja conhecida ou recomendada por amigos. No comércio eletrônico, os sites costumam pedir o número do cartão, a data de expiração e o código de segurança. A senha só é solicitada nos caixas de lojas físicas.

2. Acessar o internet banking em outros aparelhos – Se vocês está em um computador público ou em uma lan house, o risco de tornar-se vítima de um golpe é potencializado. O mesmo vale para conexões de wifi (internet sem fio) abertas, que permitem que invasores acompanhem toda sua navegação. Recomenda-se que o anti-vírus do aparelho esteja atualizado, assim como a segurança do sistema operacional.

3. Ignorar os produtos mais visados por fraudadores – as compras mais atacadas por golpistas que clonam cartões são as de itens com grande liquidez. Isto é, produtos fáceis de serem revendidos. Uma geladeira e um notebook, que embora tenham preços semelhantes, a preferência é pelo último, devido à facilidade de passar o produto à frente.

4. Deixar de verificar o cadeado de segurança – Ao fazer uma compra em qualquer site, o consumidor deve atentar para o pequeno cadeado que aparece no canto da tela. É ele que garante ao internauta a navegação por um ambiente seguro.

5. Desconhecer a credibilidade do site – Se a loja virtual for pequena ou desconhecida, o cuidado é redobrado. É preciso verificar se a empresa possui endereço comercial, telefone e CNPJ, para ter certeza de que não se trata de um endereço fantasma. Outra recomendação é consultar listas do Procon e sites de reclamações e redes sociais para verificar a autenticidade do site.

6. Não informar o banco quando viajar para outro país – Uma forma de se resguardar de bloqueios devido ao uso do cartão em viagens internacionais é avisar o banco ou administradora do cartão toda vez que o consumidor sair para o exterior.

7. Esquecer de conferir a fatura do cartão – Consumidores que nunca verificam o extrato de seu cartão podem levar um susto na chegada da fatura. As operadoras dos cartões costumam disponibilizar as faturas na internet, em tempo real, e algumas avisam o cliente por SMS quando uma compra foi efetivada.

8. Perder o registro de compra pela internet – Guardar o email recebido da loja com a comprovação da compra, ou até imprimir o comprovante, são ações que contam a favor do consumidor em caso de fraude em operações virtuais. É recomendável manter essas informações até o recebimento do produto.

9. Digitar dados sigilosos do cartão por email. As lojas virtuais pedem o mínimo possível de dados pessoais nas compras. São eles o número do cartão, nome do titular e código de segurança (quatro dígitos que aparecem no canto do cartão).

10. Confiar cegamente na URL que aparece no site – Uma das formas de enganar o consumidor para roubar seus dados é utilizar uma URL (endereço de um site) maquiada.

11. Comprar sem cuidado em lojas pequenas ou desconhecidas – Se a compra for feita em ambientes desconhecidos da internet, o alerta é para fazer uma pesquisa se há reclamações em sites como o Reclame Aqui ou Procons. No momento da transação com o cartão, é importante observar para onde o site direciona a operação. Caso seja uma página da operadora do cartão – recurso comum em sites pequenos – ou das bandeiras como Visa e Mastercard, é sinal de que o consumidor pode comprar com tranquilidade.







Fonte:www.criativodegalochas.com