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WEB RÁDIO ÉPOCAS

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sábado, 10 de maio de 2014

Parafilia: Preferências sexuais anormais e doentias

ALGUMAS CATEGORIAS DE PARAFILIAS:

» Pedofilia
atração sexual por crianças

» Exibicionismo
desejo contínuo de exibir os órgãos sexuais a uma pessoa estranha ou desprevenida

» Fetichismo
implica uma excitação sexual exclusiva com o uso de objetos inanimados pelo próprio indivíduo (por exemplo, roupas íntimas e sapatos femininos)

» Masoquismo
obtém satisfação com o próprio sofrimento (aplicação de sofrimento a si mesmo)

» Sadismo
sente necessidade de criar na vítima uma sensação de terror (aplicação de sofrimentos aos outros)

» Voyeurismo
obtém prazer observando, à distância, as pessoas despirem-se ou envolvidas em atividade sexual

» Frotteurismo ou frottage
a excitação sexual ocorre com a fricção do corpo do homem que apresenta este desvio noutra pessoa qualquer, geralmente em locais de grande concentração de pessoas, como no ônibus, metrô ou em meio à multidão

» Transtorno transvéstico
prazer em se vestir com roupa do outro gênero

» Zoofilia
prazer em relação sexual comanimais

» Urofilia
excitação ao urinar no parceiro ou receber dele o jato urinário, ingerindo-o ou não

» Necrofilia
atração por ter relações sexuais com cadáver

» Coprofilia
fetiche pela manipulação de fezes, próprias ou do parceiro



Alexandre Saadeb, coordenador do Ambulatório de Transtorno de Identidade de Gênero e Orientação Sexual do Núcleo Forense do Instituto de Psiquiatria (IPq), de São Paulo, chama a atenção para parafilias que, muitas vezes vistas como consensuais e de comum acordo, podem interferir na vida da pessoa de modo ruim, com sofrimento. "Há pessoas casadas que buscam o sadismo ou masoquismo, por exemplo, fora da relação. Ou o parceiro que topa, mas sem sentir prazer ou gostar. Passar por essa situação ou viver no anonimato diante de um ato que causa, no mínimo, estranheza é muito difícil e vale consultar um especialista de sexualidade."

A parafilia, apesar de pouco divulgada, deixa feridas, é um flagelo, traz infelicidade, padecimento e infortúnio. Saadeb lembra que não há como falar em cura, já que "o desejo em si, o comportamento em relação ao desejo, ninguém nunca vai conseguir mudar". É possível, sim, controlá-lo com a psicoterapia, sendo a técnica cognitivo-comportamental uma das mais indicadas, somada ao medicamento. "O que precisa ficar claro é que, se a parafilia for consensual, só fantasia, vivida na intimidade com acordo total ou parcial, sem agredir ninguém, ela não é crime. Do contrário, é, se o caso for de pedofilia, exibicionismo ou frotteurismo, por exemplo." O médico lembra que há muitos casos, mas ressalta que eles se apresentam depois de descobertos, quando são pegos em flagrante, na prática do crime, ou porque chegam a um grau de sofrimento insuportável.


Sites bloqueados
Recentemente, o presidente do Google, Eric Schmidt, anunciou a aplicação de uma nova tecnologia que permitirá ao grupo bloquear um grande número de buscas de pornografia pedófila na internet, em um artigo publicado no jornal britânico Daily Mail. De acordo com Schmidt, a pornografia pedófila será expurgada dos resultados de mais de 100 mil tipos de busca, graças à nova tecnologia. As restrições serão aplicadas inicialmente aos países de língua inglesa, mas nos próximos seis meses serão ampliadas ao restante do mundo e a outros 158 idiomas.

O anúncio foi feito poucas horas antes de uma reunião sobre a segurança na internet, que ocorreu em 18 de novembro na residência do primeiro-ministro britânico, David Cameron, em Downing Street, com a presença de representantes do Google, Microsoft e outras empresas de internet. "Sem dúvida a sociedade nunca vai conseguir eliminar tal depravação, mas devemos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para proteger as crianças da maldade", escreveu Schmidt. "Programamos o Google Search com precisão para impedir a exibição em nossos resultados dos links com os abusos sexuais infligidos às crianças", explicou.



Fonte:sites.uai.com.br

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Mulheres: 'Webcam e namoro a distância; veja 5 dicas'


Ter conversas sinceras melhora o relacionamento

Se você namora à distância, está cansada de saber que, até mesmo para os casais mais apaixonados, é difícil manter um relacionamento com quem mora em outra cidade, estado ou país. Por isso, o site AskmMen listou cinco dicas para que vocês não percam o amor e a confiança um pelo outro. Confira a seguir.

Digam o que pensam

Normalmente, mulheres costumam dizer quando estão incomodadas com alguma situação, mas os homens preferem evitar discussões. No namoro, é importante que os dois dividam os pensamentos, por mais insignificante que pareçam. Por isso, se estiver com problemas, abra o jogo. Omitir só vai fazer com que vocês fiquem ainda mais distantes.

Use a webcam regularmente

Use a tecnologia a favor do seu relacionamento. Não apenas para fazer sexo virtual, mas para conversar e matar a saudade. Sempre que puder, aproveite para ver seu namorado, contar sobre seu dia e ouvir o que ele tem a dizer. Às vezes, e-mails ou mensagens podem mudar o tom da conversa e facilitar discussões desnecessárias.

Não tenha ciúme dos amigos dele

Um dos pontos positivos de ter um relacionamento à distância é estar sempre livre para sair com os amigos. Ao mesmo tempo, é preciso ter confiança quando seu namorado quiser fazer o mesmo. Se você ficar na defensiva sempre que ele sair para se divertir, vai passar a impressão de que é insegura porque não está sendo fiel. Relaxe! Dessa forma, vai aumentar a confiança no relacionamento.

Planeje os próximos encontros

Tudo bem, você até pode ser uma mulher espontânea, que prefere surpresas a programações. Mas se você namora à distância, planeje os próximos encontros para tornar as despedidas menos dolorosas. Dizer "tchau" no final de uma visita é muito mais fácil quando você já planejou o encontro seguinte.

Reserve um dia da semana para um programa de casal

Claro, seria melhor se vocês estivessem juntos, mas é possível se divertir mesmo longe. Tire um dia da semana para assistir a um filme juntos pela internet, falar sobre sua série preferida de televisão ou disputar algum jogo online. Evite conversas melancólicas que envolvam frases como "sinto sua falta" o tempo todo.








Fonte: Informações Terra

quarta-feira, 7 de maio de 2014

O The Ultimate Fighter dos anos 60

Anos 60 e hoje

A luta livre dos anos 60 era o "The Ultimate Fighter" de hoje, e todo mundo achava que era tudo de verdade.

Inicialmente chamado Telecatch Vulcan devido a uma ligação com a casa da borracha dos Cassini (Esportes Náuticos) e Imperatriz das Sedas (dos sócios César Murane e Rafick), a TV Excelsior televisou dos anos de 1965 a 1966. Devido a outro patrocinador, posteriormente passou a ser denominado Telecatch Montilla (TV Globo - 1967 a 1969) e finalmente como Os Reis do Ringue (TV Record) nos anos 70.

Por razões de economia a rede de lojas Imperatriz das Sedas (a principal patrocinadora) e empresas associadas resolveram não mais financiar o Telecatch.

Bom...Provavelmente se você tem menos de 50 anos nunca viu uma luta destas, a luta livre na TV era moda nas décadas de 60 e 70, muitas veses seus personagens usavam fantasias e rolava toda uma historinha do bom e do mal por trás e tal,  os coadjuvantes do programa não tinham as técnicas da luta livre de hoje, mas naquela época eles eram os heróis das crianças e cativavam todas as idades, era tudo ensaiado, nada era pra valer, é um tanto quanto engraçado, mais tem uns golpes ai que não é pra qualquer um não...

Entre vários lutadores da época Ted Boy Marino fazia sucessos com as gatinhas, chamadas de brotos, nos anos 60.

Em 1965, Marino chegou ao Brasil. Pouco tempo depois, foi contratado como lutador de Telecatch pela TV Excelsior, onde fez grande sucesso. Nos ringues de luta-livre, ao lado de lutadores como Tigre Paraguaio, Electra, Alex e outros, derrotava vilões como Aquiles, Verdugo, Rasputim Barba Vermelha, El Chasques e Múmia.

Assistam um trecho de uma das lutas com Ted Boy Marino:

Ted Boy Marino faleceu aos 73 anos durante uma cirurgia em um hospital do Rio de Janeiro no dia 27/09/2012.




Fonte:Informações wikipedia

terça-feira, 6 de maio de 2014

Nos anos 60 e 70 os jovens já tinham acordado, e foram para as ruas

Foto de manifestação nos anos 60 no Brasil

As manifestações e protestos estão acontecendo em todo Brasil. Imprensa escrita e falada dizendo que o povo acordou. Neste texto vou dizer umas palavrinhas sobre tudo isso: o povo não acordou agora. Na verdade, o povo brasileiro sempre fez protestos e foi pras ruas. Só que agora tudo está mais divulgado pela televisão, jornal, revista, internet, rede social em uma comunicação muito mais rápida.

Mas os mais novos talvez não saibam, a menos que tenham estudado nos livros, mas nos anos 60 e 70 a juventude também fez muitos protestos no Brasil. Eram os duros tempos da ditadura.

Manifestar-se era proibido. Congresso, partidos políticos e os sindicatos foram fechados, e pela ditadura foram criados somente dois partidos: um a favor do governo militar, “Arena” (Aliança Renovadora Nacional), e o outro “ MDB” (Movimento Democrático Brasileiro) de oposição, no qual eu me filiei com 18 anos de idade. Foram tempos difíceis, não se podia manifestar em público, escrever ou dar opinião. Esse tempo passou depois de muitos protestos e com muita gente sendo presa  e até dando a vida pela democracia.

Depois veio o tempo das greves, no início dos anos 80 do ABC Paulista, liderado por aquele que depois seria eleito Presidente: o sindicalista Lula. Aí, surgiu o movimento da Emenda Dante de Oliveira em 84, que tinha por objetivo reinstaurar as eleições diretas para Presidente da República do Brasil interrompidas no País pelo Golpe Militar de 64, que teve uma enorme pressão popular, e logo recebeu o nome de “Diretas Já”.