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WEB RÁDIO ÉPOCAS

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segunda-feira, 5 de maio de 2014

Saiba porque não existem arranha-céus no Brasil

Entre 1982 e 2010, foram construídos na região metropolitana de São Paulo algo em torno de 95 milhões de metros quadrados em edifícios, o que significa mais de 8 mil prédios. Sabe quantos arranha-céus?

Nenhum.

A maior cidade do Hemisfério Sul não tem arranha-céu, zero, niente, null, nada. E por tabela, nem o Brasil.

Mas, afinal, por que não?

O Council on Tall Buildings and Urban Habitat (CTBUH), órgão internacional que define quais são os prédios mais altos do mundo, considera como arranha-céu um prédio com mais de 300 metros de altura.

O mais alto de São Paulo – e do Brasil – tem exatos… 170 metros, quase a metade para poder ser chamado de arranha-céu. É o Mirante do Vale, no centrão paulistano, na foto abaixo, com 51 andares e inaugurado em 1960. Na lista dos prédios mais altos do mundo, ele não ficaria nem nas 200 primeiras posições.

1-Burj Khalifa – Dubai – 828 metros e 160 andares

2-Abraj Al Bait Towers – Meca – 601 metros e 95 andares

3-Taipei 101 – Taipei – 509 metros e 101 andares

4-Shanghai World Financial Center – Xangai – 492 metros e 101 andares

5-Internacional Commerce Centre – Hong Konk – 484 metros e 93 andares



Mas porque não existe arranha-céus no Brasil ?


Porque não fizeram nenhum edifício com mais de 300 metros de altura, só por isso.













Fonte:informações Alfa

sábado, 3 de maio de 2014

A moda e seus estilos cativantes nos anos 60

Bianca e Verônica usam vestido Cosh, arco de cabeça Claudia Marisguia, pulseiras em acrílico Aramez,brincos Mary Design

Quem nunca se encantou por uma peça com a onipresente estampa geométrica? E elas estão sempre indo e voltando às passarelas. Pois saiba que os grafismos, que acabam de voltar, têm uma longa história.

Uma das referências estéticas mais marcantes da década de 60, a Optical Art arrebatou a moda naquele tempo. O termo, que designava obras do artista húngaro Victor Vasarely - representante máximo desse estilo artístico - foi criado em 1964 pela revista Time.

É que as obras de Vasarely, mesmo tendo sido produzidas a partir dos anos 30, foram se popularizar da metade para o fim da década de 50, quando as linhas retas e a limpeza das formas começaram a ganhar força pelo mundo.

A Op Art invadiu não só a moda, mas a decoração, o design gráfico, a arquitetura e tudo o que pudesse ter alguma influência estética durante aqueles anos.

Assim, os vestidos de silhueta "A", a minissaia de Mary Quant (estilista inglesa que criou a peça), os ternos femininos e os shapes retilíneos daquele momento combinavam perfeitamente com as estampas geométricas e os grafismos que dominavam o imaginário sessentista.

Esse visual foi tão marcante para a história da moda que basta olharmos uma imagem fashion da época para, de cara, identificarmos os anos 1960. E isso vale também para quem nasceu muito antes ou depois deles.

Se a Biba (marca inglesa fundada em 1964, em Londres) era a grife referência naquele tempo, a Louis Vuitton, uma das maiores lançadoras das fashion trends da atualidade, revisitou os chamados swinging sixties em sua Primavera/Verão 2013, para provar, mais uma vez, que a moda é cíclica.

O Pandora não ficou de fora e trouxe sua versão da garota sessentista com o melhor da geometria, das linhas retas e da feminilidade da época. Confira o ensaio.







Fonte: Informações O Tempo

Web Rádio Épocas: Os grandes sucessos do passado você ouve aqui


sexta-feira, 2 de maio de 2014

Fernanda Brito: Samba de Verdade



Fernanda Brito

Cantora profissional e professora de canto possui formação técnica em canto pelo Conservatório Estadual de Música Juscelino Kubistchek de Oliveira em Pouso Alegre e é licenciada em canto pela Universidade do Vale do Rio Verde em Três Corações – MG.

Fernanda faz parte dos projetos de voz e violão com o violonista Bruno Vinci e com o Grupo Queijo com Goiabada, com repertório de Bossa Nova, MPB, Samba e Choro em suas apresentações.

Também é integrante do grupo vocal Cantus Quatro o qual teve seu primeiro CD gravado no ano de 2010 com produção de Claudio Nucci (Ex- integrante do grupo vocal Boca Livre) e Diovanni Bizzotto e traz canções que afloram sabores mineiros. Através do projeto Bares de Minas – as histórias do Clube da Esquina, idealizado pelo grupo Cantus Quatro, Fernanda teve o privilégio de dividir o palco com grandes nomes deste movimento como Lô Borges, Márcio Borges, Fernando Brant, Toninho Horta e Tavinho Moura.

Com a junção de todos estes gêneros musicais, criou sua identidade musical.


O Conjunto Sacudindo o Choro acompanha a cantora Fernanda Brito na música "Samba de verdade" de Eduardo Gudin e J.C.Costa Neto. Mais info.: http://sacudindoochoro.com/


Bruno Vinci (Violão 7 cordas) Rafael Nascimento (Violão 6 cordas) Jorge Garcia (Cavaquinho) Diogo Del Nero (Pandeiro) Convidado: Daniel Migliavacca (Bandolim) Vídeo: Marcelo Vinci Gravação: Estúdio 185. Técnico: Beto Mendonça The Sacudindo o Choro accompanies the singer Fernanda Brito in music "Autonomy" by Cartola. More info.: Http://sacudindoochoro.com/ Bruno Vinci (7 string guitar) Rafael Nascimento (guitar 6 strings) Jorge Garcia (Cavaco) Diogo Del Nero (Pandeiro) Guest: Daniel Migliavacca (Mandolim) Video: Marcelo Vinci


Ademir Palácios

quinta-feira, 1 de maio de 2014

"Sukiyaki" canção japonesa que fez sucesso no Brasil


Em 1963 uma canção japonesa fazia muito sucesso no Brasil: Sukiyaki. Ela era interpretada pelo japonês Kyo Sakamoto em sua própria lingua. O sucesso no Brasil foi tão grande que ela ganhou uma versão em português na interpretação do Trio Esperança. Nenhuma outra canção na língua nipônica fez parte das paradas de sucesso do Brasil até hoje.





"Olhando para o céu", uma versão de Romeo Nunes para a canção composta por Rokusuke Ei e arranjo de Hachidai Nakamura, é um dos primeiros sucessos do Trio Esperança, formado pelos irmãos Mário, Regina e Evinha. Pertence a mesma família dos não menos talentosos Golden Boys, grupo vocal constituído pelos irmãos Roberto, Ronaldo e Renato Correa, e um primo (Valdir Anunciação, que faleceu em 2004).

Gravada originalmente em 1961 por Kyu Sakamoto, falecido aos 43 anos em 1985 no maior acidente aéreo da história do Japão (foi uma das 520 vítimas do vôo 123 da Japan Airlines), a música deve ser a canção japonesa que fez mais sucesso no Brasil, ao lado de "Kokoro no Niji", interpretada pelo grupo Os Incríveis, "Sayonara", também registrada pelo conjunto e pela cantora e apresentadora Rosa Miyake, além de "Saudade de você", versão de "Kimi Koishi", sucesso de Frank Nagai, na voz da cantora Martha Mendonça (esposa do saudoso Altemar Dutra).