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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Ser sedutora aos 60 anos

Os tempos da jovem guarda ficaram guardados na memória, aliás muita coisa ficou, e isso é muito bom. Mas os anos passaram e você chegou aos 60 anos ou mais e quer ter seu namorado.

Ao procurar um namorado aos 60, é importante que você não esqueça que parâmetros de avaliação usados anteriormente não podem e nem devem ser os mesmos usados quando você tinha 20. Beleza, pegada, capacidade de prover, de procriar, enfim, os supervalores da juventude, se reavaliados, podem ter sua importância alterada no ranking de suas atuais necessidades. E devem ser colocados, na medida do possivel, para a pessoa com quem você está flertando.

Nessa idade os supervalores estão muito mais vinculados ao companheirismo, bom humor, aceitação das diferenças e disposição para novas descobertas, entre outros.

Nunca é demais repetir que, em qualquer idade, para que um possível parceiro tenha vontade de assumir um namoro com você, ele tem que sentir que é alguém que você quer por escolha e não por falta de opção. Nesse sentido, conhecer melhor antes de se jogar em cima sempre é mais sensato.

Atualmente a mulher de 60 anos é, em geral, dona do seu próprio nariz e pode fazer escolhas amorosas dentro do padrão que lhe agrade. Algumas procurarão parceiros da mesma idade, outras se sentirão melhor na companhia dos mais jovens, modelo de parceria que até bem pouco tempo atrás só era permitida a homens.

O importante é que as escolhas sejam conscientes e que se saiba o que cada um tem a oferecer e a receber.

Se uma mulher de 60 escolhe homem de 30, certamente terá que proporcionar a ele alguma vantagem para que a relação se sustente. Vantagem que pode estar no campo emocional (a mulher mais velha proporciona uma sensação de segurança, por exemplo) no campo sensual, (algumas mulheres podem, por que não! ser muito sensuais mesmo aos 60) mas que, muitas vezes, está no campo material.

Sim, não adianta tapar o sol com a peneira: muitos homens mais novos estão em relacionamentos "afetivos" com mulheres mais velhas pelas vantagens econômicas que elas proporcionam. Algo errado? Não. Desde que ela entenda o modelo de troca proposto, que muitas vezes está no subtexto e não no texto. Afinal, nenhum homem vai dizer explicitamente a uma mulher: "estou com você pelas viagens que você me proporciona". Dirá apenas: " Eu te amo". Cabe a cada uma traduzir do jeito que quiser.

Por outro lado a mulher de 60 que escolhe um parceiro da mesma idade ou mais velho, não pode ficar cobrando sexo todo dia para bancar sua insegurança ou uma "necessidade" criada por hormônios. Explicando: alguns homens não têm sua potência sexual alterada pela idade, mas a maioria tem!Algumas vezes ele gosta da parceira mas os hormônios, as doenças da idade e os remédios usados para controlá-las interferem na disposição sexual masculina.

Outra situação complicada é quando a mulher, após a menopausa, se entope de testosterona, fica mais disposta para o relacionamento sexual e seu pretendente mais velho tem contraindicação, ou simplesmente não quer tomar remédios tipo Viagra... Está formado o descompasso!

Levando em conta todas essas reflexões, se você quer realmente namorar e não apenas ter bons amigos, assuma esse desejo e vá à luta. Lembrando-se sempre que os nãos que porventura venha a escutar fazem parte da conquista amorosa em qualquer idade e para qualquer pessoa. Use-os a seu favor no sentido de refinar sua procura até chegar ao parceiro que realmente tem algo em comum com você.








Fonte: Informações Uol

sábado, 15 de fevereiro de 2014

As chacretes do Chacrinha


José Abelardo Barbosa de Medeiros, "Chacrinha", nasceu em Surubim,Pernambuco , em 30 de setembro 1917.Começou sua carreira no rádio e mais tarde veio para a televisão, foram quase 50 anos de profissão.O nome "Chacrinha" vem da época do rádio. A emissora onde trabalhava ficava numa pequena chácara e o comunicador se referia ao local com "A chacrinha".


 Lembrou do velho guerreiro?..lembrou também dos seu programas, muito doidos, e quando ele jogava bacalhau para o público?- não lembrou do bacalhau?-mas lembrou das "Chacretes"(moças que dançavam no programa).

Chacrinha e Roberto Carlos

Chacrinha com Wanderlea

Em 1956 estreou na televisão com o programa Rancho Alegre, na TV Tupi, na qual começou a fazer também a Discoteca do Chacrinha.

Em seguida foi para a TV Rio e, em 1970, foi contratado pela Rede Globo. Chegou a fazer dois programas semanais: A Buzina do Chacrinha (no qual apresentava calouros, distribuía abacaxis e perguntava "-Vai para o trono, ou não vai?") e Discoteca do Chacrinha.


 Dois anos depois voltou para a Tupi. Em 1978 transferiu-se para a TV Bandeirantes e, em 1982, retornou à Globo, onde ocorreu a fusão de seus dois programas num só, o Cassino do Chacrinha, que fez grande sucesso nas tardes de sábado.



Faleceu em 30 de junho de 1988 e a televisão perdeu seu maior comunicador.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Cidades brasileiras com nomes engraçados


Temos falado do talento e da criatividade do músico brasileiro, mas a criatividade do brasileiro não fica somente na música que é nosso tema principal, veja abaixo cidades brasileiras com nomes bastante "criativos".

ARROIO DOS RATOS-RS

Quem nasce lá é...RATENSE

População:13.606

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CIDADE DE ESPUMOSO-RS

Quem nasce lá é...ESPUMENSE

População:15.240

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PASSA E FICA-RN

Quem nasce lá é...PASSAFIQUENSE

População:11.1

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VARRE-SAI-RJ

Quem nasce lá é...VARRESAIENSE

População:9.4

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AMPÉRE-PR

Quem nasce lá é...AMPERENSE

População:17.308

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TAILÂNDIA-PA

Quem nasce lá é...TAILANDENSE

População:79.297

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BUENOS AIRES-PE

Quem nasce lá é...BUENAIRENSE

População:12.537

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NOVA IORQUE-MA

Quem nasce lá é...NOVA-IORQUINO

População:4.590

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SOLIDÃO-PE

Quem nasce lá é...SOLIDANENSE

População:5.744

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LAGOA DA CONFUSÃO-TO

Quem nasce lá é...LAGOENSE

População:10.210

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PONTO CHIQUE-MG

Quem nasce lá é...PONTO CHIQUENSE

População:3.966

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TROMBUDO CENTRAL-SC

Quem nasce lá é...TROMBUDENSE

População:6.533

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FELIZ NATAL-MT

Quem nasce lá é...FELIZNATALENSE

População:10.9

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FRUTA DE LEITE-MG

Quem nasce lá é...FRUTA DE LEITENSE

População:5.9 mil

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GADO BRAVO-PB

Quem nasce lá é...GADOBRAVENSE

População:8.3 mil

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VENHA-VER-RN

Quem nasce lá é...VENHA-VERENSE

População:3.8 mil

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XIQUE-XIQUE-BA

Quem nasce lá é...XIQUEXIQUENSE

População:45.5 mil

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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Chegada da Lambretta no Brasil

O capacete ainda não era obrigatório e não aparece nesta propaganda do fim dos anos 60.

A Lambreta, inventada pelo italiano Ferdinando Innocenti no fim da Segunda Guerra, começou a ser fabricada no Brasil em 1955 , no bairro da Lapa, em São Paulo.  Foi a primeira fábrica de veículos do Brasil, antes mesmo da indústria automobilística.

A Lambretta do Brasil S.A.- Indústrias Mecânicas chegou na onda mundial da motonetta (scooter) nos anos 50. Entre 1958 e 1960, a produção era de mais de 50 mil unidades por ano. O anúncio acima saiu dia 5 de janeiro de 1969.

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Kombi da Volkswagen, ainda no coração dos hippies da Califórnia

Surfista passa ao lado de três Kombis estacionadas na praia californiana de Hermosa Beach em 27 de novembro de 2013

Como todas as manhãs, depois de pegar ondas em Hermosa Beach, próximo a Los Angeles, os surfistas Frank, Mark e Doug tomam café no mesmo lugar e lembram sua juventude nos anos 60, quando a Kombi da Volkswagen era um símbolo de liberdade.

Esses três amigos sessentões estacionam suas "hippie vans" em frente ao restaurante mexicano Brother's Burritos, à beira do Pacífico, e se deixam levar pela nostalgia de uma era .

Kombi da Volkswagen é vista em workshop na cidade alemã de Hanover, em 9 de dezembro de 2013
Embora tenha entrado no mercado norte-americano nos anos 1950, foi na década seguinte que esta perua se tornou popular graças à contracultura de então, em particular, pelos surfistas da Califórnia, que a associavam à liberdade de pensar e de viajar.

"Os surfistas e as pessoas que gostam de acampar gostaram dela, porque era barata, tinha um bom consumo de combustível, era fácil de consertar e podia levar um montão de coisas. Eu carrego minha bicicleta e minhas pranchas", conta à AFP Frank Paine, de 63 anos.

Sua Kombi branca e verde de 1973 é decorada com estampas havaianas e esteiras de palha no teto e nas paredes. "Todos nós, que estamos aposentados agora, crescemos com a (Kombi da) Volkswagen e sentimos muita nostalgia. Todo mundo na Califórnia tem alguma história" sobre esse veículo, disse Mark Mitchler, de 62 anos, ao lado de seu amigo Doug Ball, de 63, que dirige a sua há 34 anos.

São histórias de primeiras namoradas, de viagens ao México, de acampamentos na floresta de sequoias, de gestos de solidariedade na estrada graças a uma fraternidade a qual só os que têm uma Kombi pertencem.
A Kombi foi tão marcante que ganhou um lugar indiscutível em todos os documentários sobre a cultura hippie. É a "Máquina do mistério" do desenho animado "Scooby Doo". Tem um papel importante no filme independente "Pequena Miss Sunshine". E até faz uma aparição especial na animação da Pixar "Carros", onde interpreta um veículo hippie.

O carro da paz

A voz de Bob Marley soa ao fundo, enquanto os três surfistas contam como a Kombi se transformou em um ícone da mentalidade contra o sistema dos anos 1960 nos Estados Unidos. Em um país onde, muitas vezes, o sucesso é medido pelo tamanho, preço e a sofisticação dos carros, o surgimento de um automóvel barato e austero seduziu uma juventude que desafiava a "ordem estabelecida".
"Na contracultura dos anos 1960, se transformou no carro que você tinha que ter se fosse hippie", lembra Mark. Não só se podia consertá-lo, personalizá-lo e dirigi-lo em qualquer lugar. Também era possível transformá-lo dentro dele, o que era muito apreciado pelos jovens da época.

Além disso, era como "dar um ‘tapa’ no governo e nos 'velhos' apenas dirigir um desses carros, porque, para eles, o fato de dirigirmos um carro estrangeiro era um grande insulto", acrescenta Frank.
A Kombi, para os três amigos, lembra tempos mais simples, quando os objetos eram projetados para durar para sempre e era possível entender a mecânica das coisas. "As pessoas, na verdade, chegavam a tratá-la quase como uma mascote ou um membro da família", disse Mark. "Todas são diferentes, soam diferente. As chaves funcionam, ou não funcionam, de forma diferente. Têm personalidade".

Parte de seu encanto é que a mesma carga simbólica de há mais de 50 anos continua intacta. "Esses hippies de então somos nós agora. Esses manifestantes, essa gente que era contra a guerra, amadureceu, cresceu", disse Mark.

E todos eles ainda têm uma senha nem tão secreta, uma Kombi. "Quando você está dirigindo, as pessoas sempre buzinam ou fazem o sinal da paz. Não vou daqui até minha casa (a poucos quilômetros) sem que alguém me cumprimente", afirma.





Fonte: Yahoo