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sexta-feira, 20 de junho de 2014

Confira 10 coisas que você não sabia sobre o poder da música

A música tem poderes incontestáveis tanto na vida de uma única pessoa, como na cultura de uma nação. Por meio dela nos expressamos, entendemos, contestamos e divertimos. Até onde esses poderes chegam não podemos determinar, mas sabemos que eles são muito abrangentes. Pesquisadores do mundo todo estudam esses efeitos e comprovam que a música pode mudar nosso humor, inteligência, desempenho físico e também a memória.



Efeitos no desempenho

Ouvir música ao mesmo tempo em que se realizam outras tarefas pode ter os mais variados efeitos. Pesquisadores da Universidade Chemnitz e da Universidade de Erfurt, ambas na Alemanha, comprovaram que, durante a leitura, ouvir música de fundo pode afetar a compreensão. Na memória, os efeitos foram negativos, mas muito baixos. Já na prática de atividades físicas e em reações emocionais, os impactos da música são muito positivos.

Música favorita

Rebecca Webb e Alexandra Lamont, pesquisadoras da Universidade de Keele, no Reino Unido, concluíram que escolhemos nossa música favorita por conta de eventos de intenso envolvimento emocional. Os resultados de suas pesquisas revelaram que a escolha tem muito a ver com as motivações pessoais dos ouvintes e com suas histórias relacionadas com suas músicas favoritas.

Afeta seu comportamento

Ao testar os efeitos da música no comportamento das pessoas e, especialmente, em suas condutas sociais positivas, pesquisadores da Universidade de Sussex, no Reino Unido, descobriram que ouvir músicas com letras socialmente positivas aumentaram a disposição de ajuda nos ouvintes.

Pode deixá-lo mais inteligente

Em um experimento com 144 crianças, pesquisadores da Universidade de Toronto, no Canadá, concluíram que as crianças que participaram de grupos com aulas de música exibiram aumentos de QI e melhor desempenho acadêmico. Novas pesquisas também mostram que o cérebro de músicos é desenvolvido de tal forma que os deixam mais alertas, dispostos a aprender e calmos.

Faz você gastar mais dinheiro

Em bares, aumentar o volume da música eleva o consumo de álcool. Já em lojas de flores, músicas românticas provocam aumento das vendas. É o que mostram pesquisas feitas por cientistas da Universidade Bretagne-Sud, na França.

Rockstars realmente vivem menos

Mark Bellis da Universidade John Moores, no Reino Unido, apresentou estudos que mostram que entre três a 25 anos depois de se tornarem famosos, artistas de todos os 1000 principais álbuns de rock e música pop são 1.7 vezes mais propensos a morrer do que pessoas comuns da mesma idade. Eles morrem por problemas relacionados a álcool e drogas (31%), acidentes (14%), violência e suicídio (9%), doenças cardiovasculares (14%) e câncer (20%).

Personalidade

Segundo as pesquisas de Peter J. Rentfrow e Samuel D. Gosling, os gostos musicais podem prever a personalidade das pessoas. Por exemplo, gostos complexos e reflexivos como blues, jazz, música clássica e folk refletem personalidades emocionalmente estáveis, abertas para novas experiências, boas habilidades verbais e com inteligência acima da média.

Relaxar

Sky Chafin da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos testou os efeitos da música clássica, pop e jazz no relaxamento das pessoas depois de eventos estressantes. Os resultados mostraram que ouvir música pop e jazz tem o mesmo efeito restaurativo que o silêncio. Já a música clássica fez efeitos muito mais rápidos e a pressão sanguínea caiu para os níveis normais em tempo muito menor.

Dor

Laura Mitchell, Raymond MacDonald e Christina Knussen concluíram em seus estudos que ouvir sua música preferida durante períodos de dor pode aumentar de forma significativa a tolerância à dor, se comparado com estímulos visuais ou silêncio.

Romance

Nicolas Guéguen estudou os efeitos das músicas românticas. Seus experimentos revelaram que 52,3% das mulheres que participaram dos experimentos ofereçam seus telefones quando uma música romântica estava tocando. Do outro lado, quando a música tocada era neutra, a porcentagem caiu para 27,9%.









Fonte: Informações noticias.universia.com.br

quinta-feira, 19 de junho de 2014

'A verdade sobre Silvio Santos e Wanderléa'



Na década de 60, a Revista Melodias, do jornalista Plácido Manaia Nunes, foi responsável por um dos fatos mais interessantes da carreira de Silvio Santos: a fotonovela "Quando Nasce o Amor", reunindo Silvio Santos, interpretando a ele mesmo (um jovem bem-sucedido animador de TV) e Wanderléa, a rainha da Jovem Guarda, interpretando Neide, uma moça tímida que sonhava em aparecer na TV, se revelando uma cantora.

No meio dessa trama quase mexicana, o dublê de empresário e animador de auditório (ainda com cabelos negros) faz brotar a serelepe cantora que a tímida Neide tinha dentro de si. Após muitas tentativas de encorajar a moça a vencer suas dificuldades e brilhar na TV, Silvio acaba descobrindo o desejo e afeto pela sua protegida.

Na capa da revista, aparecem Silvio e Wanderléa abraçados, com a manchete: "A VERDADE SOBRE SILVIO SANTOS E WANDERLÉA", o que acabou gerando muito rumor na época, pois pensavam que se tratava de uma história real.

Neymar de Barros, ex-diretor de Programas do SBT, diz que passou mais de 1 mês tentando convencer Silvio Santos a ser fotografado para uma fotonovela, pois na época (década de 60) pessoas famosas e galãs em evidência estavam fazendo este tipo de trabalho.

Após muita insistência, o Silvio topou. Apesar do sucesso da revista, a seção de fotos foi um desastre. Na hora em que ele devia chorar, ele ria, quando devia aparecer dormindo, abria um olho, aparecia com a boca escondida porque estava rindo etc. "Apesar de tudo isso, valeu a pena pois foi uma experiência diferente", diz.

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Juriti PA - E o espetacular Festival das Tribos (Festribal)

Juruti PA finaliza preparativos do Festribal
Evento está marcado para o período de 31 de julho a 2 de agosto.
Festa representa cultura indígena e a tradição de suas raízes.


Os últimos preparativos para o espetacular Festival das Tribos (Festribal) estão sendo finalizados em Juruti, oeste do Pará. O principal evento turístico cultural do município está previsto para o período de 31 de julho a 2 de agosto.

A manifestação cultural e folclórica atrai um grande público dos municípios vizinhos, de outros estados do Brasil e de outros países, chegando a atrair 25 mil pessoas.

A festa representa a cultura do povo indígena e a tradição que o município traz em suas raízes e se compõe num ritual de danças que marca a disputa entre as tribos Muirapinima e Munduruku no “Tribódromo”, local onde o público pode acompanhar e torcer pelo equipe de sua preferência. Com danças e um grande aparato alegórico, os participantes se superam a cada ano para impressionar público e jurados.

Em 2008 o Festribal passou a ser considerado Patrimônio Cultural do Pará.

Imagens de Juriti PA


Juruti tem população de mais de 47 mil habitantes e possui vários pontos turísticos, como lagos e igarapés.

A região onde se encontra o município de Juruti historicamente em períodos distintos teve seus territórios habitados pelas etnias Pocós e Kondurís os quais eram povos nativos de todo o Baixo Amazonas (oeste do Pará). De acordo com registros do naturalista Domingos Soares Ferreira Pena, no local onde se estabeleceu a Missão Jesuíta de Nossa Senhora da Saúde fora uma aldeia dos índios Mundurucus,7localizada sobre as praias brancas do Lago Juruti.





Fonte: Informações G1 PA

domingo, 15 de junho de 2014

Na década de 60 não se gostava apenas dos Beatles


Quem viveu a década de 60 na Inglaterra provavelmente não gostava apenas de Beatles e Rolling Stones, como costuma-se imaginar. As cenas de histeria coletiva causadas pela Beatlemania, de fato, são marcantes. Mas os Beatles não eram onipresentes.
Bandas como Gerry & The Pacemakers, Herman’s Hermits, The Yardbirds (de Eric Clapton), The Hollies, Dave Clark Five e The Swinging Blue Jeans, hoje ilustres desconhecidas do público, disputavam espaço nas rádios, nas paradas de sucesso e na preferência dos fãs tanto quanto os FabFour.

Eram grupos formados em Liverpool e Londres então apontados como representantes do Merseybeat (os de Liverpool) e Britpop ou Iê iê iê (bandas de Londres e outras cidades do país). Que tipo de som essas bandas faziam? Elas eram realmente boas? Para responder a essas perguntas, o pesquisador musical Marcelo Fróes teve acesso às gravações originais. O resultado pode ser conferido na coletânea Britpop – O Legítimo Pop Britânico dos Anos 60, dividida em três volumes e distribuída pela Discobertas.

Beatles e Rolling Stones foram os grupos que sobreviveram àquele efervescente período. Quase todos os seus contemporâneos terminaram suas atividades antes mesmo do icônico ano de 1969 – o ano do festival de Woodstock – acabar, quando os hippies tomaram o mundo. Foi então que surgiram bandas como Led Zeppelin, Pink Floyd, Queen e Deep Purple. No Brasil, o britpop foi, na década de 60, uma das peças fundamentais para o surgimento da Jovem Guarda. A Dave Clark Five Band ganhou visibilidade no País quando Jerry Adriani regravou Because, hit da banda que ganhou o nome de Porque.

Se por aqui essa presença se fazia de maneira mais tímida, no Reino Unido havia uma verdadeira briga por espaço. Os encartes da coletânea ajudam a ter uma dimensão do que foi aquele cenário. Além de exibirem fotos históricas e reproduções das capas de discos, trazem a posição que a canção ocupou no topo das paradas. A Dave Clark Five Band, por exemplo, se projetou para além do círculo nacional ao se apresentar no programa de TV americano Ed Sullivan Show, um dos mais importantes da época.

Lennon e McCartney

É interessante notar que as bandas que concorriam com os Beatles eram adeptas da moda dos terninhos e cortes de cabelo tipo moptop – justamente o estilo lançado pelos Beatles. Além disso, John Lennon e Paul McCartney compuseram canções para seus concorrentes, que eles mesmos nunca gravaram.

Essas canções não estão na coletânea, mas há um caso curioso neste lançamento: I Saw Her Standing There. Sucesso dos Beatles, a música foi regravada por Duffy Power. Mas a versão do cantor não teve a mesma repercussão, e ficou como mais uma de seu repertório.

Herman’s Hermits é uma das bandas com maior hits na coletânea: sete. Eles estouraram em 1964 e até chegaram a gravar um filme bem ao estilo de Os Reis do Iê Iê Iê, dos Beatles – Mrs. Brown, You’ve Got a Lovely Daughter (1968), longa homônimo a um hit do grupo. Como músico substituto na guitarra, vale dizer, eles tinham Jimmy Page. A canção da banda que mais se destaca na coletânea é I’m Into Something Good.

A coletânea, enfim, traz os grandes hits daquela fase – como Here I Go Again (chegou a ocupar o 4º lugar na parada), For Your Love (3º lugar), The House of The Rising Sun (1º lugar) e The Hippy Hippy Shake (2º lugar). É um resumo com o que de melhor se produziu numa das épocas mais criativas da história da música.


Fonte:http://blogs.estadao.com.br

sábado, 14 de junho de 2014

Roberto Carlos pode ser o pai de Maria Leopoldina - Vídeo com depoimento da mãe

Maria Leopoldina

Essa história é antiga, mas até hoje não se sabe a verdade sobre o caso.

A modelo Maria Stella Splendore foi entrevistada pelo apresentador do BBB Vinicius Valverde  e falou sobre seu caso com o cantor Roberto Carlos e tambem uma provavel filha .

Vídeo  dessa entrevista  abaixo

Rafael filho de Roberto reconhecido com 25 anos

Não estamos querendo deixar o Rei numa saia justa, afinal ele é nosso ídolo e sempre vai ser.
Mas não entendemos o fato de ele não fazer o DNA e esclarecer tudo isso, ele fez isso com o filho Rafael e prontamente reconheceu a paternidade, mas... tirem suas conclusões.

Debaixo de um céu azul, em um chalé rústico cercado de Mata Atlântica, Maria Leopoldina Splendore Pamplona de Abreu abraça o netinho de dois meses e pergunta: 'Será que você é bisneto do Roberto Carlos?'. O assunto para ela é motivo de piada. Leopoldina quer de uma vez por todas deixar para trás a identidade de suposta filha do Rei. 'Eu sou muito mais que isso', diz. De fato, a vida de Maria Leopoldina não cabe numa coluna de fofocas. Essa avó de 42 anos  escolheu um jeito próprio de conduzir a vida. Vegetariana radical, garante que o grande amor de sua vida foi o dono de um frigorífico. Mãe solteira de quatro filhos, sempre se contentou com a posição de amante ou segunda esposa. De família rica, desde 2004 vive na fazenda Nova Gokula, uma comunidade hare krishna em Pindamonhangaba, a 145 km de São Paulo.

Maria Stella Splendore com os filhos ainda pequenos do lado esquerdo Maria Leopoldina

Roberto Carlos menino e um recorte da foto acíma mostra que eram bem parecidos quando pequenos

Mas não adianta nem tentar esquecer o suposto caso envolvendo o Rei e a mãe de Leopoldina, a socialite e ex-modelo Maria Stella Splendore, na época casada com o estilista Dener Pamplona de Abreu (1936-1978). Ela teria servido de musa inspiradora para 'Namoradinha de um Amigo Meu', canção da fase rebelde de Roberto. Maria Stella, 60, conta que conheceu Roberto nos bastidores do programa da Hebe, em 1966, quando estava grávida de seu primeiro filho. Eles voltaram a se encontrar meses depois e tiveram um caso rápido que causou escândalo nas rodas dos ricaços, embora tenha levado décadas para chegar ao conhecimento do grande público. 'As pessoas próximas comentavam, até porque o Brasil naquele tempo tinha só três celebridades: Pelé, Dener e o Roberto', afirma o estilista José Gayegos, que na época trabalhava como assistente de Dener. 'Mas esse assunto nunca passou do boca a boca, até porque a mídia era muito mais discreta do que hoje.'

O boato de que Maria Leopoldina, nascida em 1967, seria filha de Roberto veio à tona 20 anos depois, num livro de memórias escrito por Carlos Imperial. Até pouco tempo, contudo, o caso era pouco mais que um bochicho, a ponto de nem aparecer em Detalhes, a biografia censurada pelo Rei - seu autor, o jornalista Paulo César de Araújo, diz que preferiu trabalhar apenas com 'fatos comprovados'. No ano passado, a história do amor antigo voltou para ficar quando Maria Stella resolveu falar publicamente do caso para promover sua autobiografia, Sri Splendore - Uma História de Vida. 'O potencial de Roberto ser pai da minha filha existe', afirma Stella. As cicatrizes do caso falaram por toda a infância de Leopoldina. 'Quando eu era pequena, minha mãe me usava para tentar se reaproximar do Roberto. Ela me levava aos shows, me punha no palco, me levava ao camarim...', diz Leopoldina. O derradeiro encontro entre o Rei e Leopoldina ocorreu no final de 1979, dias após a morte de Dener. Leopoldina tinha 12 anos. Levada pela mãe, ela tomou um café-da-manhã com o cantor no Hotel Copacabana Palace, no Rio. 'Ele disse que me amava muito, como amava o Segundinho [Roberto Carlos II]', afirma. 'Disse que não tinha certeza se era meu pai, mas de qualquer forma achava que isso não deveria se tornar público por causa da carreira dele.' Leopoldina nunca o procurou. Tinha como certo que seu pai seria sempre Dener, independentemente da origem biológica. 'Meu pai é o Dener, que me amou e me registrou, a quem amei e com quem convivi.'

Denner com Maria Stella Splendore e os filhos, Maria Leopoldina recem nascida

Leopoldina diz que só faria exame de DNA se Roberto pedisse. O que é improvável, uma vez que o Rei se recusa a comentar o assunto. Na casa de Leopoldina, Roberto Carlos é só mais um músico que ela gosta de ouvir, cujas canções, como 'Todos Estão Surdos' e 'O Homem', dividem espaço no seu computador com mantras indianos. Dener, por seu turno, está presente em livros e fotos na estante, em uma imagem de Nossa Senhora restaurada por ele e nos planos de Leopoldina, que pretende produzir uma cinebiografia sobre o pai.






Fonte: Informações http://revistacriativa.globo.com