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quarta-feira, 30 de abril de 2014

Os 10 piores erros cometidos pelo estudante universitário no estágio


Porta de entrada” para o mercado de trabalho, o estágio pode ser encarado como uma experiência profissional importante. Por isso mesmo, o estudante precisa ficar atento aos comportamentos, digamos, mais “delicados”. Observar os horários de chegada e de saída, sugerir ideias, não se acomodar e evitar palavras inadequadas na empresa são alguns erros que não devem ser cometidos. “É bom deixar claro também que profissão é estado de espírito. O estagiário, assim como o profissional, deve tratar bem os colegas e manter uma convivência cordial com os colegas”, destaca Germana Jácome, consultora da Busccar.

Estes cuidados, que não estão em cartilhas ou manuais podem servir de justificativa para a contratação dos estudantes após o término do contrato de trabalho. “Quem não faz as atividades corretas e não respeita os colegas pode perder a vaga, caso a empresa precise de um profissional. Por isso, o bom humor e alegria devem ser companheiros do estudante. Isso mostra, também, que ele está satisfeito com a sua função na empresa”, completa Germana.

A consultora da Start RH, Ana Isabel Oliveira, argumenta, por outro lado, que o estagiário é passível de erros. Para ela, por ser um estudante, a empresa deve reconhecer que ele está em processo de aprendizado. O problema, neste caso, são os erros sucessivos ou seguidos num determinado caso. “Alguns universitários têm medo de assumir determinadas atividades ou reclamam que trabalham como se já fosse um profissional”, diz a consultora, lembrando que as responsabilidade assumidas podem contribuir para o profissional do futuro.

“Estes não entendem que quanto mais são exigidos pelo mercado de trabalho, melhores profissionais se tornarão”, pontua Isabel. Germana Jácome também concorda com Isabel, mas ressalva: “errar todo mundo pode. Agora, alguns comportamentos já devem ser evitados. O estagiário de hoje é o profissional de amanhã”, conclui.


Os 10 piores erros cometidos no estágio

1. Acomodação

Não sugerir ideias nem soluções

2. Entrar de “salto alto”

Não falar com ninguém e se sentir superior

3. Abusar da linguagem vulgar

Falar palavrões no ambiente de trabalho

4. Pensar, apenas, na bolsa-auxílio

Se não receber em dia, não trabalha “em dia”

5. Adotar postura inflexível

Não receber, de forma saudável, sugestões dos colegas

6. Ser individualista

Deixar de pensar no trabalho em equipe

7. Deixar o trabalho para depois

Não realizar as atividades de forma correta, com prazos

8. Ter vergonha de perguntar

Se tiver dúvida, converse e confesse aos colegas

9. Perder tempo na internet

Navegando no Orkut, Facebook, Twitter…

10. Fugir das responsabilidades

Não assumir erros e culpas





Fonte: portal Universia e consultores

terça-feira, 29 de abril de 2014

Exercício pode levar mulher ao orgasmo: é o ‘coregasmo’

No primeiro estudo do gênero, pesquisadores da Universidade de Indiana revelaram que exercício — sem relação sexual ou fantasias agregadas — pode levar ao orgasmo feminino: é o “coregasmo”, nomenclatura usada em alguns blogs e revistas.

Se, do ponto de vista da ciência, esta é uma novidade, relatos deste fenômeno vêm ganhando a mídia há anos, diz Debby Herbenick, codiretora do Centro para Promoção da Saúde Sexual da Escola de Saúde, Educação Física e Recreação da Universidade de Indiana. As descobertas foram publicadas numa edição especial da “Sexual and Relationship Therapy”, uma publicação conceituada nas áreas de terapia e saúde sexual.

— Os exercícios mais comumente associados ao orgasmo induzido pelo exercício foram os abdominais, a escalada em paredes adaptadas ou cordas, o spinning e o levantamento de peso. Estes dados são importantes porque sugerem que o orgasmo não é necessariamente um evento sexual. E eles também podem nos ensinar mais sobre os processos corporais subjacentes às experiências de orgasmo da mulher — conta Debby, que conduziu o estudo ao lado de J. Dennis Fortenberry, professor da Escola de Medicina da Universidade de Indiana.

O fenômeno é chamado de “coregasmo” por sua associação aos exercícios que visam aos músculos core, 29 pares que incluem os oblíquos (interno e externo), o transverso do abdômen, os glúteos, o quadrado lombar e os do assoalho pélvico.

Os resultados foram baseados em pesquisas on-line feitas com 124 mulheres que reportaram terem passado pela experiência de orgasmo induzido pelo exercício (EIO, na sigla em inglês) e 246 que tiveram orgasmo em decorrência de relação sexual (EISP). As participantes tinham entre 18 e 63 anos. A maioria estava mantendo um relacionamento ou era casada, e 69% se declararam heterossexuais.

Eis alguns resultados da pesquisa:

— Cerca de 40% das mulheres tiveram orgasmo mais de dez vezes, independentemente do que o provocou.

— A maior parte das mulheres do grupo EIO relatou ter algum grau de consciência quando se exercitava em público, enquanto 20% disseram que não podiam controlar sua experiência.

— A maioria das mulheres que tiveram EIOs disseram que não estavam cultivando fantasias sexuais ou pensando em alguém atraente durante a experiência.

— Diversos tipos de exercícios físicos foram associados a ambos os tipos de orgasmo. No grupo EIO, 51,4% relataram ter experimentado um orgasmo associado a exercícios abdominais nos últimos 90 dias. Outras relataram a experiência do orgasmo em conexão com exercícios como levantamento de peso (26,5%), ioga (20%), bicicleta (15,8%), corrida (13,2%) e caminhada (9,6%).

— Nas respostas em aberto, os exercícios abdominais foram particularmente associados com o exercício “cadeira do capitão”, que consiste num suporte com descansos acolchoados para os braços e apoio para as costas que permite deixar as pernas penduradas livremente. O objetivo é levantar os joelhos repetidamente, em direção ao peito, ou fazendo um ângulo de 90 graus com o corpo.

Debby Herbenick explica que o mecanismo por trás do orgasmo induzido pelo exercício, bem como do orgasmo resultante de relação sexual, não estão claros, e revela, que, numa futura pesquisa, espera aprender mais sobre o que desencadeia cada um deles. Também de acordo com ela, ainda não se sabe se os exercícios mencionados na pesquisa podem também melhorar as experiências sexuais das mulheres.

— Pode ser que o exercício, que, como já se sabe, traz tantos benefícios para a saúde e o bem-estar, tenha também o potencial de melhorar a vida sexual das mulheres — diz.

O estudo não determinou o quão comum é para as mulheres terem os dois tipos de orgasmo. Mas os autores ressaltaram que bastaram cinco semanas para recrutar as 370 participantes da pesquisa, sugerindo que o fenômeno não é raro.

— Revistas e blogs têm mostrado casos sobre o que às vezes eles chamam de “coregasmos” — disse Debby. — Mas esta é uma área da pesquisa relacionada à saúde sexual da mulher que tem sido largamente ignorada nas útimas seis décadas.






Fonte: o globo

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Saiba como tirar a foto perfeita para o perfil nas redes sociais

Não é preciso sair de casa para ter um bom retrato! Confira as dicas dos especialistas

Uma boa foto de perfil pode ser o ponto de partida para novas amizades
Mostra-me tua foto e te direi quem és. O provérbio não é exatamente assim, mas não deixa de ser uma verdade. O retrato do perfil no Facebook ou Twitter funciona como um cartão de visita, podendo ser um ponto de partida para novas amizades - e outras coisas mais. Além disso, uma boa imagem pode quebrar o gelo quando você conversa com alguém pelo computador. “Nas redes sociais, existe uma frieza. Uma foto bacana, espontânea, diminui bastante essa ideia”, diz o fotógrafo Sérgio Silva.

A consultora de estilo Cris Guerra está com Sérgio, e aposta na leveza. “Uma receita para tudo é o humor. Não se leve tão à sério. Seja você mesmo e tente não enganar quem está te vendo. Uma hora, a máscara cai e não dá mais certo”, conta ela. Outra dica dada por Cris é a de ter intimidade com a câmera: “Fotografe-se bastante. Todo mundo é feio e bonito, cabe descobrir o que é melhor em você. Não faça uma pose só, faça mil e escolha a que mais te agradar.”

Mudar a foto de tempos em tempos é algo que Sérgio também recomenda: “É algo que deixa claro que você se preocupa com a sua imagem. Trocar a sua foto é mostrar que você também está mudando”.

Close, busto ou corpo inteiro? Um bom jeito de se decidir aqui é pensar no formato das imagens pessoais nas redes sociais. Normalmente, elas são mais quadradas, e tem pouco espaço na tela. “Se você coloca uma foto de corpo todo, é capaz que você fique parecendo um bonequinho minúsculo”, diz Sérgio Silva. O fotógrafo tem preferência por closes, por darem proximidade da pessoa com a imagem.

Frente ou perfil? Aqui, a opinião dos especialistas diverge. Cris aceita os dois ângulos: “Descubra o que é melhor em você e invista nisso. Pode ser de perfil ou de lado”. Já Sérgio prefere investir numa foto de frente. “Para perfil, tem de ser frontal. É o tipo de foto que diz mais sobre uma pessoa, mostra melhor o rosto”, explica ele.
De cima pra baixo ou de baixo pra cima? Mirar a câmera de baixo para cima é um bom truque para parecer mais alto. “Eu faço isso em algumas fotografias do meu blog, e as pessoas se impressionam quando me veem”, conta Cris Guerra. Mas, um aviso: se você não estiver em dia com a balança, deixe de lado essa ideia, porque vai mostrar ainda mais a barriga. “Tirar foto de cima para baixo é algo que você não deve fazer nunca. É perfeito para quem quer parecer baixinho e cabeçudo na foto”, explica a consultora de estilo. Sérgio, por sua vez, condena quem usa o espelho para ter um reflexo.: “É muito feio. Foi moda há uns anos, mas hoje é totalmente cafona”, explica.

Aproveitar a luz do sol para tirar a foto do seu perfil é uma das recomendações dos especialistas
Com ou sem flash? A resposta é simples: não! “Prefira uma foto com luz natural, tirada durante o dia”, diz Cris Guerra. Sérgio completa: “Uma foto com flash ou produzida em estúdio soa artificial demais para uma rede social. Aproveite a luz do dia, e use locais externos.”

Editar no Photoshop ou não? Apesar de ter efeitos incríveis, abusar do Photoshop (ou de outros programas de edição de imagem) pode não ser uma boa ideia. “Use apenas para clarear ou escurecer a foto. Não mais que isso”, diz Cris. Sérgio, por sua vez, é um pouco mais aberto quanto ao uso do programa. “Pode mexer em luz e cor para descontrair um pouco a imagem - não faça do seu perfil um 3x4 de RG. Mas também não abuse”, aconselha ele.

Para o seu retrato do perfil, não precisa de superprodução! Vale tirar as fotos com a câmera de casa mesmo

O que fazer se você quer...

… ficar bonito na foto: Valorize o que você tem de mais interessante! “Tem que mostrar um sorriso legal”, avalia Sérgio. “Se você quer se mostrar atraente, oculte mais do que você quer mostrar”, diz a consultora de estilo. Mas tenha atenção para não ser vulgar! “Para as meninas, batom vermelho, decotão, roupa apertada ou maquiagem pesada é exagerar demais. Fica parecendo que você está desesperada para arranjar um namorado”, fala Sérgio. Para os meninos que se orgulham dos músculos, foto sem camisa está na lista de coisas a serem evitadas. “Rede social não serve só para o encontro homem-mulher. Gente da escola e a sua família também estão vendo aquilo ali”, avisa Sérgio.

… parecer inteligente: Antes de tudo, seja bem humorado. Não adianta usar óculos de aro preto, nem tirar foto no museu. “Botar a mãozinha no queixo e fazer cara de conteúdo não funciona. Rir de si mesmo é muito mais inteligente”, comenta Cris.

… parecer discreto: Tem gente que não está nas redes sociais para aparecer, mas para conversar com a galera ou não se manter desconectado. Se o que você quer é parecer discreto, os especialistas dão a dica. “Vale uma imagem um pouco mais distante, que não mostre tanto o rosto. Cria um distanciamento legal”, diz o fotógrafo. Já a especialista em moda aconselha a desviar o olhar da câmera: “Uma postura introspectiva pode ser a chave aqui. Mas pose por si só não adianta: só a imagem vai dizer se aquilo parece ou não verdadeiro”.

… parecer descolado: Se a sua intenção é mostrar muito do que você gosta, invista nisso, mas com moderação. “Coloque outros elementos na imagem. Procure algo do universo que você quer retratar”, diz Cris Guerra.: “Se for isso mesmo, vale a pena fazer a produção. Surfista, por exemplo, pode posar ao lado de uma prancha ou na praia. Mas se você quer mostrar alguma coisa, tenha certeza do que você tá falando, não só use algo porque parece bonito. Entenda o que está presente na sua foto”, completa Sérgio.







Fonte:jovemig

Algumas coisas que você nunca deve dizer a uma mulher emotiva


Admita: quase nenhum homem consegue lidar com uma mulher aos prantos. Se você não fala, é insensível. Se fala, corre o risco de piorar a situação. Para você nunca mais se atrapalhar, veja quais são os contragolpes mais comuns das mulheres emotivas — e o melhor jeito de rebatê-los.

1. Não diga que tudo vai dar certo

Mulher: “Como você sabe que vai dar certo? Desde quando consegue prever o futuro?”

Melhor alternativa: Pergunte “O que eu posso fazer para você se sentir melhor?” (e dê um abraço).

2. Não peça para que ela pare de chorar

Mulher: “Se eu pudesse segurar, você acha que eu estragaria a minha maquiagem?”

Melhor alternativa: Corra atrás de um lenço, enxugue as lágrimas e diga algo como “você fica linda quando chora”.

3. Não diga que o que vocês precisam é de sexo

Mulher: “Claro, porque sexo resolve tudo nessa vida. Como você pode pensar em uma coisa dessas no meio disso tudo?”

Melhor alternativa: Sente-se no sofá junto com ela. Apoie o corpo dela no seu e comece a fazer carícias em seu cabelo. Qualquer palavra pode matar o momento. Por isso, do cabelo passe para as mãos. Quando ela se acalmar beije-a levemente.

4. Não peça para que ela seja forte

Mulher: “Como? Estou acabada e mal consigo levantar os meus braços.”

Melhor alternativa: Diga: “Você pode não ter consciência, mas eu sei o quanto você é forte. Você vai superar tudo isso”

5. Quando ela ficar em silêncio

Mulher: Não diz uma palavra, olha para o nada ou faz sons estranhos segurando o choro.

Melhor alternativa: Puxe-a para o seu lado, olhe nos olhos e dê um abraço e diga que você adora o jeito dela.

6. Não diga que ela está exagerando

Mulher: “Por que você está minimizando o que eu estou sentindo? Você não tem coração? ”

Melhor alternativa: Diga: “conversa comigo, me explica os motivos que estão deixando você desse jeito”

7. Não pergunte se ela está na TPM

Mulher: “Eu não fico triste só quando estou de TPM. E nem sou dessas mulheres que ficam todas sensíveis quando estão de TPM. Eu nem posso ficar triste que você já acha que é TPM. Que absurdo!”

Melhor alternativa: Pergunte: “Está tudo bem com você? Posso ajudar?” e sorria.

8. Não peça para que ela tente ficar feliz logo

Mulher: “Diferente de você, eu tenho sentimentos a ponto de ficar triste com alguma coisa que está fora da minha alçada. Chama-se compaixão. E seu eu pudesse, faria de tudo para mudar isso”

Melhor alternativa: Diga: “Tinha que haver um jeito de a gente mudar isso. É tão difícil aceitar”

9. Não peça para que ela pare para pensar

Mulher: “Ah, é. Por que se não sou eu para fazer uma tempestade em um copo d’água… A situação é essa e você não está entendendo”

Melhor alternativa: Dê um abraço e diga algo como “a situação talvez não seja tão ruim, vamos pensar com calma, você pode sair dela muito melhor”

10. E o mais importante: não peça calma

Mulher: “Para de dizer o que eu devo fazer. Você está me deixando mais nervosa ainda”

Melhor alternativa: Diga: “Extravasa, leve o tempo que for. Eu vou ficar do seu lado”.

domingo, 27 de abril de 2014

Os efeitos da música no cérebro humano

A música, assim como outras manifestações culturais e artísticas, é capaz de despertar sentimentos e reviver lembranças. É um universo de significados, representações e percepções distintas, tornando possível afirmar que cada pessoa a perceberá de um modo diferente. Esse tipo de arte aciona diversas áreas do cérebro humano, podendo ainda induzir atos, pensamentos e emoções, como ocorre com a música religiosa, romântica ou com uma mais agitada.

Mas como a música é recebida pelo cérebro? Quais áreas são afetadas e que reações ela provoca no organismo humano?

Após o som ser transmitido por moléculas através do ar, ele chega ao tímpano, que se agita para dentro ou para fora, conforme a amplitude e volume do som que recebe, e também da altura desse som, isto é, se ele é grave ou agudo. Entretanto, nesse estágio, o cérebro recebe apenas uma informação incompleta, sem distinção do que o barulho realmente representa – se ele é de vozes, do vento, de máquinas etc. O resultado final, decodificado pelo cérebro, representa uma imagem mental do mundo físico, que é gerado a partir de uma longa cadeia de eventos mentais.

O primeiro processo dessa cadeia, pode-se dizer que é a “extração de características”, quando o cérebro apenas percebe as características básicas da música, por meio das redes neurais especializadas. Nessa fase, o som é decomposto em elementos básicos como altura, timbre, localização no espaço, intensidade, entre outros. Isso ocorre nas partes periféricas do cérebro. O segundo passo ocorre nas partes superiores cerebrais, quando é preciso integrar essas informações básicas adquiridas, de forma a obter uma percepção completa.

Mitos que envolvem a música e o cérebro

Há diversos mitos que relacionam a música com o desenvolvimento cognitivo (processo do conhecer e que envolve raciocínio, juízo, lógica, atenção, memória, percepção, linguagem e pensamento), principalmente na infância. Questiona-se se ela pode ajudar no aprendizado lógico, assim como o xadrez; se uma pessoa talentosa já nasce com essa característica, independente do treinamento musical. Muitas são as hipóteses que envolvem o cérebro e a música, mas que ainda carecem de comprovações científicas.

Primeiramente, o que influencia mais no aprendizado musical: o dom e a predisposição ou o domínio da técnica e o treino musical? Esta é uma das questões que os cientistas de diversas áreas do conhecimento – música, psicologia, medicina, educação – tentam responder. É evidente que algumas pessoas têm maior predisposição para fazer música, assim como outras têm maior facilidade para resolver problemas matemáticos ou para aprender línguas. Todavia, o treinamento, ou seja, o engajamento com atividades de educação musical pode influir tanto, ou mais, que o tão famoso dom no aprendizado musical”.

Se a música fosse praticada apenas por quem é talentoso ou apresentasse um dom para ela, o número de músicos cairia drasticamente.








Fonte:Informações comciencia.br