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sábado, 26 de julho de 2014

'Era do Rádio' exposição em Varginha MG

Exposição  tem 33 modelos de várias épocas (Foto: Carlos Cazelato / EPTV)

Aparelho mais antigo é de 1940; modelo dos anos 1960 parece um telefone.
Acervo com 33 peças faz parte da coleção de um radialista da cidade.

A Casa da Cultura de Varginha (MG) está com uma exposição que reconta a história do rádio no Brasil. Até o dia 6 de agosto, mais de 30 aparelhos típicos de décadas diferentes poderão ser conferidos pelo público.

O acervo em exposição pertence ao radialista José Galvão Conde, conhecido em Varginha por seus programas em uma emissora de rádio local. Ele pedia para que os moradores doassem seus rádios antigos, e assim conseguiu reunir a coleção.

O aparelho mais antigo do acervo é de 1940. Outros três modelos remontam à era de ouro do rádio, quando teatros eram lotados para a trasmissão de programas. Um dos aparelhos, lançado na década de 1960, parece um telefone. A peça mais nova é da década de 1990 e já vem com toca-fitas.

A primeira transmissão de rádio no Brasil foi feita em 7 de setembro de 1922, com discurso do então presidente Epitácio Pessoa, em homenagem ao centenário da independência. No entanto, o veículo começou a se popularizar apenas 14 anos depois, quando foi inaugurada a Sociedade Rádio Nacional, PRE-8.

Serviço
Exposição "A Era do Rádio"
Onde: Casa da Cultura de Varginha
Endereço: Praça Governador Benedito Valadares, 141 - Centro
Quando: de 22 de julho a 6 de agosto
Funcionamento: de segunda a sexta, das 8h às 18h

Entrada gratuita





Fonte:G1

quinta-feira, 24 de julho de 2014

6 Dicas para ser um Bom Amigo

Recentes estudos confirmam: não dá para viver sozinho. A amizade é essencial para o ser humano e traz muitos benefícios à saúde. Saiba como se tornar um bom amigo

1- Passe mais tempo juntos. Se você não pode participar das caminhadas, nem da ioga, telefone ou escreva um e-mail. As conversas não precisam ser longas e pessoais. Esses pequenos momentos de “eu pensei em você!” podem construir uma forte rede de relações.

2- Faça dos amigos uma prioridade. Talvez você devesse limpar a casa, lavar o cachorro, ir ao mercado, ou ver Tv (algumas pessoas pensam que precisam fazer isso!). Você terá muito tempo para seus deveres quando morrer… Por ora, pense nos benefícios da amizade.

3- Esteja por perto na saúde e na doença. Apareça em funerais e casamentos, cirurgias e celebrações. Seja sinceramente triste ou genuinamente alegre para com seu amigo. E inclua-o no bom e no não-tão-bom de sua vida. Um bom jeito de ser um bom amigo é incluir as pessoas.

4- Não entre numa competição. Quem ligou por último? Quem gastou mais com os presentes de Natal? Quem se importa? Se você tem um bom amigo, relaxe! se a amizade não é o máximo, talvez seja o momento de reavaliá-la. Os benefícios das amizades duram mais do que uma contagem de pontos.

5- Preste atenção nas pequenas coisas. As conversas que mais importam são aquelas que duram apenas alguns instantes. Não são apenas as longas conversas que mantêm os amigos unidos. São as pequenas coisas cotidianas. Um jeito de ser um bom amigo é ter conversas curtas e doces.

6- Veja as coisas positivas. Todos nós temos fraquezas e defeitos. Concentrar-se no lado bom de seus amigos manterá a amizade viva e forte. Para ser um bom amigo, esqueça das coisas que você gostaria que fossem diferentes.




Fonte: Revista VivaSaúde Edição 68

sábado, 19 de julho de 2014

Roberto Carlos fica menor em O Réu e o Rei


Paulo César Araújo, autor do livro “Roberto Carlos em Detalhes”, censurado por conta de uma ação judicial movida pelo cantor, está com uma obra nova na praça e desta vez como que “dá o troco ao Rei”.

O livro “O Réu e o Rei” é a história de vida de Paulo César, com foco na sua paixão por música e sua admiração por Roberto Carlos. O escritor conta como foi sua vida em Vitória da Conquista, na Bahia, revela porque teve de se mudar para São Paulo e depois para o Rio de Janeiro, além das dificuldades enfrentadas para sobreviver e cursar as faculdades de jornalismo e história.
Ainda estudante, Paulo começou com os colegas de faculdade um trabalho de pesquisa da música popular brasileira. Entrevistou desde os mais sofisticados, como João Gilberto, Tom Jobim e Caetano Veloso, até os chamados bregas, caso de Waldick Soriano, Aguinaldo Timóteo, Odair José e Reginaldo Rossi.

Não tinha carro nem telefone. Usava fichas para ligar de orelhões e se deslocava à casa das celebridades usando ônibus. O primeiro livro que publicou, “Eu não Sou Cachorro Não”, teve boa receptividade da crítica e comoveu os cantores românticos, que nunca tinham sido reconhecidos ou valorizados nos meios acadêmicos ou intelectuais.

“Roberto Carlos em Detalhes”, o segundo livro de Paulo César Araújo, recebeu elogios dos principais críticos musicais do país e logo entrou na lista dos mais vendidos no Brasil. A obra, no entanto, deixou o cantor de Cachoeiro de Itapemirim à beira de um ataque de nervos, uma verdadeira “fera ferida”. O artista perdeu a esportiva durante uma entrevista coletiva e anunciou,  às vésperas de Natal, que ia para a guerra visando processar o seu biógrafo.

HISTÓRIA - Paulo César conta toda essa história minuciosamente,
relembrando que passou 15 anos tentando entrevistar Roberto Carlos e trabalhando em sua biografia. Foi esnobado mais de uma vez pela assessora de imprensa do Rei (Ivone Kassu, que morreu em 2012), tapiado por empresários do cantor, mas nunca desistiu do seu projeto.

O livro sobre Roberto Carlos enaltece o artista, reconhece sua importância na música popular brasileira, colocando-o no mesmo patamar de João Gilberto, Caetano Veloso, Chico Buarque ou Gilberto Gil. A reação do cantor, que deveria ser de agradecimento, foi belicosa, injusta e incompreensível.

“O Réu e o Rei” é um trabalho impecável que mostra tudo isso e desconstrói a imagem de bom moço de Roberto Carlos.

Se no primeiro livro o escritor foi apenas fã e não mostrou o lado negativo do cantor, no segundo ele mostra as contradições do homem de igreja, devoto de Nossa Senhora e que pregava a necessidade de ter “um milhão de amigos”.

Roberto, que tanto pregou a paz em suas músicas, montou uma “operação de guerra” para levar um jornalista aos tribunais e trazer de volta à censura ao Brasil.
No primeiro livro Roberto Carlos sai engrandecido, como cantor, compositor e ser humano.

Nesta segunda obra, Paulo César mantém os elogios, o reconhecimento do trabalho artístico, mas também alfineta o algoz e publica muitas das críticas desfavoráveis a RC durante o seu longo reinado.

Paulo César Araújo cresce como jornalista, historiador e pesquisador sério que é, enquanto Roberto Carlos fica menor perante o seu próprio público.

Não sabe se por mania ou burrice o cantor tirou de circulação a biografia “Roberto Carlos em Detalhes”. Deu um tiro no pé. Permitiu a Paulo César escrever um livro tão bom quanto o primeiro e dar a última palavra.

Quem tiver a oportunidade de ler os dois livros ou pelo menos o último não terá a menor dúvida de que o Rei está errado nessa história toda, “ficou nu”. Enquanto Paulo César Araújo, o menino que foi engraxate e vendeu picolés, adquire de vez o respeito da imprensa, da intelectualidade e do meio artístico, em detrimento de um artista que corre o risco de ficar marcado na história não por tantas canções de sucesso e sim por conta de uma atitude mesquinha e policialesca.

O réu deu a volta por cima. 

(Texto: Roberto Almeida. Nas fotos da Revista Veja o jornalista e historiador Paulo César Araújo e o cantor Roberto Carlos).




Fonte:robertoalmeidacsc.blogspot.com.br

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Um dia de chuva, um 'cano' no trabalho e nascia 'Aquarela do Brasil'

Ao desistir de sair para trabalhar por causa da chuva, Ary Barroso sentou-se ao piano em sua casa do Leme no Rio de Janeiro e, palavras suas: "Senti, então, iluminar-me uma idéia: a de libertar o samba das tragédias da vida, do sensualismo das paixões incompreendidas, do cenário sensual já tão explorado. Fui sentindo toda a grandeza, o valor, a opulência da nossa terra, gigante pela própria natureza". Nascia então Aquarela do Brasil, reconhecida internacionalmente como uma das mais belas canções brasileiras. Até Walt Disney a inseriu em seus filmes (Veja o vídeo). Se não estivesse chovendo naquele dia, jamais Aquarela existiria.





Ary Barroso também era locutor esportivo. Torcedor confesso do Flamengo, torcia descaradamente a favor do rubro-negro nas transmissões que eram feitas pelo rádio. Quando o Flamengo era atacado, ele dizia mensagens do tipo:"Ih, lá vem os inimigos. Eu não quero nem olhar.", se recusando claramente a narrar o gol do adversário. Quando o embate era realizado entre equipes que não fossem o Flamengo, sempre que saía um gol, primeiro ele narrava, e depois tocava uma gaita.

Morreu no Rio de Janeiro, em 1964, de cirrose hepática decorrente de alcoolismo, e está enterrado no Cemitério de São João Batista.







Fonte: Informações Wilkepedia

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Com vocês...Dino 1 Corda !


Qualquer semelhança....é proposital mesmo !


Horondino José da Silva, conhecido como Dino 7 Cordas, (Rio de Janeiro, 5 de maio de 1918 — Rio de Janeiro, 27 de maio de 2006) foi um violonista brasileiro reconhecido como maior influência do violão de 7 cordas, instrumento musical no qual desenvolveu sua linguagem e técnica. Foi também um dos maiores instrumentistas de choro

Dino 7 Cordas, o grande mestre acompanha Zé Keti