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domingo, 1 de junho de 2014

A traição da companheira lhe inspirou um de seus maiores sucessos

Quando Lupicínio Rodrigues foi procurado por seu empregado, um jovem de 19 anos para lhe dizer que sua companheira Mercedes o havia assediado, ele não pensou duas vezes e a expulsou de casa.

Meses depois chegou ao seu conhecimento que ela estava entregue ao vício pelos bares. Com a inspiração do fato, ele então compôs aquele que seria um de seus maiores sucessos:

Vingança. Na voz de Linda Batista foi o 1º lugar absoluto de 1951.







Lupicínio Rodrigues canta "Vingança" 

Lupicínio Rodrigues (Porto Alegre, 16 de setembro de 1914 — Porto Alegre, 27 de agosto de 1974) foi um compositor brasileiro.
Lupe, como era chamado desde pequeno, compôs marchinhas de carnaval e sambas-canção, músicas que expressam muito sentimento, principalmente a melancolia por um amor perdido. Foi o inventor do termo dor-de-cotovelo, que se refere à prática de quem crava os cotovelos em um balcão ou mesa de bar, pede um uísque duplo, e chora pela perda da pessoa amada. 
Constantemente abandonado pelas mulheres, Lupicínio buscou em sua própria vida a inspiração para suas canções, onde a traição e o amor andavam sempre juntos.
De 1935 a 1947, trabalhou como bedel da Faculdade de Direito da UFRGS. Nunca saiu de Porto Alegre, a não ser por uns meses em 1939, para conhecer o ambiente musical carioca. Porto Alegre era seu berço querido e todo o seu universo.
Boêmio, foi proprietário de diversos bares, churrascarias e restaurantes com música, que seguidamente ia abrindo e fechando, tudo apenas para ter, antes do lucro, um local para encontro com os amigos.
Torcedor do Grêmio, compôs o hino tricolor, em 1953: Até a pé nós iremos / para que der e vier / Mas o certo é que nós estaremos / com o Grêmio onde o Grêmio estiver. Seu retrato está na Galeria dos Gremistas Imortais, no salão nobre do clube.
Deixou cerca de uma centena e meia de canções editadas; outras centenas que compôs foram perdidas, esquecidas ou estão à espera de quem as resgate. Encontra-se sepultado no Cemitério São Miguel e Almas em Porto Alegre.
Fonte: Informações: Beto Brito/ Wilkepedia

sábado, 31 de maio de 2014

'Nunca vi tanta dor em minha vida', diz psicólogo sobre John Lennon



O homem que fez John Lennon e Steve Jobs gritarem a plenos pulmões fala baixinho e devagar, com uma voz suave. Seu nome é Arthur Janov, criador da terapia primal e autor do best-seller de 1970 "The Primal Scream" (lançado no Brasil como "O Grito Primal" e fora de catálogo), cujas influências reverberam mais na cultura pop do que na psicologia tradicional.

Aos 88 anos, Janov reclama de dor na garganta, mas diz que seu estado de saúde é ótimo graças à própria terapia, segundo a qual doenças e neuroses são resultados de dores reprimidas na infância e no parto. A solução, ele diz, é reviver a dor e abraçar a choradeira (e gritos, urros etc.).

"Toda a dor de não ter sido amado quando criança fica gravada no cérebro, nos músculos, nos ossos. Ela nunca vai embora", contou Janov para Serafina, em sua casa, com pé na areia, na praia de Malibu, repleta de livros e flores, além de dois gatinhos.

Retrato do psicólogo californiano Arthur Janov, criador da terapia primal que influenciou o ex-beatle John Lennon

Com Ph.D em psicologia pela Universidade da Califórnia, Janov tem 11 livros publicados. O mais recente é de 2006 e se chama "Primal Healing" (cura primal). "Quarenta anos depois, o princípio da terapia segue o mesmo, mas hoje sabemos mais detalhes de como o cérebro funciona e aprimoramos as técnicas."


Apesar de pesquisas com resultados positivos feitas por universidades ao longo das décadas, a terapia primal nunca virou "mainstream", talvez pelas poucas provas de eficácia.

Mas, se não fosse por ela, o mundo não teria visto um dos álbuns mais pessoais e intensos do rock, "John Lennon/Plastic Ono Band", a estreia solo do ex-Beatle, de 1970, escrito durante os cinco meses em que ele se tratou com o psicólogo californiano.

BEATLE

"Nunca vi tanta dor em toda minha vida", conta Janov sobre Lennon, abandonado pelos pais e criado por uma tia. "Ele me mandou o disco assim que ficou pronto e eu toquei para um grupo de pacientes. Todos foram à loucura, começaram a gritar, porque o álbum falou para suas almas. Foi incrível."

Lennon (1940-1980) e Yoko Ono, 79, receberam uma cópia do livro "O Grito Primal" por correio quando moravam em Londres e ficaram intrigados. Janov viajou para tratá-los e depois eles vieram para a clínica de Los Angeles.

"A partir das nossas discussões, ele escreveu o álbum. Uma vez, perguntou sobre religião e eu disse: 'Quanto mais dor você sente, mais precisa acreditar na religião. Virou a canção 'God''."







Fonte: Folha SP

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Roberto Carlos e a rádio que ele montou na época da ditadura

Roberto Carlos é condecorado pelo general Humberto de Souza Mello. Ele foi listado entre “artistas que se uniram à Revolução” (Foto: Folhapress)

Roberto Carlos em ritmo de ditadura. Como, no auge de suas boas relações com o regime militar, o cantor ganhou a concessão de uma rádio em 1979.

Em 1979, um cantor circulava pelos corredores de Brasília causando alvoroço entre as secretárias. Roberto Carlos, aos 38 anos, cabelos cacheados, fazia visitas pontuais a autoridades do governo. Seus passeios pelo Planalto tinham um propósito: conseguir a concessão para uma emissora de rádio. “Ouvi gritos no corredor e, de repente, entrou o Roberto Carlos em meu gabinete. Tomei um susto. Ele tinha vindo fazer uma visita de cortesia. Isso não era necessário, porque as concessões eram dadas pessoalmente pelo ministro ou pelo presidente. Eu cuidava apenas da documentação burocrática”, diz Rômulo Furtado, na época secretário-geral do Ministério das Comunicações. O ministro era o capitão da Marinha Quandt de Oliveira. O presidente era o general Ernesto Geisel.

Roberto Carlos andava em companhia do radialista Cayon Gadia, seu sócio na empreitada. O governo distribuía concessões de rádio e restavam poucas faixas na frequência FM. Entre as grandes capitais brasileiras, havia um espaço atraente em Belo Horizonte. Na época, a distribuição das emissoras não obedecia necessariamente a critérios técnicos. “O nome de Roberto Carlos e o prestígio dele já eram credenciais suficientes para garantir a concessão”, diz Rômulo.

O trabalho de lobby só deu resultado mais de um ano depois. No princípio do governo de João Baptista Figueiredo, Roberto Carlos conseguiu autorização para montar a Rádio Terra, que manteve durante 15 anos em Belo Horizonte – sem que o público nem mesmo os empresários do setor soubessem de sua participação.



Essa passagem desconhecida da biografia de Roberto Carlos foi o ponto culminante de suas boas relações com o poder ao longo de duas décadas de ditadura no país. Nos anos de chumbo, ele foi condecorado com a Medalha do Pacificador, ocupou cargos em conselhos do governo, livrou-se da censura com a ajuda do ministro da Justiça e foi contratado pelo Exército para atuar em inúmeros shows em homenagem à Revolução.

Embora sempre tenha levado uma carreira de empresário paralela à de músico – na época da ditadura, ele tinha boate, postos de gasolina e uma locadora de automóveis –, a rádio foi um negócio bastante vantajoso, já que não teve de pagar nem um centavo pela concessão.

Seu sócio na emissora, Cayon Gadia, morreu em 2007. A mulher dele, Regina Blanco Ferreira, de 72 anos, relembra o caso. “Eles iam a Brasília falar com o presidente Figueiredo e com o Golbery (do Couto e Silva). Cayon ficou impressionado de ver o prestígio de Roberto ”, diz. Roberto Carlos nega. Em resposta  a ÉPOCA por e-mail, ele informa que apenas aceitou o convite recebido pelo sócio e que não se lembra da ajuda de nenhum político ou militar para conseguir a concessão. “Que eu saiba não. Quem tratou de tudo foi o próprio Cayon Gadia”, diz.

Roberto Carlos já era funcionário do Ministério da Educação e Cultura quando os militares tomaram o poder, em 1964. Tinha 23 anos e trabalhava como assistente de relações-públicas na rádio MEC, no Rio de Janeiro. “Ele fazia serviços diversos. Pegava endereços que eu precisava ou ligava quando eu tinha de falar com alguém. Logo pedia para ir embora, porque precisava fazer seus shows”, diz a jornalista Noemi Flores, sua chefe na época, hoje com 92 anos. Depois que mudou de função, Noemi diz que nunca mais viu Roberto Carlos por lá.

O nome dele continuou constando como funcionário até que sua exoneração fosse publicada, em 1970.

Em maio de 1967, Roberto Carlos já era uma espécie de unanimidade nacional, quando foi recebido para uma audiên­cia a portas fechadas com o ministro da Justiça, Luiz Antônio da Gama e Silva. Ele era um revolucionário ardoroso, redator e locutor do AI-5, medida mais dura do regime. Precisamente em 1968, ano do AI-5, o cantor lançou seu primeiro filme, Roberto Carlos em ritmo de aventura.

O longa-metragem de ação não trazia nenhuma referência crítica ao regime, mas seu trailer foi barrado pela Censura, por questões burocráticas. Os produtores não conseguiram enviar a tempo uma cópia integral do filme, pré-requisito para que o trailer fosse liberado. Diante do impasse, o ministro Gama e Silva enviou um telegrama urgente à Divisão de Censura da Polícia Federal, que atuava sob seu comando.

Ele pedia ao chefe da Censura para “abrir uma exceção” e liberar o trailer sem assistir ao filme. “Se trata de uma história cujo protagonista é o mais admirado e popular artista brasileiro”, afirmou o ministro. O trailer foi liberado no dia seguinte.
Em 1971, Roberto Carlos mandou um telegrama de condolências ao ministro da Aeronáutica, marechal Márcio Melo, lamentando a morte de três militares num acidente, durante um show da Esquadrilha da Fumaça.

Nesse mesmo ano, um comunicado do Serviço Nacional de Informações (SNI) criticava a imprensa por “atingir a honra” de diversos artistas por meio de “noticiário difamatório”. “A incidência deste desgaste recai seguidamente sobre determinados artistas que se uniram à Revolução de 1964 no combate à subversão e outros que estão sempre dispostos a uma efetiva cooperação com o Governo”, diz o informe.

Entre os artistas, aparece o nome de Roberto Carlos e de seu empresário na época, Marcos Lázaro.
Roberto Carlos realizou shows durante as Olimpíadas do Exército, em 1971 e 1972, na Presidência do general Emílio Garrastazu Médici. Os jogos serviam para aproximar os militares da população, enquanto o regime iniciava ações duras contra opositores. O ano de 1972 marca a desarticulação da Guerrilha do Araguaia, que deixou 62 mortos na região amazônica.

Foi também o ano em que Roberto Carlos ganhou sua primeira nomeação no governo, para participar da Comissão Nacional Anti-Tóxico, do Ministério da Educação e Cultura. O objetivo da comissão era elaborar projetos para o combate às drogas. A escolha dos integrantes foi feita pelo então coronel Jarbas Passarinho, ministro da Educação na época. Com 31 anos, Roberto Carlos era o integrante mais jovem. “Nos reuníamos periodicamente em Brasília, para que cada conselheiro apresentasse sua proposta.

Não vi o Roberto Carlos em nenhuma reunião”, diz Lygia Maria Bastos, hoje com 94 anos, então deputada estadual pela Arena, o partido do governo.

Em 1973, Roberto Carlos foi agraciado com a Medalha do Pacificador, honraria concedida a militares ou civis que de alguma forma contribuíam com o Exército. Mais tarde, a medalha ficou famosa por homenagear os torturadores do regime. Ele a recebeu em São Paulo, das mãos do general linha-dura Humberto de Souza Mello. Segundo a justificativa publicada no Boletim do Exército, a medalha foi concedida “pela inestimável colaboração prestada ao Exército”, em especial durante a realização de sua IV Olimpíada.

Os jogos aconteceram no Recife naquele ano, e Roberto Carlos foi a grande atração do show de encerramento. Depois de receber a medalha, ele se apresentou durante a exposição O Brasil de hoje, que enumerava as realizações do governo ao longo de nove anos de ditadura. O músico Martinho da Vila também participou do evento.

Dois anos depois, o jornalista Vladimir Herzog foi torturado até a morte nas instalações do Exército em São Paulo. Sua morte desencadeou uma onda de insatisfação na classe média. Também em 1975, no mês de março, Roberto Carlos apareceu cantando num programa de televisão comemorativo ao 11º aniversário do golpe militar, transmitido em cadeia nacional. O programa contou com pronunciamento de vários políticos ligados à Arena. Também participaram do programa os músicos Jair Rodrigues e Eliseth Cardoso.





EXCEÇÃO
O trailer do filme Roberto Carlos em ritmo de aventura (acima) foi liberado pela Censura após intervenção do ministro da Justiça.

Em 1976, Roberto Carlos recebeu a Ordem do Rio Branco, reconhecimento do governo brasileiro pelos serviços prestados à nação.

Quem entregou a medalha foi o presidente Ernesto Geisel. Naquele mesmo ano, ganhou seu segundo cargo no governo, desta vez no Conselho Nacional de Direito Autoral, que dava a palavra final em disputas relativas a direitos autorais no país. Os conselheiros participavam de reuniões quinzenais em Brasília.

Recebiam passagem aérea, hospedagem e um jeton por reunião. Roberto Carlos ficou três anos na função. “Ele não ia a todas as reuniões, mas era um conselheiro frequente. Não abria a boca. Enquanto os outros conselheiros discutiam, ele apenas se sentava na cadeira.

No final ia embora, sem falar praticamente nada”, diz Divaina Borges, então secretária do conselho. Um dos projetos apresentados por Roberto Carlos sugeria a criação de uma entidade que representasse os compositores de jingles publicitários. Os pareceres assinados por ele não foram preservados pelo ministério. “Ele olhava as questões com olhos de grande arrecadador que era, já que recebia direitos autorais como compositor, intérprete e editor”, diz o jurista Carlos Fernando Mathias de Souza, então presidente do conselho.

Roberto Carlos continuava na função quando criou a sociedade Rádio Terra Ltda., em fevereiro de 1979. Segundo o contrato de fundação, as transmissões teriam propósito educativo, cultural e informativo, mas também “cívico e patriótico”. O documento diz que a empresa poderia abrir sucursais ou filiais em todo o país. “Nos corredores do ministério, sabia-se que o desejo deles era criar uma rede de emissoras de rádio em algumas capitais brasileiras”, diz Rômulo Furtado, ex-secretário-geral do ministério.

A concessão foi publicada no Diário Oficial em agosto de 1980. Os dois sócios conseguiram apenas uma emissora e levaram quatro anos para colocá-la no ar. Antes disso, Cayon Gadia saiu do negócio. “Ele não gostava de falar muito do assunto. Dizia apenas que pessoas próximas ao Roberto Carlos ficaram com ciúme da sociedade”, diz sua viúva, Regina Blanco. Sua parte foi vendida para José Carlos Romeu, radialista que apresentava shows de Roberto Carlos, e Sérgio Orensztejn, sócio de Roberto Carlos em uma locadora de automóveis.

Roberto Carlos foi à missa de inauguração e praticamente não voltou à rádio, que também não tocava músicas suas. “Ele queria deixar claro que era um negócio do empresário, não do artista”, diz Marco Aurélio Jarjour, que entrou na sociedade e hoje é o dono da emissora. Roberto Carlos vendeu sua parte em 1994. “Não houve motivo especial. Marco Aurélio se interessou em comprar  minha parte, e aceitei a proposta”, disse Roberto Carlos por e-mail.

Roberto Carlos nunca fez músicas exaltando o regime, como a dupla Dom e Ravel. Ao longo da ditadura, manteve uma postura apolítica. Para o governo, era uma posição conveniente. “O perfil do Roberto Carlos era avaliado como positivo pelo regime. Se os militares conseguissem colar sua imagem à de um grande ídolo popular como ele, que ainda por cima não criticava a ditadura, seria interessante para eles.

Mas isso não chega a constituir um apoio ou conivência. Houve ingenuidade política”, diz o historiador Carlos Fico. Uma concessão como a Rádio Terra, nos dias de hoje, vale em torno de R$ 2 milhões, segundo a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão.

MARCELO BORTOLOTTI/Revista Época



Fonte:http://mesquita.blog.br/

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Um time de quarentonas impecáveis do cinema e da TV

Aos 42 anos, Alessandra Negrini diz que não chegou ao auge. E quem é capaz de duvidar?

Flávia Alessandra é tão poderosa que virou nome de orla em Arraial do Cabo. Completamente compreensível. Ela chega aos quarenta em pouco tempo...

Uma Thurman (43), musa maior de Quentin Tarantino, é uma das grandes representantes das quarentonas. Vida longa à eterna Noiva, de "Kill Bill"

Rachel Weisz, como comprova matéria publicada em ALFA, faz a linha de musa cabeça. Bem, a imagem acima comprova, que aos 43, o corpo também não é nada dispensável

Courtney Cox (49), a eterna Monica de "Friends", segue como sucesso da televisão americana. Dá para entender os motivos

A maior humorista da TV americana é também um furacão fora dela. Mesmo dando pouca (ou quase nenhuma) atenção para seu lado sexy, Tina Fey (43) é ícone de beleza, inteligência e boas piadas

7-Nicole Kidman (46) esteve em todas as listas de mais desejadas do planeta por anos. Com a carreira um tanto quanto estagnada, ela está fora da mídia. O que não significa não mereça nossa atenção

Naomi Watts é mais uma musa australiana. A loiraça que caiu nas graças de Hollywood após os 30 anos, exibe forma de desbancar muita menininha aos 45 anos

Se você tivesse que apostar, quantos anos daria para a americana Jennifer Connely? Certamente, menos de quarenta, não? Pois ela caminha para os 43

Halle Berry segue como referência de beleza após casamentos destroçados, papéis duvidosos (vide "Mulher-Gato") e carreira em declínio. Ah, ela já tem 47 anos...

Filhos, estrada e a vida (quase) sem limites dos roqueiros. Nada disso foi suficiente para derrubar a invencível Gwen Stefani, impecável aos 44 anos











Fonte: Informações Alfa

segunda-feira, 26 de maio de 2014

61 anos depois, miss Universo continua linda e veste maiô que a consagrou


Aos 78 anos, a francesa Christiane Magnani de Alemán, que foi miss Universo em 1953, continua abusando sem dó do direito de ser linda, 61 anos depois do título. Ela é capa da revista ¡Hola! mexicana desta semana.



Numa época em que as misses se pareciam com estrelas de cinema, e que as estrelas de cinema, por sua vez, eram deusas, Christiane Martel, como era conhecida, fez sua fama com a conquista do Miss Universo. Estrelou filmes na Europa e no México.


Sem medo dos flashes, a beldade até topou posar para fotos vestindo o mesmo maiô que a consagrou.




E foi no México que ela se casou com o político e empresário Miguel Alemán Velasco, em 1961. Os dois estão juntos até hoje.












Fonte:Informações r7