A atual comemoração de Réveillon (ou Ano Novo) nem sempre foi em 1º de Janeiro, na verdade o Réveillon já mudou de data várias vezes, ocorre que o calendário como conhecemos hoje, também já mudou em diversas ocasiões.
Registros datam que as primeiras festividades de Ano Novo ocorreram na Mesopotâmia por volta de 2000 a.C. Na ocasião, as comemorações iniciavam com a chegada da Lua Nova que indicava o equinócio da primavera, o seja, pelo calendário atual isto ocorria em meados de março, curiosamente os esotéricos ainda comemoram a passagem de ano neste período.
Outros povos como os assírios e persas, comemoravam o ano novo no mês de setembro, enquanto gregos celebravam a passagem do ano em 21 de dezembro (no equivalente atual).
Mas afinal, quem estabeleceu que 1º de Janeiro seria o primeiro dia do ano?
Os responsáveis por definir que 1º de Janeiro seria a data para comemorar o término e inicio de um ano foram os romanos, através de um decreto do imperador Julio Cesar em 46 a.C. Até 153 a.C a passagem do ano era contada em 1º de Março.
Com a adoção do atual calendário gregoriano que manteve a comemoração romana, o ano novo ocidental ficou fixado em 1º de Janeiro. É interessante notar que esse dia era dedicado aos romanos à Jano, o deus dos portões, que tinha duas faces (uma olha para o passado e a outra para o futuro).
Por sinal, o nome do mês de Janeiro é em sua homenagem. Jano também era considerado o deus dos princípios, dos inícios, das decisões e escolhas. Simboliza bem a passagem de ano.
Atualmente a maior parte do ocidente comemora o ano novo nesta data, entretanto ainda existem povos que tem suas próprias festividades de ano novo como: os chineses (fim de janeiro), os japoneses (de 1º a 3 de janeiro), judeus (fim de setembro), islãs (meado de maio).
Só para finalizar, já que a publicação está ficando meio extensa, o termo Réveillon, muito popular aqui no Brasil, tem origem no verbo francês réveiller que significa despertar, originalmente era designava o jantar da noite de Natal, mas com o tempo passou para a ceia de Ano Novo, por fim, para a própria virada de ano.
Fonte: www.colmeia.blog.br
Registros datam que as primeiras festividades de Ano Novo ocorreram na Mesopotâmia por volta de 2000 a.C. Na ocasião, as comemorações iniciavam com a chegada da Lua Nova que indicava o equinócio da primavera, o seja, pelo calendário atual isto ocorria em meados de março, curiosamente os esotéricos ainda comemoram a passagem de ano neste período.
Outros povos como os assírios e persas, comemoravam o ano novo no mês de setembro, enquanto gregos celebravam a passagem do ano em 21 de dezembro (no equivalente atual).
Mas afinal, quem estabeleceu que 1º de Janeiro seria o primeiro dia do ano?
Os responsáveis por definir que 1º de Janeiro seria a data para comemorar o término e inicio de um ano foram os romanos, através de um decreto do imperador Julio Cesar em 46 a.C. Até 153 a.C a passagem do ano era contada em 1º de Março.
Com a adoção do atual calendário gregoriano que manteve a comemoração romana, o ano novo ocidental ficou fixado em 1º de Janeiro. É interessante notar que esse dia era dedicado aos romanos à Jano, o deus dos portões, que tinha duas faces (uma olha para o passado e a outra para o futuro).
Por sinal, o nome do mês de Janeiro é em sua homenagem. Jano também era considerado o deus dos princípios, dos inícios, das decisões e escolhas. Simboliza bem a passagem de ano.
Atualmente a maior parte do ocidente comemora o ano novo nesta data, entretanto ainda existem povos que tem suas próprias festividades de ano novo como: os chineses (fim de janeiro), os japoneses (de 1º a 3 de janeiro), judeus (fim de setembro), islãs (meado de maio).
Só para finalizar, já que a publicação está ficando meio extensa, o termo Réveillon, muito popular aqui no Brasil, tem origem no verbo francês réveiller que significa despertar, originalmente era designava o jantar da noite de Natal, mas com o tempo passou para a ceia de Ano Novo, por fim, para a própria virada de ano.
Fonte: www.colmeia.blog.br
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