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quinta-feira, 23 de abril de 2015

Chegamos ao fim das rádios FM, ao menos na Noruega

Se você é brasileiro — e deve ser —, ouve alguma rádio FM, não é? Curte as músicas, os programas de humor, as notícias! Mas elas devem estar com os dias contados! Pelo menos na Noruega, o FM já tem data de encerramento. Veja só!



Sinal dos tempos: a Noruega, terra de bandas como o A-ha, deve se tornar o primeiro país a tirar do ar a frequência de rádio FM, em 2017. O anúncio foi feito pelo Ministério da Cultura do país como parte de um plano de transição para o rádio digital. O desligamento se dará ao longo do ano de 2017: começa em 11 de janeiro e segue até 13 de dezembro.

No comunicado oficial, o Ministério da Cultura norueguês alega que a troca do FM pelo digital resultará em uma economia de 25 milhões de dólares ao ano, porque os custos do sistema Digital Audio Broadcasting [DAB], a tecnologia padrão em toda a Europa, são oito vezes menores. Esse valor, diz o texto, “poderá ser investido em conteúdo”.

Além disso, o DAB teria espaço para mais estações de rádio. “Enquanto a rede FM só tinha espaço para cinco estações nacionais, o DAB terá para 22, quase 20 a mais”, diz o comunicado. Uma recente pesquisa realizada no país constatou que 55% das casas já contam com pelo menos um equipamento capaz de receber o sinal do DAB.

A Noruega tem sido mesmo pioneira no rádio digital, de acordo com o site da revista americana The Hollywood Reporter. A rede local NKR, que comemora a decisão do governo, lançou o primeiro canal do sistema DAB em 1º de junho de 1995. O país deve ser seguido por vizinhos escandinavos e também pelo Reino Unido até 2022. Já em outras regiões da Europa a transição é mais lenta, por conta da boa popularidade do FM nesses lugares.








Fonte:www.curiosocia.com

domingo, 19 de abril de 2015

Piores penteados do passado

Confira a seguir uma seleção de penteados usados por volta dos anos 70 e 80, podem parecer estranhos agora, mas na época eram "maneiros" !





















Fonte:cafesempo.com.br

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Roberto Carlos: Primeira esposa atraiu cantor ao Palmeiras, diz biógrafo proibido

Roberto e Nice

O livro "Roberto Carlos em Detalhes", alvo de uma intensa briga judicial, aborda também a relação do cantor com o futebol. Segundo Paulo César de Araújo, autor da biografia proibida em 2007, o artista, vascaíno de coração, foi atraído ao Palmeiras por sua primeira mulher, Cleonice Rossi.

A obra relata que o primeiro time preferido de Roberto Carlos foi o Flamengo. Em seguida, ele teve um flerte com o Botafogo, mas aos oito anos (1949) decidiu torcer pelo Vasco definitivamente. Na época, as rádios de Cachoeiro do Itapemirim-ES, terra natal do cantor, transmitiam os jogos dos times do Rio de Janeiro, então capital federal.

A escolha de Roberto Carlos pelo Vasco coincide com o sucesso do "Expresso da Vitória", time que marcou época entre as décadas de 1940 e 1950. A equipe cruz-maltina forneceu oito jogadores para a Seleção Brasileira na Copa do Mundo 1950, entre eles Barbosa, Danilo e Ademir de Menezes.

"O Expresso da Vitória estava ganhando tudo naquele período e acabou fazendo vários vascaínos por todo o Brasil, inclusive o Roberto Carlos. Ele ainda era neto de um imigrante de Portugal, país historicamente ligado ao clube", explicou o historiador e jornalista Paulo César de Araújo à Gazeta Esportiva.

Roberto Carlos passou a simpatizar com o Palmeiras nos anos 1960. Segundo o biógrafo, ele foi atraído ao clube por sua primeira esposa, Cleonice Rossi Martinelli, descendente de italianos. Na época, brilhava a Academia de Futebol, liderada por Ademir da Guia.

"A questão do Roberto Carlos com o Palmeiras é da época da Jovem Guarda e foi influência da Nice, com quem ele se casou e teve dois filhos. O Roberto tinha acabado de chegar a São Paulo e adotou o Palmeiras como o seu segundo time", contou Araújo.

  
Inspiradora da música "Como é grande o meu amor por você", um dos maiores sucessos de Roberto Carlos, Nice conheceu o cantor em 1966 e foi casada com ele até 1978. Neste período, o Palmeiras ganhou quatro títulos paulistas (1966, 1972, 1974 e 1976) e cinco nacionais (dois em 1967, 1969, 1972 e 1973).A vitória de Roberto Carlos na edição de 1968 do prestigiado Festival de San Remo, realizado na Itália, teve ares de conquista esportiva, conta Paulo César de Araújo. Na época, o regime militar, instaurado em 1964, estava ávido por um grande feito, já que a Seleção fracassou na Copa do Mundo 1966 e a delegação brasileira ganhou apenas um bronze nas Olimpíadas 1964.

"O governo militar brasileiro, como todas as ditaduras, esperava alguma conquista para explorar de maneira ufanista. O triunfo do Roberto Carlos em San Remo no ano de 1968 encobriu a ausência de vitórias no esporte de 1964 até então. Foi um dos primeiros eventos usados em grande escala pelo regime", declarou o escritor.

Diferentemente do parceiro Erasmo Carlos, vascaíno fanático e que chegou a fazer um teste para jogar nas categorias de base do América-RJ, Roberto Carlos não é um grande fã de futebol. Ainda assim, paródias de suas canções são entoadas pelos torcedores nos estádios.

Inspirados pelos versos de "Amigo", os corintianos pedem: "não para, não para, não para" - a canção também acabou parodiada por torcidas argentinas. Curiosamente, o artista atuou na festa oficial do centenário do Corinthians (2010) e a música "O Portão" foi tocada quando o time voltou para ficar na Primeira Divisão, em 2008. Dudu Braga, filho do astro com Nice Rossi, é corintiano fanático.

"É surpreendente que um cantor romântico tenha suas músicas cantadas em um estádio. Se alguém puxa a melodia na arquibancada, todo o mundo já reconhece. A força do repertório dele permite isso. Na Argentina, ele é um ídolo. O Maradona, por exemplo, casou ao som de Roberto Carlos. Nos anos 1970, ninguém vendia mais discos no país", contou o biógrafo.O livro Roberto Carlos em Detalhes, editado pela Planeta, foi lançado em 2006 e recolhido das livrarias no ano seguinte. Insatisfeito com a biografia, o cantor entrou na Justiça para embargar a obra, o que ocorreu mediante acordo firmado entre as partes.

Apesar da proibição, é fácil baixar a obra na Internet e uma livraria em Portugal segue vendendo a biografia censurada por Roberto Carlos. No ano passado, Paulo César de Araújo lançou "O Réu e o Rei", pela Companhia das Letras, livro que conta minúcias da batalha jurídica.

Otimista, o escritor espera que uma mudança na legislação brasileira permita a livre publicação da biografia, resultado de 15 anos de pesquisa e mais de 150 entrevistas. Em 2013, o grupo "Procure Saber", com Caetano Veloso, Chico Buarque e Gilberto Gil, além do próprio Roberto Carlos, defendeu a manutenção da lei.

"O Procure Saber por enquanto é vitorioso, porque ainda não houve mudança na lei. Mas várias biografias que estavam proibidas, com os recursos, foram sendo liberadas. A única proibida hoje no Brasil hoje é Roberto Carlos em Detalhes. Mesmo assim, o livro continua sendo lido e por isso não me sinto derrotado. Sigo na expectativa pela alteração na legislação. Quando liberar, vou cantar: ‘Eu voltei, agora pra ficar’", avisou o autor.






Fonte:esportes.yahoo.com

sábado, 11 de abril de 2015

Ronnie Von soltou seu veneno contra Roberto Carlos e a Jovem Guarda

Em entrevista para o 'Jornal Bem Paraná' Ronnie Von soltou seu veneno contra Roberto Carlos e a Jovem Guarda.

Mas na nossa opinião isso tudo é uma forma de chamar atenção para  sua biografia que está sendo feita pelo jornalista Luiz Pimentel, onde o jornalista fala que: ""Acho que ele foi tão importante
  
quanto Roberto Carlos". Mas com certeza não é o que acham os milhares de fãs de Roberto Carlos, fãs que acompanham o Rei por mais de meio século, e que ainda hoje lotam suas apresentações e compram seus discos.


Leia a matéria completa abaixo

Ronnie Von: “Hoje faria tudo ao contrário” (foto: Divulgação)




Ele seria o avô da Tropicália, pai do psicodelismo, um revolucionário a dar dimensão e profundidade ao rock sessentista seguindo as lições do experimentalismo beatleniano dos anos 60, não fosse um detalhe: ninguém entendeu absolutamente nada. E pior: Ronnie Von não soube se explicar.

Uma das carreiras mais incompreendidas da música nacional, que sofreu com o desprezo de sua própria classe artística, volta a ganhar luz neste ano. Ao fazer 70 anos em 17 de julho, Ronaldo Lindenberg Von Schilgen Cintra Nogueira, ou Ronnie Von, deve ganhar de presente uma biografia, a sua biografia, que está sendo feita pelo jornalista Luiz Pimentel. "Acho que ele foi tão importante quanto Roberto Carlos. Ele nos apresentou outra coisa, nos permitiu sermos quem éramos", disse Rita Lee.

Ronnie tinha tudo para querer o trono de Roberto Carlos, se não fosse um porém: seu cérebro tinha vida própria. Ronnie não queria ser Roberto Carlos. Nada contra o rei, mas cantar baladas ingênuas em troca de uma exposição de sucesso estava fora de seus planos. Passou anos sem boa receptividade do pessoal da MPB ou da Jovem Guarda. A angústia de Ronnie Von começou no dia em que ele decidiu ser músico e só terminou no dia em que ele decidiu parar de cantar. Hoje ele é apresentador de TV.

O que foi pior para você no final daqueles anos 60? A ditadura ou a patrulha da MPB de esquerda, que já havia feito até passeata contra a guitarra elétrica?
Ronnie Von - Seguramente, a patrulha comportamental da MPB. Se você não escrevesse seguindo a cartilha deles, meu Deus, alienado era elogio. Você era um reacionário, um fascista. Eu achei que poderia fazer parte daquele movimento, na tentativa de consertar a problemática humana através de um viés esquerdizante, e de repente fui alijado disso tudo, simplesmente porque usava instrumentos elétricos como guitarra, baixo e teclados. Nunca vi uma bobagem maior.

Mas a ditadura também trouxe problemas a você?
Ronnie Von - Quando descobriram que eu tinha formação acadêmica, vieram em cima. Eu tive disco que foi censurado depois de lançado.

Havia uma guerra declarada entre a MPB de Chico Buarque, Edu Lobo, Elis, Jair Rodrigues, Gilberto Gil e Vandré, chamados em um programa de Frente Única da MPB, e os artistas que participavam da Jovem Guarda. Mas você sugeria uma terceira via, uma música experimental que rompia com o iê-iê-iê que antecedeu a própria Tropicália. Ninguém entendeu isso?
Ronnie Von - Eu apanhei muito pesado. Não do pessoal da Jovem Guarda, que não entendia o que eu queria dizer, mas da chamada MPB. Quebraram meus discos publicamente em televisão, me chamaram de alienado mental. O ato de coragem nesta história veio por parte do Gilberto Gil, quando fez uma das coisas mais impecáveis que a música desse país já viu, que é o Domingo no Parque. Gil também apanhou por usar guitarra elétrica, mas quando mostrou o resultado, todo mundo teve que se calar, inclusive Elis Regina.

A Tropicália não foi fruto de uma semente que você havia plantado?
Ronnie Von - Eu havia feito algumas coisas bastante tempo antes, mas não a vi como sendo de minha paternidade. Pensei: os caras estão fazendo aquilo que eu estava pensando em fazer, mas que não tive apoio de absolutamente ninguém. Eu também não sabia dizer o que eu queria. Depois de Gil, parou tudo, ninguém mais falou contra a guitarra elétrica porque o baluarte da MPB, Gil, e Caetano, dois pilares, usaram guitarra, baixo, teclado. Aí a coisa se acalmou.

Você tentou se aproximar dos outros grupos?
Ronnie Von - Eu tentei uma aproximação com os radicais, mas não era aceito. Eu não consegui diálogo nem com a Jovem Guarda nem com a MPB.

O que diziam a você?
Ronnie Von - A assessoria do Roberto Carlos me dava coice, para dizer o mínimo, não me deixava nem chegar perto dele. E o pessoal da MPB, o grupo ortodoxo e radical, não me aceitava porque me julgava da Jovem Guarda. Foi uma coisa tão penosa... Hoje eu me sinto tão em paz em não cantar mais...

Ser de família rica foi um problema?
Ronnie Von - Na época em que comecei, era de muito bom tom ter uma origem miserável para chegar a algum sucesso. Só assim você tinha um suporte maior, autêntico. Os grandes homens precisam sair de uma favela. Isso é algo fascinante para nós humanos, comungamos desse pensamento. Eu tinha de esconder minha origem, esconder que minha família tinha recursos. Quando descobriram de onde eu tinha vindo, sofri o preconceito às avessas. Diziam que meu pai bancava meus gastos. Como? Minha família só faltou me expulsar de casa quando descobriu que eu era músico. As pessoas mais antigas e conservadoras do Rio de Janeiro, ao contrário do que todo mundo pensa aqui em São Paulo, vivem até hoje na corte. A cabeça delas está no século 19. Eu então ouvi barbaridades de algumas tias. "Onde foi que nós erramos?" "Esse menino vai jogar o nome da família na lama." Isso me deixava deprimido. Meu Deus, a escolha era minha. Fui morar na Praça Julio de Mesquita, no centro de São Paulo, sem dinheiro, louco para atravessar a São João e ir comer no Filé do Moraes. Eu ouvi no rádio alguém dizer: "Esse filhinho de papai está ocupando o lugar de quem precisa". Me chamavam de calcinha de veludo.

A música foi um grande drama, do início ao fim?
Ronnie Von - Só paulada. Paulada da Jovem Guarda, paulada da MPB, paulada da mídia impressa, paulada da família. Pessoas que eu lia e admirava, como Sérgio Porto, dizendo: "Não ouvi e não gostei". Foi uma das pessoas que mais me bateram na cara. Eu tive que aprender a deixar de gostar de pessoas que eu lia, que eram endeusadas por todo mundo, sábios. Poderiam ter a cabeça mais aberta.

Isso tudo acabou enterrando sua carreira antes da hora?
Ronnie Von - Eu resolvi parar de gravar em 1997, usando como argumento o seguinte: onde já se viu você ter que pagar para executarem uma música sua? Se a contribuição do artista é a cultura, você não tem que pagar para ele chegar às pessoas. Quando vi um amigo meu, apresentador de televisão, levando ao programa dele um músico terrível, filme de terror que não tinha o mínimo sentido em estar lá, fui falar com ele e ele disse: "Bate na sua boca, isso aí é um grande sucesso nacional". Eu disse: "Mas não faz sentido". E ele: "Olha, ele tem R$ 9,5 milhões por trás segurando a onda". Hoje, você tem que ter um investidor, senão você não faz sucesso.

Seu filho é músico, não?
Ronnie Von - Ele está indo embora do País, cansou de levar porta na cara. Eu fiz de tudo para esse menino não se meter nessa história, porque eu sabia do sofrimento. E eu não conheci ninguém melhor do que meu filho na faixa etária dele. Ele tem um talento absurdo, mas não faz sertanejo nem funk. Porta na cara o dia inteiro.

E o que está faltando?
Ronnie Von - Se o cara não tem investidor para pagar um escritório para administrar sua carreira, nada feito. Quanto custa para tocar na rádio tal? R$ 400 mil. Para ele, pediram R$ 5 milhões. Se fosse sertanejo, seria o dobro. Somos reféns hoje dessa raça, que empobrece a música, que não deixa que os talentos apareçam. Eu vi um cara dar uma casa em Miami e dois carros BMW para fazer um artista tocar nas rádios do País. Eu vi, ninguém me contou. O cara está muito famoso até hoje.

Você faria algo diferente do que fez no passado?
Ronnie Von - Eu faria tudo ao contrário. Teria feito aqueles discos psicodélicos, mas saberia mostrá-los melhor, convencer quem deveria ser convencido. Seria outra coisa. Eu fui induzido a continuar fazendo coisas com um viés romântico, que eu detesto.

Mas você não fez o que queria?
Ronnie Von - Eu fiz o que queria, mas não soube dizer o que deveria ser dito. Não soube mostrar qual era o caminho das pedras que eu via.

Ao dizer a seu filho que ele não deve ser músico, não está repetindo o que fizeram com você?
Ronnie Von - A história é irreversível, mas ela se repete. Ao saber que o Leo queria ser músico, eu disse a ele: "Por favor, meu filho, não faça isso com sua família, comigo, com você mesmo Esse ambiente é sórdido, o mais podre que existe". Ele disse: "Pai, mas você venceu nele. Você é meu ídolo". Aí meu pai, de 93 anos, lúcido, entrou na história: "Desculpe, mas vou me intrometer, eu tenho esse direito. Sou o seu pai e o pai dele duas vezes. Não cometa com o meu neto a imprudência que eu cometi com o senhor. Deixe ele ser aquilo que ele quer ser".

Link da matéria:http://www.bemparana.com.br/noticia/304828/vitima-do-radicalismo-ronnie-von-ve-o-passado

sexta-feira, 10 de abril de 2015

As 5 mortes mais bizarras durante o Sexo


1.Sexo com Cadáver
Um homem de 30 anos chamado Robert Ashitey estava a fazer amor com seu parceiro de 75 anos de idade , na escadaria do prédio, em Gana. Robert nem sequer notou mas seu parceiro tinha morrido e ele continuou a relação sem perceber. Só parou quando o porteiro do prédio apareceu, percebeu o que estava a acontecer e Robert bateu na cabeça do seu parceiro com uma vara (não sei que vara é essa). Robert foi levado a julgamento por homicídio.

2.Virgens e Mortos
Os japoneses Sachi e Tomio Hidaka eram virgens até os 34 anos de idade. Recatados e puritanos, eles se guardaram para a lua-de-mel, na qual teriam uma noite de amor única em suas vidas. Foi bem isso que aconteceu: ambos morreram do coração durante a consumação do ato.

3.Sexo Animal
Em 2005, um homem foi encontrado morto em seu rancho , em Washington. Foi descoberto que ele tinha morrido de hemorragia interna depois de ter tido relações sexuais com seu cavalo. A polícia investigou e logo descobriu que o homem fazia parte de cultos perturbadores onde participava regularmente em bestialismo. Também foi encontrado no seu armazém uma grande quantidade de pornografia com animais . Foi tanta a bizarrice em torno deste caso, que ninguém foi acusado após o incidente.
4.Cuidado com o carro ligado
Em 1999, o jogador de futebol romeno Mario Bugeanu e sua namorada chegaram em casa com fome de amor e nem desceram do carro. Partiram para os finalmentes ali mesmo, dentro do carro dele que estava em uma garagem fechada. Eles só se esqueceram de desligar o motor e antes que dessem conta do que acontecia, morreram intoxicados com o monóxido de carbono que saía do escapamento do motor.

5.Morte Musical
 Se um dia rolar de você for a São Francisco, na Califórnia (EUA), visite um bar chamado Condor e se prepare para impressionar os amigos com esta bizarra história de sexo, morte e música. O Condor foi o primeiro bar nos Estados Unidos a permitir que as dançarinas fizessem seus números com os seios de fora, mas, além disso, também serviu de palco para um dos mais bizarros casos de morte ligadas à sexo.
Em uma noite de novembro de 1983, o porteiro Jimmy Ferrozzo, que tinha um caso com uma das dançarinas da casa chamada Theresa Hill, decidiu que transar sobre o piano seria uma boa ideia.O piano do Condor era famoso por descer do teto para que o pianista entrasse no palco em grande estilo.

No meio do furor do sexo, os dois esbarraram no mecanismo e antes que eles pudessem perceber, o piano foi subindo em direção ao teto e esmagou o corpo de Ferrozzo, que morreu na hora.Ferrozzo ainda conseguiu salvar a amada e com os braços impediu que a dançarina fosse esmagada também. Por isso, Theresa ficou presa entre o teto e o cadáver de Ferrozo até que o faxineiro aparecesse para limpar o lugar na manhã seguinte.






Fonte:pontaderiso.com.br