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WEB RÁDIO ÉPOCAS

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domingo, 13 de abril de 2014

O calor para:baianos, cariocas, paulistas, mineiros e gaúchos

Você pode parar o áudio da rádio no player na parte superior do site.

Eles eram conhecidos como "crianças das flores" nos anos 60


Durante os anos 1960, os cantores e intérpretes muitas vezes pareciam escolher canções para refletir as manchetes das notícias. Bob Dylan, Joan Baez, The Airplane Jefferson, e os Beatles eram apenas alguns dos artistas que representavam a juventude da contracultura daquela década. Hippies espalhavam mensagens de amor, de não guerra, e a música era uma parte integrante do seu estilo de vida.

Música folk e enormes concertos de rock eram populares, apresentando canções politicamente carregadas — tais como "Blowin' in the Wind" e "We Shall Overcome" — com mensagens expondo problemas sociais norte-americanos.

Presidente John F. Kennedy
Depois do assassinato do presidente John F. Kennedy, parecia haver um uso generalizado de drogas e elas eram muitas vezes mencionadas por bandas como The Grateful Dead, com canções como "Rabbit White", e os Beatles, com "Lucy in the Sky with Diamonds". San Francisco tornou-se um polo da música rock e do movimento hippie, especialmente a área Haight-Ashbury.

Eles eram frequentemente conhecidos como "crianças das flores." A música Motown soul reforçava a agitação pelos direitos civis e a luta pela igualdade. Cantoras do sexo feminino da década de 1960, tais como Janis Joplin e Grace Slick, refletiam o alvorecer do movimento feminista. Aretha Franklin cantou "Respect".

Os artistas muitas vezes participavam em manifestações ou protestos. Por exemplo, a canção "Street Fighting Man" foi, aparentemente, inspirada por protestos na Inglaterra dos quais o cantor dos Rolling Stones, Mick Jagger, tinha participado.

sexta-feira, 11 de abril de 2014

O baile do "André de Sapato Novo"

O Choro “André de Sapato Novo”, de acordo com o que é relatado no meio musical, foi inspirado em um momento banal da vida do próprio autor, o músico André Vitor Correia (Rio Bonito, RJ, 18/06/1888, Rio de janeiro, 4/03/1948), um respeitado artista da primeira metade do século XX.

Fala-se que André estava em um baile e passou momentos de sofrimento ao dançar com um apertado sapato. Dessa forma, as dores provenientes dos incômodos calos, um fato aparentemente corriqueiro, foram a inspiração para um músico talentoso nos legar um dos mais populares choros da história da música brasileira.

“Poucas músicas terão o privilégio de poder ser identificadas por uma nota, hein? E entre estas poucas está o grande choro “André de Sapato Novo”. Basta que Pixinguinha extraia do seu saxofone este Mi grave para que todos reconheçam logo que música vem por aí. Aquele grave, como todos sabem, representa a parada que faz a todo momento o indivíduo que calça o sapato novo que lhe aperta o pé. O calo está gritando dentro do calçado, e o jeito é fazer umas paradas para ajeitar os dedos comprimidos.  Ouçam !








Fonte: Informações www.drzem.com.br

terça-feira, 8 de abril de 2014

Tigela mais cara do mundo é vendida em leilão por R$ 80 milhões

HONG KONG - Uma tigela da dinastia Ming produzida há mais de 500 anos na China foi vendida nesta terça-feira, 8, por US$ 36,05 milhões para um bilionário chinês.

O leilão promovido pela Sotheby's em Hong Kong alcançou preço recorde para uma porcelana chinesa. O valor pago pela pequena peça equivale a R$ 80 milhões.

O recorde anterior foi alcançado em 2010 na venda de um jarro da era Qianlong (1735-1796. O preço na época foi de US$ 32,58 milhões, o equivalente a R$ 72 milhões.

A tigela vendida nesta terça-feira tem o tamanho de uma xícara pequena. Ela é decorada com desenhos coloridos de um galo vermelho, uma galinha e seus pintinhos em um jardim florido. A peça foi identificada como pertencente à era Chenghua (1465-1487).

Conhecido simplesmente como "copo de frango", a tigela é considerada uma das peças mais procuradas da arte chinesa, visto com reverência equivalente ao dos ovos Fabergé jeweled da Rússia czarista.

"Toda vez que uma xícara de frango surge no mercado, ela redefine os preços no campo da

Arte chinesa" , disse Nicolas Chow, vice-presidente da Sotheby na Ásia.

No mundo existem apenas 16 xícaras de frango Chenghua que sobreviveram até os dias atuais, a maioria em museus públicos.Apenas quatro estão nas mãos de proprietários privados.

Valorizada por imperadores chineses e aficionados ao longo dos séculos por sua qualidade, raridade e lendária textura sedosa, as xícaras de frango Chenghua estão entre os mais valorizados objetos de arte chinesa.







Fonte: Estadão

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Cachaças Mineiras, ô trem bão sô !

Turma, viagem pra Minas sempre tem cachacinha no meio. Achei legal publicar isso porque faz parte até de um folclore. São 3 cachaças, cada uma com suas curiosidades, mas não esqueça beba com moderação, e se beber NÃO DIRIJA !

Os preços abaixo podem ter sido alterados !



-1- HAVANA – Esse rabo-de-foguete de 47% (foto) de volume alcoólico, é uma cachaça da região de Salinas que mudou de nome passando a se chamar ANÍSIO SANTIAGO, em homenagem ao criador da danada. Dizem que nada mudou, apenas o rótulo. Dizem, porque uma garrafa desse trem, COM RÓTULO NOVO, custa por volta de R$ 200,00 não é fácil encontrar alguém que bebe frequentemente dessa fonte. Não sei se por esse motivo, foi criado um estranho fenômeno: A garrafa com o RÓTULO ANTIGO virou peça de colecionador e para obter uma ocê pricisa desembolsar uma bagatela que varia de 500 a 1000 reais. ÓPROCEVÊ.




-2- SÉCULO XVIII – Na foto ao lado, garrafa da direita, abaixo do nome está escrito “Engenho Boa Vista – Coronel Xavier Chaves-MG”. Diz a lenda que esta pinga é bebida desde a época do Brasil colônia e que o próprio Tiradentes dava uns tragos nessa belezura









 3   -   Vale Verde – Cachaça mais fina que a número 2, no rótulo pode-se ler “Envelhecida 3 anos em tonéis de carvalho”, o que tira a acidez da bichinha e também faz subir o preço e a suavidade no paladar. Veja que na número 2 o líquido é transparente, sinal que não foi descansada antes da venda, saiu direto da produção para distribuição. Aqui ele já é um pouco amarelado, justamente por conta da cor da madeira que “pegou” na Vale Verde.