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quarta-feira, 1 de abril de 2015

Música alta pode levar um bilhão de jovens a surdez; saiba como se proteger

A OMS recomenda não usar fones de ouvido durante mais de uma hora por dia, e a um nível baixo. No volume máximo, o máximo permitido são apenas quatro minutos

"O barulho está por toda a parte. Mas a epidemia de ruído dos dias atuais acontece, no entanto, em silêncio. Mais especificamente dentro dos fones de ouvido.

Da BBC Brasil  

Ninguém está a salvo dela, mas o problema, que já se tornou crônico, afeta particularmente os jovens.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) alerta que 1,1 bilhão de jovens em todo o mundo correm risco de sofrer perda auditiva devido à exposição ao barulho causada por seus hábitos diários.

Nos países desenvolvidos, a situação é tão grave que, de acordo com estimativas, mais de 43 milhões de pessoas, entre 12 e 35 anos, já sofrem de surdez incapacitante.

Em um relatório publicado por ocasião do Dia Internacional do Cuidado Auditivo, comemorado na última terça-feira, 3 de março, a OMS estimou que 50% dessa faixa etária (12 a 35 anos) está exposta a riscos pelo uso excessivo de tocadores de mp3 e smartphones, e 40% pelos níveis de ruído prejudiciais de discotecas e bares.

Mas como saber quando estamos causando danos, talvez irreversíveis, a nossos ouvidos?

Especialistas avaliam que 85 decibéis (dB) até 8 horas é o nível máximo de exposição sem riscos a que um ser humano pode se submeter. Esse período de tempo diminui na medida em que a intensidade do som aumenta.

Não se trata de uma tarefa fácil, especialmente considerando que o volume de dispositivos de áudio pessoais, como tocadores de mp3, pode variar entre 75 dB e 136 dB no nível máximo.

O relatório da OMS recomenda, contudo, que as pessoas usem esses aparelhos não mais do que uma hora por dia e a um volume baixo.

Já em discotecas e bares, os níveis de ruído podem variar entre 104 dB e 112 dB. De acordo com os parâmetros determinados pelo órgão da ONU, permanecer mais de 15 minutos nesses locais não é seguro. O mesmo se aplica em instalações esportivas, onde o nível de ruído oscila entre 80 dB e 117 dB.

Segundo médicos, a exposição a esses ambientes provoca cansaço nas células sensoriais auditivas. O resultado é a perda temporária da audição ou acúfeno (sensação de zumbido no ouvido).

A capacidade auditiva melhora na medida em que as células se recuperam, mas quando "os sons são muito fortes ou a exposição ocorre regularmente ou de forma prolongada, as células sensoriais e outras estruturas podem ser danificadas permanentemente, causando uma perda irreversível da audição", informa a OMS.

Para se ter uma ideia, uma pessoa que ouve 15 minutos de música a 100 dB está exposta a níveis semelhantes de ruído aos níveis enfrentados por um operário que trabalhe oito horas por dia a 85 dB.

Exposição segura ao som

Segundo a OMS, 85 decibéis (dB) até 8 horas é o nível máximo de exposição sem riscos a que um ser humano pode se submeter

Confira o volume máximo de exposição ao som que a OMS considera seguro:

85 dB: nível de ruído no interior de um carro. Tempo máximo seguro: oito horas.
90 dB: cortador de grama. Tempo máximo seguro: Duas horas e 30 minutos.
95 dB: ruído médio de uma motocicleta. Tempo máximo seguro: 47 minutos.
100 dB: buzina de um carro ou metrô. Tempo máximo seguro: 15 minutos.
105 dB: tocador de mp3 no volume máximo. Tempo máximo seguro: Quatro minutos.

No relatório, a OMS também fez algumas recomendações para quem pretende proteger a audição. São elas:

Mantenha o volume baixo.

Regule o volume de seu tocador de mp3 para que nunca exceda 60% do volume total. Use tampões de ouvido toda vez que for a um evento onde o ambiente seja extremamente barulhento, como discotecas ou bares.

Limite o tempo gasto em atividades barulhentas.

A duração da exposição ao ruído é um dos principais fatores por trás da perda de audição. É aconselhável fazer breves descansos auditivos e limitar a uma hora diária o uso de fones de ouvido.
Preste atenção aos níveis seguros de exposição ao ruído.
Use a tecnologia dos smartphones para ajudá-lo a medir os níveis de exposição ao ruído.

Preste atenção aos primeiros sinais de perda de audição.

A OMS recomenda procurar imediatamente um médico se houver dificuldades para ouvir sons agudos, como campainha, telefone ou despertador, ou entender a conversa por telefone e até mesmo em ambientes barulhentos."






Fonte:blogs-e-blogs.blogspot.com.br

segunda-feira, 30 de março de 2015

11 famosos que foram assassinados

Crimes que chocaram o mundo

  Episódios onde celebridades são assassinadas ao longo da história não são raros. Julio César, Abraham Lincoln, Franz Ferdinand, Gandhi, Martin Luther King, John Kennedy, só para citar alguns. Curiosamente, todos esse com uma coisa em comum, seu envolvimento com política.


   Foi só a partir da segunda metade do século XX que pessoas ligadas a área artística também começaram a aparecer nas manchetes de jornais em notícias de assassinato chocando a opinião pública. No Brasil também houveram casos e no mundo dos esportes pelo menos um caso teve repercussão mundial. São esses desses crimes que falaremos aqui.

   O Steve Jobs Zombie trás os casos de famosos que deixaram essa existência de forma trágica  abalando a sociedade com uma morte decorrente de um crime brutal.


John Lennon - com certeza o caso mais famoso de um famoso assassinado. Um fã de John veio diretamente do Hawaí para Nova York para cometer o crime. Mark Chapman, desiludido com letras e declarações de Lennon que contrariavam sua religião e seus princípios morais, deu quatro tiros no ex-beatles em frente ao edifício Dakota onde morava com Yoko Ono. Depois sentou na calçada e esperou a polícia chegar. John tinha 40 anos quando morreu. Era o dia 8 de dezembro de 1980.







Marvin Gaye - artista da clássica gravadora americana Motown, autor de sucessos como o mega hit Sexual Healing, foi morto pelo seu próprio pai, após uma discussão familiar. Gaye, sofria de depressão e vinha ameaçando cometer suicídio, além de não ter um bom relacionamento com seu pai que era pastor evangélico. Foi morto no dia 1 de abril de 1984 na véspera de completar 45 anos, vítima de uma arma que ele mesmo havia dado de presente à seu assassino.









Dimebag Darrell - foi guitarrista da consagrada banda de thrash metal Pantera. Após a dissolução da banda Darrell montou outra chamada Demageplan. E foi durante um show da Demageplan que um fã do Pantera subiu ao palco e matou Darrell de 38 anos e mais 3 pessoas a tiros. O assassino, Nathan Gale, apresentava indícios de distúrbios mentais e acredita-se que o crime foi motivado pelo fato de Gale culpar Darrell pelo fim do Pantera. O assassinato ocorreu no dia 8 de dezembro de 2004, mesmo dia da morte de John Lennon. (No youtube encontra-se o vídeo que mostra Darrell sendo assassinado)







Daniella Perez - filha da teledramaturga Glória Perez e então esposa do ator Raul Gazolla, Daniella foi assassinada em meio as gravações da novela De Corpo e Alma em que interpretava a personagem Yasmin. O assassino foi o também ator e seu par romântico na novela, Guilherme de Pádua, que juntamente com sua esposa, matou a atriz com 18 punhaladas. O crime chocou o Brasil e ocorreu no dia 28 de dezembro de 1992. Daniella tinha 22 anos.








2Pac - as circunstâncias da morte do rapper americano Tupac Shakur ainda são misteriosas. Ele sofreu um atentado no dia 7 de setembro de 1996. Seu carro foi alvejado por cerca de 12 tiros sendo que 4 o atingiram. No dia 13 de setembro 2pac não resistiu aos ferimentos e faleceu no hospital aos 25 anos. Existem muitas teorias sobre usa morte. A mais conhecida tem relação com a rivalidade entre os rappers da Costa Oeste americana, de onde provem 2pac, e os da Costa Leste, de onde provém o rapper Notorious Big, que foi um dos principais suspeitos de envolvimento no crime.







The Notorious B.I.G - Notorious foi morto cerca de 6 meses depois de 2pac sob circunstancias bem parecidas. Ele morreu após ser atingido por quatro tiros dentro de seu carro no dia 9 de março de 1997. O crime até hoje continua um mistério mas acredita-se que o assassinato foi uma retaliação pela morte de 2pac dentro de todo esse contexto de rivalidade entre a Costa Leste e Oeste no rap americano. 2pac chegou a escrever em uma de suas letras que havia dormido com a mulher de Notorious. Morreu aos 24 anos.








Sabotage - apesar de ter lançado um único disco, Sabotage, que participou também de dois filmes, é uma lenda dentro do rap brasileiro. Morreu no dia 24 de janeiro de 2003 de forma parecida com os rappers americanos descritos acima, sofrendo um atentado, sem chances de defasa dentro do seu carro aos 29 anos. Atribui-se sua morte ao seu envolvimento no mundo do crime, entretanto, amigos e pessoas próximas alegam que Sabotage estava à 10 anos distante da criminalidade. Seu assassino foi condenado a 14 anos de prisão.








André Almeida - mais conhecido como o "Caubói" do Big Brother 9, André também fez um filme pornô após sua saída da casa. Sua morte surpreendeu o país no dia  primeiro de junho de 2011 quando foi assassinado com um tiro na nuca aos 37 anos no sítio onde morava e tinha um restaurante no interior de São Paulo. O crime ficou durante meses sem solução e não foram encontradas informações na internet que indiquem se o crime pôde ser solucionado.









Sharon Tate - atriz e então esposa do consagrado diretor cinematográfico Roman Polanski, Sharon, considerada um sex simbol em sua época foi morta brutalmente a facadas aos 26 anos por seguidores do hippie psicopata Charles Manson. Com ela foram assassinadas mais quatro pessoas, todos numa casa aos arredores de Los Angeles. O crime, que chocou o mundo, aconteceu no dia 9 de agosto de 1969. Sharon estava grávida de 8 meses e os envolvidos foram condenados a prisão perpétua.









Andrés Escobar - zagueiro da seleção colombiana na copa de 94, Escobar, então com 27 anos, fez um gol contra enfrentando os EUA levando à eliminação da Colômbia ainda na primeira fase da competição. O time colombiano era um dos favoritos ao título, com nomes como Valderrama, Asprilla e Rincón no seu elenco. A frustração dos sul-americanos teria sido tanta com a eliminação que acredita-se ter motivado o assassinato de Escobar dez dias após o jogo, em 2 de Julho de 1994.









Selena Quintanilla Pérez - cantora americana que atingiu grande sucesso nos anos 90 nos países de língua espanhola cantando em castelhano. Foi assassinada com um tiro pela presidente do seu fã clube, Yolanda Saldívar, num hotel na cidade de Corpus Christi, Texas, no dia 31 de março de 1995. O crime chocou o mundo na época, sendo amplamente noticiado nos jornais. A assassina foi condenada a prisão perpetua. Selena tinha 23 anos de idade.














Fonte: stevejobszombie.blogspot.com.br

quinta-feira, 26 de março de 2015

Como tocar um instrumento pode afetar o seu cérebro ?


Essa animação do Ted Ed mostra que ouvir música ativa múltiplas áreas do cérebro. Mas tocar um instrumento é uma intensa ginástica cerebral. Neste vídeo, Anita Collins explica o que acontece neste verdadeiro show pirotécnico revelado pela neurociência e mostra seus duradouros benefícios.

Você sabia que toda vez que um músico pega um instrumento seus cérebros acendem como fogos de artifício?


Por fora ele pode até parecer calmo e concentrado enquanto lê a partitura e faz os movimentos necessários, mas dentro do seu cérebro tudo está em festa!

Como sabemos disso?

Bem, nas últimas descobertas, os neurocientistas fizeram enormes progressos para entender como o nosso cérebro funciona, monitorando o cérebro em tempo real com instrumentos como a IRM Funcional e scanner PET.


Com as pessoas conectadas a essas máquinas tarefas como ler ou resolver problemas de matemática têm áreas correspondentes no cérebro, onde se pode observar a atividade.

Quando os participantes ouviram música, eles viram fogos de artifício: Múltiplas áreas do cérebro acenderam de uma só vez enquanto processavam o som separando os elementos como melodia e ritmo, para entendê-los, e então juntando-os de novo numa experiência unificada de ouvir música.

Tudo é feito entre o segundo em que começarmos a ouvir a música e começar a marcar o rítmo com os pés.

Quando os cientistas trocaram observar o cérebro de quem ouve música por analisar o de um músico que a executa, houve um festival de fogos de artifício.

Se ouvir música faz o cérebro executar tarefas interessantes, tocar música é equivalente a fazer ginástica com o corpo inteiro.

Os neurocientistas viram que muitas áreas do cérebro se acendem simultâneamente processando várias ainformações, de forma complexa, cheia de relações em sequências rápidas.

Mas o que acontece ao se tocar música que acende o cérebro de tal forma?

As pesquisas ainda são muito recentes, mas os neurocientistas têm uma boa ideia.

Tocar um instrumento envolve praticamente todas as áreas do cérebro de uma só vez.

Principalmente as áreas visual, auditiva e motora.

E como todo exercício, a prática disciplinada e estruturada de tocar faz que essas funções do cérebro fiquem mais fortes permitindo-nos aplicar essa força em outras atividades.

A diferença mais óbvia entre ouvir e tocar música é que tocar envolve habilidades de movimento muito delicadas e essas habilidades são controladas pelos dois lados do cérebro.

Essa atividade também combina a área da línguagem e cálculos matemáticos controlados pelo lado esquerdo, com os conteúdos novos e criativos, domínio do lado direito.

Por isso, descobriu-se que tocar música aumenta o tamanho e a atividade do corpo caloso no cérebro, a ponte que liga os dois hemisférios, e permite à informações circularem rapidamente e em rotas mais diversificadas. E pode ajudar os músicos a solucionar problemas de forma mais efetiva e criativa, tanto na área acadêmica quanto social.

Porque fazer música exige criar e entender seu conteúdo emocional e a mensagem, os músicos também tem níveis mais altos de "função executiva", uma categoria de tarefas interligadas
que envolvem planejamento, estratégia e atenção a detalhes e que requerem análise simultânea dos aspectos cognitivos e emocionais.

Essa habilidade também tem tem impacto em como funciona nosso sistema de memorização.


De fato, músicos mostram memória melhorada. Eles criam, mantêm e acessam memória de forma mais rápida e eficiente. Estudos demonstram que músicos parecem usar seus cérebros altamente conectados para colocar várias "etiquetas" em cada memória.

Uma etiqueta conceitual, outra emocional, uma auditiva e outra contextual, como se fosse um bom mecanismo de busca na internet.

Como saber que esses benefícios se aplicam somente à música e não aos esportes ou à pintura?

As pessoas que gostam de música são naturalmente mais inteligentes? Neurocientistas exploraram essas questões e até agora perceberam que os aspectos artísticos e estéticos envolvidos em aprender a tocar um instrumento musical são diferentes de todas outras atividades de estudo, mesmo as outras artes.

Em diversos estudos aleatórios com pessoas que tinham o mesmo nível de cognição e processamento neural, as pessoas que foram expostas a um período de aprendizado de música
mostraram melhoras em várias áreas do cérebro, quando comparadas com outras.

Essa pesquisa recente sobre os benefícios mentais de se tocar música melhorou nosso entendimento sobre as funções mentais revelando os ritmos internos e as complexas interações que fazem a incrível orquestra do nosso cérebro.







Fonte: Ted Ed [Visto no Brasil Acadêmico]

quarta-feira, 25 de março de 2015

5 dicas de usar o detergente em sua casa que talvez você não sabia


Essencial para a higienização de pratos, copos e frigideiras engorduradas, um detergente de boa qualidade nos poupa tempo e esforço na hora de lavar a louça.

O produto poderoso ainda pode ter várias outras utilidades que vão muito além da pia da cozinha.

Confira outros usos brilhantes do detergente indicados pelo site Woman’s Daypara a limpeza da casa e de roupas:

Dica 1

Esfregar um pouco de detergente em uma mancha de óleo ou gordura pode remover qualquer resíduo de peças de roupas.

Dica 2

Duas colheres de sopa de detergente em um balde de água garante uma ótima solução caseira para limpar azulejos e pisos de cozinhas e banheiros.

Dica 3

Um pouco de detergente misturado com água com gás ajuda a acabar com sujeiras de joias e bijuterias.

Dica 4

Água morna e detergente ainda ajudam a retirar resíduos de produtos de beleza em pentes e escovas de cabelos.

Dica 5

Adicione três gotas de detergente em uma tigela com vinagre para acabar com pequenas moscas que rondam sua fruteira.



Fonte:bolsa de mulher

terça-feira, 24 de março de 2015

A música e a tecnologia

Antigamente quando queríamos ouvir o nosso artista favorito na década de 60 e 70, comprávamos o velho e saudoso disco de vinil, uma mídia que está a quilômetros de distância na qualidade de som que temos atualmente, o disco de vinil trazia um som um pouco abafado e não havia a possibilidade de ouvirmos com clareza todos os instrumentos que participavam da canção. Entretanto, muitos preferem e defendem o disco de vinil com unhas e dentes, pois afirmam que naquela época o vinil trazia a essência da canção, item que segundo eles foram se perdendo com o decorrer do tempo.

A evolução da música com a tecnologia

Depois do disco de vinil paralelamente a ele na verdade, surgiu à fita K7, uma espécie de mídia mais compacta, já que em relação ao vinil ocupava muito menos espaço, mas que também em qualidade de som deixava um pouco a desejar. Já em meados dos anos 90 começou a se popularizar o CD mídia que em relação ao vinil era bem menor e muito mais prática que a fita K7, já que não corria o risco de enrolar. No item qualidade de som o CD foi um divisor de águas, pois a partir do CD tivemos acesso a um som de qualidade “mais limpa”. O CD foi popular até uns cinco anos atrás (chutando alto), já que atualmente é muito difícil ouvir alguém dizer que quer comprar um CD de um determinado artista, as lojas virtuais e os downloads de músicas estão dominando o mercado.

Esse domínio das lojas virtuais no mercado é demonstrado através do fato de que muitos artistas atualmente lançam o seu conteúdo apenas para download e depois de muito tempo o CD (físico) é lançado nas lojas (sendo que algumas vezes o lançamento das músicas em CD nem acontece). Isso retrata que estamos vivendo em uma época que o “jeito de se ouvir música” mudou totalmente, estamos em uma era cada vez mais virtual, mais abstrata, mais subjetiva.

Entretanto, em meio a tantas formas de se adquirir música, o importante não é o formato pelo qual as adquirimos seja (CDs, vinis, downloads). O importante é apreciarmos a canção, já que a música embala a nossa vida, marca grandes momentos, nos conforta em momentos de dor, nos faz dançar em momentos de alegria, enfim… A música é o combustível que nos ajuda a viver, música é arte … música é vida!



Fonte:www.publicitariossc.com/