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WEB RÁDIO ÉPOCAS

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quinta-feira, 15 de maio de 2014

Ela é a mulher mais rica do mundo


A australiana Gina Rinehart, herdeira da empresa de mineração Hancock, é atualmente a mulher mais rica do mundo, superando a americana Christy Walton, dos supermercados Wal-Mart, segundo a revista Business Review Weekly.

De acordo com a lista de 200 pessoas mais ricas do mundo elaborado pela BRW, Rinehart, de 58 anos, possui uma fortuna calcula em US$ 28,4 bilhões.

Em março, a revista Forbes havia informado que Walton - viúva de um dos filhos do fundador do Wal-Mart - era dona de uma fortuna de US$ 25,3 bilhões e que Rinehart tinha US$ 18 bilhões.

De acordo com Andrew Heathcote, que elaborou a lista da BRW, Gina Rinehart praticamente dobrou a fortuna em apenas um ano graças ao aumento dos preços das matérias-primas e a dois contratos assinados nas áreas de carvão e minério de ferro.

"O aumento (da fortuna) não tem precedentes. É resultado de investimentos no exterior em novos projetos, de um aumento da produção e de uma valorização do minério de ferro nos últimos seis meses", explicou Heathcote.

"Se a valorização das matérias-primas continuar, uma fortuna de US$ 100 bilhões não é impossível", completou.

Rinehart é uma figura polêmica na Austrália, onde lidera uma vigorosa campanha, muito criticada pelo governo trabalhista, contra a introdução de taxas sobre a atividade de mineração.

Três dos quatro filhos da bilionária processam a empresária por disputas relacionadas ao controle das empresas da família.






Fonte: Band

quarta-feira, 14 de maio de 2014

As novinhas que gostam de coroas, saiba porque.

Sim, você já não é mais jovem, entrou na fase dos “enta” (quarenta, cinquenta, sessenta) e, de repente, se surpreende pelo interesse que as mais novinhas manifestam por você.

Parece que a síndrome de namorar um “tio” tem se apoderado das meninas “cheirando a leite” — e pode-se dizer que não é você que é pedófilo, mas elas que são “gerontófilas”. Cabelos ralos, a pança próspera, rugas, dentes amarelos e um certo olhar permanente de cansaço parecem  o qualificar mais para um retiro espiritual do que para sair com garotas loucas por emoções.

Mas a verdade é que elas estão cada vez mais interessados em seus cabelos grisalhos e disso, temos certeza, você não há de reclamar. Mas sempre fica aquela dúvida: por que uma mulher, nos seus vinte e poucos anos, linda, exuberante, cheia de amor para dar, teria interesse por suas qualidades já um tanto amanhecidas? Aqui nós damos algumas explicações:

1-  Você é um grande parceiro para jogar palavras cruzadas, batalha naval e forca.

2-  Você já acumulou muito conhecimento e é capaz de resumir o enredo de um livro ou filme em poucos minutos. É como ter um guia de cultura dos anos 1970 a tiracolo.

3-  Você sabe um monte de coisas sobre música. Por exemplo, qual foi a primeira bando do Djavan. Muito interessante.

4-  A sua casa é grande e ela vai gostar de saber que pode ir morar lá a qualquer momento. Ela e a família dela.

5-  A sua aposentadoria não deve ser grande coisa, mas também não é se desprezar.

6-  Você já consegue entrar nas filas de idosos em supermercados e bancos e não paga ônibus

7-  Você abre portas e puxa a cadeira para ela

8-  Se você começar a falar demais, ela pode esconder sua dentadura

9-  Você vai dar flores, chocolates e outros agrados especiais a ela

10-     Você vai andar de mãos dadas com ela, em total discordância das regras de “sem contato” que vigoram nos relacionamentos atuais

11-     Você oferece sexo com carinho a ela

12-     Nada de rodar pela noite à procura da melhor balada. Afinal, você vai para a cama as nove da noite

13-     Você vai ajuda-la a fazer os trabalhos de faculdade

14-     A sua experiência sexual é inegável. Ela vai adorar as novidades. Mas, atenção, vai querer mais de uma vez.

15-     Sair com você vai chocar as amigas dela. E ela vai se sentir feliz de chamar tanta atenção.

16-     Ela não vai se estressar por você ficar olhando outras garotas. Afinal, você não enxerga tão bem.

17-     Ela vai aprender novas palavras com seu bem articulado e vasto vocabulário

18-     Você não usa drogas. Talvez tenha fumado maconha nos anos 1970 ou outras drogas mais tarde. Mas agora você está limpo (do contrário, já estaria morto)

19-     Ela não precisa se preocupar com a gravidez. Seus espermatozoides estão tão cansados que já nadam de costas.

20 – Ela não vai ser atormentada por dezenas de torpedos diários. Você não sabe mandar torpedos.





Fonte: Informações Alfa

Anos 60: a moda era não seguir a moda


Minissaia anos 60
Os anos 60, acima de tudo, viveram uma explosão de juventude em todos os aspectos. Os jovens influenciados pela ideia de liberdade começavam a se opor à sociedade de consumo vigente. Nesse cenário, a transformação da moda iria ser radical. Era o fim da moda única, que passou a ter várias propostas e a forma de se vestir tornava cada vez mais ligada ao comportamento.

Consciente desse novo mercado consumidor e de sua voracidade, as empresas criaram produtos específicos para os jovens, que, pela primeira vez, tiveram sua própria moda, não mais derivada dos mais velhos. A moda era não seguir a moda, o que representava claramente um sinal de liberdade, o grande desejo da juventude da época. Na moda, a grande vedete dos anos 60 foi a minissaia. As mudanças nos vestuários também alcançaram a lingerie, com a generalização do uso da calcinha e meia calça, que dava conforte e segurança, tanto para usar a minissaia, quanto para dançar os ritmos da época – twist e o rock. O unissex, jeans e camisas sem gola, também ganhou força; já a mulher, pela primeira vez, ousava em vestir roupas que eram tradicionalmente masculinas, como o smoking.

Roberto Carlos – Anos 60

Os anos 60 serão lembrados pelo estereótipo de mulheres muito magras, com cabelos curtinhos e cílios inferiores pintados com delineador. A maquiagem era essencial e feita especialmente para o público jovem. O foco nos olhos, sempre muito marcados. Os batons eram clarinhos ou mesmo branco e os produtos preferidos deviam ser práticos e fáceis de usar, como estojos com lápis, pó, batom, e pincel. Já a moda masculina, por sua vez, foi muito influenciada pelas roupas que os garotos de Liverpool – Beatles, esse público roupas como paletós de colarinhos, gravatas largas e japona de couro. No Brasil, o movimento denominado “Jovem Guarda”, fazia muito sucesso na televisão e ditava a moda. Wanderléia de minissaia e Roberto Carlos de roupas coloridas e cabelos na testa, estilo Beatles.


Em nosso país nessa época, lutava-se contra a ditadura militar; contra a reforma educacional; o que iria mais tarde resultar no fechamento do Congresso. Talvez o maior desejo da juventude dos anos 60 tenha sido o de se rebelar; de buscar liberdade de expressão e liberdade sexual. Os anos 60 chegaram ao fim, coroados com a chegada do homem à Lua, em 1969. No mesmo ano, um grande show de rock aconteceu, o “Woodstock Music & Art Fair”, com 500 mil pessoas em três dias de muita música, amor, sexo e drogas.





Fonte:   www.maurofotos.com.br

terça-feira, 13 de maio de 2014

Um homem, uma mulher... e o preconceito

Dora, se casou. Ela é médica. Pediatra. Criatura doce, gente boa toda vida, inteligente, formadora de opinião.

Aos 41, nunca havia se casado. No ano passado, fez uma obra no consultório que durou – como toda obra – muito mais do que o previsto. A convivência diária criou um clima entre ela e o marceneiro. Mês passado, resolveram morar juntos.

Jorge, 33 anos, o marceneiro, vem de classe média baixa, do subúrbio, mas melhorou de vida graças ao seu talento. Tem uma pequena equipe de três ajudantes e a agenda cheia. Mais cheia que a de Dora. Quem um dia procurou um marceneiro sabe que eles estão cotados a peso de ouro.

É um cara animado, parece bom caráter e gosta muito da mulher, que está bem feliz.
Mas parece que a família e os amigos dela não estão.

Nossa amiga em comum, Bia, me encontrou semana passada e não deixou barato:
- Como assim a Dorinha está namorando esse marceneiro? Ela estudou, é uma pediatra respeitada, quarentona, chique, mora em Ipanema…No domingo passado foi no aniversário da cunhada no Irajá comer churrasco e ouvir pagode! Voltou dizendo que foi muuuuto divertido, mas é claro que é mentira, né? Imagina. A Dora só ouve MPB da boa, conta outra! Os pais dela estão de cara no chão com essa história…

Não sei se Dora gostou do pagode no Irajá ou se disse que gostou apenas como defesa, como acredita a Bia. Pra mim importa apenas que ela esteja feliz. O que me incomodou foi a raiva com que nossa amiga em comum falou sobre seu romance. Estamos em 2012, ela é uma profissional liberal que me parecia esclarecida e vivemos numa cidade como o Rio de Janeiro, tão misturada, onde as classes sociais se encontram nos mais variados espaços.

Um lugar em que rico vai ao morro pra dançar funk, onde pobre aprendeu a curtir música clássica. Uma cidade cada vez menos partida. Mas ainda existe essa mentalidade.

Uma mulher bacana, um cara honesto, uma paixão. Não pode?

Ou será que o preconceito é o mesmo, as pessoas apenas disfarçam?










Fonte:Martha Mendonça-Época

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Fazer novos amigos na vida adulta é mais difícil, saiba porque.

Um dia a pessoa se percebe "velha" para novos amigos. Pode ocorrer aos 50 anos, aos 40, até aos 30: apesar da coleção de nomes no Facebook, ela não tem quem convidar para um cinema, a não ser o próprio parceiro/a.

Nada do que vem depois de colégio e faculdade reúne tantos fatores favoráveis ao início e à manutenção de amizades, a saber: proximidade, disponibilidade, interesse mútuo, confiança.

A vida adulta rouba disposição para conhecer gente nova. Prioridades mudam, festas dão lugar a jantares a dois. Saem viagens com "galera", entram passeios com filhos.

Outra evidente razão para o estreitamento do círculo após certa idade é a implicância que o parceiro costuma ter com os amigos do outro.


A falta de tempo

As pessoas passam a vida no trabalho, então fazer amigos fora desse ambiente requer esforço. Não adianta fazer o percurso casa-trabalho, trabalho-casa e reclamar.

Para driblar a solidão que a família não preenche, especialistas recomendam aliar uma atividade de bem-estar com a procura por gente.

A falta de tempo também é uma razão (ou justificativa) para a atrofia das amizades na idade adulta A disposição para se dedicar a novos amigos desliza lá para o fim da lista de prioridades diárias.

Manter amigos de infância pode ser tão complicado quanto fazer novos. Além da falta de tempo, há falta de assunto, bem mais grave.

"Amizades antigas tendem a se tornar intimidades antigas, já que tomamos caminhos muito diversos vida afora. É muito raro que os amigos de infância mantenham afinidades na vida adulta, mas intimidades antigas podem ser muito confortáveis, mesmo estando em um patamar abaixo da amizade", diz o psicanalista Francisco Daudt, colunista da Folha e autor de "O Amor Companheiro".

Na infância e na adolescência a camaradagem vem da cumplicidade e do acaso --cair na mesma turma, por exemplo. As amizades vão surgindo dentro de um número limitado de colegas. Ao longo dos anos, esse colegas dividem experiências que marcam suas vidas.

"Escola e faculdade são ambientes em que você pode conhecer longamente as pessoas. As afinidades são descobertas com o tempo e a aproximação e a intimidade maturam na hora devida", diz Daudt.

Amigos antigos, ou intimidades antigas, ao menos, têm a grande vantagem de se gostarem como são, defeitos e pontos fracos incluídos no kit. As pessoas se sentem mais livres para serem elas mesmas nesse tipo de vínculo, explica o psicanalista.

Já em novas aproximações o esforço precisa ser maior. "Adultos são mais seletivos. Fazer amizades exige energia para investir. É preciso segurar as próprias manias e fazer concessões em nome da nova relação, tolerando os defeitos do novo amigo".







Fonte: Informações Folha