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segunda-feira, 11 de maio de 2015

História do Radio - O Começo

James Clerck Maxwell

Tudo começou em 1863 quando, em Cambridge - Inglaterra, James Clerck Maxwell demonstrou teoricamente a provável existência das ondas eletromagnéticas. James era professor de física experimental e apartir desta revelação outros pesquisadores se interessaram pelo assunto. O alemão Henrich Rudolph Hertz (1857-1894) foi um deles.

O princípio da propagação radiofônica veio mesmo em 1887, através de Hertz. Ele fez saltar faíscas através do ar que separavam duas bolas de cobre. Por causa disso os antigos "quilociclos" passaram a ser chamados de "ondas hertzianas" ou "quilohertz".

A industrialização de equipamentos se deu com a criação da primeira companhia de rádio, fundada em Londres - Inglaterra pelo cientista italiano Guglielmo Marconi. Em 1896 Marconi já havia demonstrado o funcionamento de seus aparelhos de emissão e recepção de sinais na própria Inglaterra, quando percebeu a importância comercial da telegrafia.

Até então o rádio era exclusivamente "telegrafia sem fio", algo já bastante útil e inovador para a época, tanto que outros cientistas e professores se dedicaram a melhorar seu funcionamento como tal. Oliver Lodge (Inglaterra) e Ernest Branly (França), por exemplo, inventaram o "coesor", um dispositivo que melhorava a detecção. Não se imaginava, até então, a possibilidade do rádio transmitir mensagens faladas, através do espaço.

E as inovações continuavam a surgir... o rádio evoluia rapidamente !

Oliver Lodge

Em 1897 Oliver Lodge inventou o circuito elétrico sintonizado, que possibilitava a mudança de sintonia selecionando a freqüência desejada.

Lee Forest, desenvolveu a válvula triodo. Von Lieben, da Alemanha e o americano Armstrong empregaram o triodo para amplificar e produzir ondas eletromagnéticas de forma contínua.

Também no Brasil o rádio crescia: um Padre-cientista gaúcho, chamado Roberto Landell de Moura, nascido em 21 de janeiro de 1861, construiu diversos aparelhos importantes para a história do rádio e que foram expostos ao público de São Paulo em 1893.

* Teleauxiofono (telefonia com fio) ;

* Caleofono (telefonia com fio); ;

* Anematófono (telefonia sem fio);

* Teletiton (telegrafia fonética, sem fio, com o qual duas pessoas podem comunicar-se sem serem ouvidas por outras);

* Edífono (destinado a ducificar e depurar as vibrações parasitas da voz fonografada, reproduzindo-a ao natural).
Padre-cientista Roberto Landell de Moura

Já em 1890 o padre-cientista Landell de Moura previa em suas teses a "telegrafia sem fio", a "radiotelefonia", a "radiodifusão", os "satélites de comunicações" e os "raios laser". Dez anos mais tarde, em 1900, o Padre Landell de Moura obteve do governo brasileiro a carta patente nº 3279, que lhe reconhece os méritos de pioneirismo científico, universal, na área das telecomunicações. No ano seguinte ele embarcou para os Estados Unidos e em 1904, o "The Patent Office at Washington" lhe concedeu três cartas patentes: para o telégrafo sem fio, para o telefone sem fio e para o transmissor de ondas sonoras.

Padre Landell de Moura foi precursor nas transmissões de vozes e ruídos.

Nos Estados Unidos foram anos de pesquisas, tentativas e aprimoramentos até Lee Forest instalar a primeira "estação-estúdio" de radiodifusão, em Nova Iorque, no ano de 1916. Aconteceu então o primeiro programa de rádio, que se tem notícia. Ele tinha conferências, música de câmara e gravações. Surgiu também o primeiro registro de radiojornalismo, com a transmissão das apurações eleitorais para a presidência dos Estados Unidos.






Fonte:radiodifusaoenegocios.com.br

domingo, 10 de maio de 2015

História do Dia das Mães

No Brasil, o Dia das mães é comemorado sempre no segundo domingo de maio (de acordo com decreto assinado em 1932 pelo presidente Getúlio Vargas). É uma data especial, pois as mães recebem presentes e lembranças de seus filhos. Já se tornou uma tradição esta data comemorativa. Vamos entender um pouco mais sobre a história do Dia das Mães.


História do Dia das Mães


Encontramos na Grécia Antiga os primeiros indícios de comemoração desta data. Os gregos prestavam homenagens a deusa Reia, mãe comum de todos os seres. Neste dia, os  gregos faziam ofertas, oferecendo presentes, além de prestarem  homenagens à deusa.

Os romanos, que também eram politeístas e seguiam uma religião muita parecida com a grega, faziam este tipo de celebração. Em Roma, durava cerca de 3 dias ( entre 15 a 18 de março). Também eram realizadas festas em homenagem a Cibele,  mãe dos deuses.

Porém, a comemoração tomou um caráter cristão somente nos primórdios do cristianismo. Era uma celebração realizada  em homenagem a Virgem Maria, a mãe de Jesus.

Mas uma comemoração mais semelhante a

dos dias atuais podemos encontrar na Inglaterra do século XVII. Era o “Domingo das Mães”.  Durante as missas, os filhos entregavam presentes para suas mães. Aqueles filhos que trabalhavam longe de casa, ganhavam o dia para poderem visitar suas mães. Portanto, era um dia destinado a visitar as mães e dar presentes, muito parecido com que fazemos atualmente.

Nos Estados Unidos, a ideia de criar uma data em homenagem às mães foi proposta, em 1904, por Anna Jarvis. A ideia de Anna era criar uma data em homenagem a sua mãe que havia sido um exemplo de mulher, pois havia prestado serviços comunitários durante a Guerra Civil Americana. Seus pedidos e sua campanha deram certo e a data foi oficializada, em 1914, pelo Congresso Norte-Americano. A lei, que declarou o Dia das Mães como festa nacional,  foi aprovada pelo presidente Woodrow Wilson. Após esta iniciativa, muitos outros países seguiram o exemplo e incluíram a data no calendário.

Após estes eventos, a data espalhou-se pelo mundo todo, porém ganhando um caráter comercial. A essência da data estava sendo esquecida e foco passou a ser a compra de presentes, ditado pelas lojas como objetivos meramente comerciais. Este fato desagradou Anna Jarvis, que estava muito desapontada em ver que o caráter de solidariedade e amor da data estavam se perdendo. Ela tentou modificar tudo isso. Em 1923, liderou uma campanha contra a comercialização desta data. Embora com muita repercussão, a campanha pouco conseguiu mudar.






Fonte:www.suapesquisa.com

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Um pouco dos anos 60



CONTEXTO HISTÓRICO
O auge da prosperidade financeira e o consumismo dos anos 50 mais o

surgimento do conceito de adolescência da época, refletiu em uma explosão de juventude em todas as formas nos anos 60, principalmente em questões ideológicas. A geração beat, forte nos EUA, surgiu como algo que estava em busca de liberdade e que se opunha a sociedade de consumo vigente. Na Inglaterra, havia os Mods, jovens geralmente filhos de famílias conservadoras, que também buscavam as quebras de paradigmas. Ambas gerações engajadas ideologicamente.


A magia dos anos 50 que antes estava atrelada aos bares com jukebox agora estava nas ruas, o que influenciaria drasticamente no comportamento dos jovens, gerando a contracultura, por meio de movimentos que buscavam um novo estilo de vida imposto pela sociedade, como os movimentos: hippie, com o Flower Power; os negros com o Black Power; os gays com o Gay Power e as mulheres que lutavam pela liberdade com o Women's Lib. Todos esses grupos relacionados a estudantes que contestavam o sistema social e de ensino e questões morais, éticas e sexuais.


Esses grupos caracterizaram o final da década e já davam indícios do que seria os anos 70. Era uma juventude que sentia a necessidade de se rebelar, buscando principalmente liberdade de expressão e sexual.

Essa também foi uma época hedonista. Depois da bomba atômica as pessoas colocaram em suas cabeças que não havia mais grandes sonhos, pois tudo poderia ser destruído em um minuto. Então surgiu o conceito de "Viver o Hoje" o famoso "Carpe Diem" pois não era possível saber o que iria acontecer no dia seguinte.


A nova liberdade, principalmente a feminina, vinha também com o surgimento dos anticoncepcionais e a substituição das saias rodadas pelas minissaias. Os anos 60 também foi uma época de desenvolvimento tecnológico com projeção futurista, principalmente com a ida do homem para a lua e o lançamento do primeiro computador eletrônico.

MODA E PADRÃO DE BELEZA
Esses movimentos jovens tiveram muita influência nos assuntos relacionados a moda, que deixou de ser única e para poucos, para se tornar algo das ruas e unissex. Não eram mais os grandes estilistas que ditavam a moda, mas as ruas que inspiravam os estilistas. Era uma época em que a moda mostrava que a maneira de se vestir estava liga à atitudes.


E nessas ruas o que se via eram: minissaias, vestidos tubinhos curtos e com silhueta reta; roupas jeans, tanto para homens, quanto para mulheres e camisas sem gola, além de estampas geométricas e cores alegres, chamativas e ousadas, transparecendo uma atitude de rebeldia e liberdade. A visão futurista da época era refletida em linhas retas, botas brancas de cano longo, roupas espaciais, metálicas e fluorescentes. As curvas dos anos 50 ficaram de lado e entre as jovens a tendência era ser bem magra.



A MULHER DOS ANOS 60
As mulheres do anos 60 estavam em busca de igualdade de direitos, de salários e de decisão. Foi uma época em que pela primeira vez as mulheres passaram a se questionar e a querer participar de coisas que estivessem fora do universo do lar. Quebraram o tabu do virgindade, podiam escolher quando ter filhos com o uso de anticoncepcionais, puderam ingressar na faculdade e buscavam a inclusão no mercado de trabalho. O feminismo se fortaleceu nessa época e a busca por essa liberdade e conquistas tem como ato simbólico a queima de sutiã em 1968 em que 400 ativistas estavam lutando contra a exploração comercial da beleza da mulher na mídia.


O HOMEM DOS ANOS 60
Assim como para as mulheres, a moda masculina também teve grandes influencias. Os Beatles era a banda que entrou no auge e o perfil dos garotos inspirava os meninos que queriam conquistar as meninas que tinham os beatles como referência masculina.

O estilo mod ganhava força também com os homens e a questão da liberdade também ficou visível nas roupas masculinas que passaram a ser mais colorida.


MULHERES DE DESTAQUE
O ícone dos anos 60 é a modelo e atriz Twiggy, bem magra e com cabelos curtos seus olhos eram bem destacados com cílios inferiores e bastante delineador. Porém outras garotas também fizeram sucesso na década, como a Jane Fonda eternizada como Barbarella e a francesa Brigitte Bardot com todo a sua sensualidade.


Já em Londres tiveram as famosas "Chelsea Girls". Garotas excêntricas que circulavam pelo bairro Chelsea com toda a atitude jovem muito influenciada pela música. Como representantes desse estilo, estão as modelos e atrizes Jean Shrimpton, Catherine Deneuve e Françoise Dorléc, que além da aparência adolescente usavam minissaia, cabelos longos com franja e olhos bem maquiados.


CABELO E MAQUIAGEM
Nos anos 60 o tamanho do cabelo não importava muito, tanto que há referências de cabelos curtos e longos. Entretanto os cabelos curtos eram mais geométricos e o longos tinham mais volume. O que importava mesmo o quanto esse cabelo era estilizado.



Já a maquiagem valorizava bastante os olhos, sempre bem marcados com lápis e sombras coloridas e metalizadas e longos cílios postiços ou com bastante rímel. A boca já recebia tons mais claros, quase nude para equilibrar a produção.


LINGERIE
Como na moda, a lingerie também tem suas mudanças conforme as décadas. Com o surgimento da minissaia, o uso de calcinha e da meia-calça cresceram pois davam maior conforto e segurança para a mulher, principalmente quando iam dançar.



Mesmo como a busca pela liberdade feminina e revolução sexual representada pelo ato simbólico da queima do sutiã em praça pública o desenvolvimento da tecnologia seguiu em frente na criação de roupas íntimas nos anos 60 e começou a desenvolver formatos de modelos mais modernos, permitindo que as mulheres pudessem escolher o estilo de sutiã que desejassem.


ROUPAS DE BANHO
Assim como as demais revoluções dos anos 60, as roupas de banho também representavam um ato de contestação política social. Os biquínis passaram a ser mais ousados e causavam polêmica por deixar o umbigo de fora.



ACESSÓRIOS
Em relação aos acessórios, a década foi marcada por uso de grandes óculos, tiaras de plástico ou tecido e bastante bijuteria, principalmente brincos e anéis maximizados.


MÚSICA E WOODSTOCK
A rebeldia jovem que explodiu nos anos 50 ficou ainda mais forte nos anos 60 e a música era uma forma de expressão para protestar contra os problemas da época como a construção do Muro de Berlim, a Guerra no Vietnã e a Guerra dos Seis Dias. Nomes como Bob Dylan, Janis Joplin, Jimi Hendrix, Rolling Stones e Beatles eram as figuras da cena musical da época e tinham letras com tom poético e revolucionário, fortalecendo a ideia de contracultura e o que viria ser o movimento de "Paz e Amor" que encabeçaria o festival Woodstock em 19698, símbolo dos jovens que buscavam liberdade de expressão na época que iria se popularizar nos anos 70.




CINEMA
Com o surgimento da televisão, o cinema hollywoodiano passou a entrar em declínio e filmes que também tinham um teor mais jovem abordando temas como sexo, violência, drogas e teor político passaram a ganhar mais destaque.

Outros países começaram a ganhar mais destaques no cinema também como: a nouvelle vague na França com o filme "Acossado" de Jean-Luc Godard. O neo-realismo na Itália e Glauber Rocha no Brasil, todas com produções mais independentes e orçamentos mais reduzidos que contestavam as produções de Hollywood.

Entre os filmes de sucesso há: Bonequinha de Luxo (1961) com Audrey Hupburn, Barbarella (1968) que eternizou Jane Fonda como um símbolo sexual da época e O Bebê de Rosemay (1968) com Mia Farrow. Todas representando muito bem a década.


ARTE
A escola artística da época foi a Pop-Art com Andy Warhol, Lichetenstein e Robert Indiana que usaram irreverência e ironia em seus trabalhos que focavam em imagens repetidas para reforçar a ideia da sociedade de consumo como uma forma de crítica ao estilo de vida comum das pessoas manipuladas pela mídia.


CARROS
Entre os carros que marcaram a época, o famoso Fusca e a Kombi entraram para a história. Diferentes dos carros espaçosos dos anos 50, o fusca tinham um espaço mais reduzido tendo apenas o essencial para quem precisava dirigir. Já a Kombi era um carro utilitário ideal para transportar cargas e pessoas.




NO BRASIL
O Brasil também foi marcado por grandes acontecimentos, além de ter sido a década da ditadura no país, que é um grande marco da nossa história com o Ato Inconstitucional 5.


A música foi marcada com a Bossa Nova de João Gilberto e Tom Jobim e o estilo da Jovem Guarda que fazia sucesso na televisão e ditava a moda, principalmente como estilo da Wanderléa que usava muita minissaia e o Roberto Carlos com seu cabelo semelhante aos Beatles que inspirava os homens.


A Tropicália foi um dos movimentos mais fortes da contracultura por aqui, retratada principalmente pelo grupo Os Mutantes que eram exatamente o contrário da jovem guarda e partiam para rumos mais psicodélicos.


ANOS 60 HOJE
Vocês já devem ter percebido que há muito dos anos 60 nos dias de hoje. Agora vai uma seleção de imagens de como isso tem sido aplicado na nossa atualidade.

Mad Men esteve na referência dos anos 50, mas também pode servir de inspiração para os anos 60 já que a série se passa em um transição entre as duas décadas, que a cada temporada vai sutilmente se adaptando as mudanças do passar dos anos.









Fonte:matéria publicada em http://menteflutuante-up.blogspot.com.br/


terça-feira, 5 de maio de 2015

Como estão hoje os astros das séries de TV dos anos 70 e 80?

Quem não cresceu assistindo séries de TV, enlatados e seriados diversos, bom sujeito não é. Afinal, a infância e adolescência de diversas gerações foram marcadas por esses programas televisivos.

A TV brasileira (leia-se Globo, SBT e Record) sempre fez sua parte, exibindo por aqui os maiores sucessos da TV americana. E o resto é história.

Mas como estarão hoje os astros e estrelas das principais séries que marcaram nossas vidas? Vinte, trinta, quarenta anos depois, eles ainda estão entre nós, mas será que os reconheceríamos na rua?

Confira abaixo:



 Chips
Larry Wilcox e Erik Estrada viveram os inesquecíveis patrulheiros Jon Baker e Frank Poncherello na clássica série dos 70’s

Créditos: Reprodução / Divulgação / Getty Images

 Magnum
Tom Selleck era Magnum, o “detetive número 1 do Havaí”

Créditos: Reprodução / Divulgação / Getty Images

 Profissão Perigo
Richard Dean Anderson vivia o imortal MacGyver, ao som de “Tom Sawyer”, do Rush

Créditos: Reprodução / Divulgação / Getty Images

 Super Máquina
David Hasselhoff era o homem que se transformava na “Super Máquina”, e depois foi o salva-vidas de “SOS Malibu”

Créditos: Reprodução / Divulgação / Getty Images

Miami Vice
Don Johnson era James Sonny no deliciosamente kitsch seriado policial

Créditos: Reprodução / Divulgação / Getty Images

 Miami Vice
Philip Michael Thomas vivia seu parceiro, Ricardo Tubbs

Créditos: Reprodução / Divulgação / Getty Images

 Anjos da Lei
Quem não se lembra de Johnny Depp quase bebê em “Anjos da Lei”?

Créditos: Reprodução / Divulgação / Getty Images

 Anjos da Lei
Peter DeLuise também atuava na série, vivendo Doug

Créditos: Reprodução / Divulgação / Getty Images

 Esquadrão Classe A
Quantas infâncias foram marcadas por B.A. ( Mr. T ) na clássica série?

Créditos: Reprodução / Divulgação / Getty Images

Esquadrão Classe A
Dwight Schultz vivia o Howling Mad na mesma série

Créditos: Reprodução / Divulgação / Getty Images

Pois é amigos, o tempo passa...o tempo voa, e a poupança Bamerindos...nem existe mais !



Fonte:Virgula/Por 

sábado, 2 de maio de 2015

'É uma honra', diz Roberto Carlos em homenagem da Billboard latina em Miami


Roberto Carlos recebe do cantor Marc Anthony o prêmio pelo conjunto de sua carreira no Latin Billboard Awards, em Miami

A cerimônia de premiação do Billboard Latin Music Awards homenageou o cantor brasileiro Roberto Carlos e o músico mexicano Carlos Santana na noite desta quinta-feira (30), em Miami, nos Estados Unidos. Os dois artistas compareceram á cerimônia e fizeram shows, transmitidos ao vivo pelo canal latino Telemundo.


Roberto Carlos recebeu o prêmio Billboard Lifetime Achievement em reconhecimento à sua carreira. Já o guitarrista Carlos Santana recebeu o Spirit of Hope Award pelo trabalho filantrópico e humanitário que realiza além de sua carreira musical.

A cerimônia relembrou os 50 anos de carreira de Roberto Carlos, sua contribuição para a música latina e brasileira, além de mostrar seus maiores sucessos. Em espanhol, Roberto Carlos agradeceu as pessoas que o amam e também seu empresário, Dodi Sirena. "Obrigado a todas as pessoas, agradeço ao meu empresário Dodi Sirena. É uma honra", disse.

Os maiores vencedores da noite foram o cantor espanhol Enrique Iglesias, que recebeu nove prêmios, e Romeo Santos, que levou para casa dez prêmios para selar seu título de artista mais nomeado na história da Billboard Latin Music Awards. A cerimônia homenageou os mais populares álbuns, canções e artistas da música latina.








Fonte: Uol