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quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Ouça as propagandas antigas no rádio



Clique no RÁDIO e ouça as propagandas de antigamente.


Combustíveis Shell com Roberto Carlos 

Varig Natal

Gordini 

Grapette 

Cigarros Marca Veado

Cigarros Continental

Radio Fonógrafo SEMP 

Varig - Homenagem a Comunidade Luso-Brasileira 

Leite Glória

Nescáu

 Sucos KSuco 


Casas Pernambucanas


Cêra Dominó

Melhoral

Loção Brilhante

Pílulas de Vida do Doutor Ross 

Coca-Cola Tamanho Família 

Esmalte Colorama da Bozanno com a inconfundível voz de Ramos Calhelha (falecido em 2002) 







terça-feira, 7 de janeiro de 2014

A "calça jeans" chegou em 1956 no Brasil


Jeans no Brasil é coisa séria: 68% de todo o vestuário fabricado no país. Cerca de 100 milhões de peças são vendidas por ano, o que torna o Brasil o segundo maior mercado de jeans do mundo — os Estados Unidos são o primeiro. Em 1987, a indústria brasileira faturou 1 bilhão de dólares, dos quais 200 mil com exportações. De trinta a quarenta modelos chegam às lojas todo ano, cinco dos quais emplacam. E tem mais: o Brasil é o único país onde se pode comprar o tecido a metro, para ser transformado em calças, camisas, saias ou vestidos.

Foi uma longa trajetória desde 1948, quando a Roupas AB lançou a primeira calça de brim azul, a Rancheiro. A novidade não agradou muito: o brim era duro demais. Numa época em que as festas ainda eram embaladas ao som açucarado de Ray Conniff e as moças de boa família usavam banlons, vestidos leves de saia rodada ou calças justas de helanca, o tecido das “rancheiras” era no mínimo grosseiro.

Aquele Brasil de 55 milhões de habitantes era mesmo muito diferente do atual: mais gente morava no campo que nas cidades. E nem no Rio ou em São Paulo, com seus pouco mais de 2 milhões de pessoas, os jovens tinham a importância de hoje como consumidores e fazedores de modas. O jeans teria que esperar.

Em 1956, a posse de Juscelino Kubitschek na presidência e sua promessa de fazer cinqüenta anos em cinco põem no ar um clima de mudanças. A construção de Brasília e a implantação da indústria automobilística mudam a face do país. Naquele ano, a Alpargatas lança a Far West, a “calça que resiste a tudo”, como diziam os anúncios.


O forte do jeans ainda era o trabalho, mas a calça já começava a acompanhar o lazer dos jovens de classe média. No começo da década de 60, quem tinha meios trazia do exterior ou comprava de contrabandistas as famosas calças Lee, made in USA, que desbotavam.


Lee virou sinônimo de jeans. Tanto que durante muito tempo se dizia “calça Lee” no lugar de jeans. A indústria de confecções não tardou a perceber de que lado soprava o vento — e começaram a brotar marcas de jeans com forte apelo de vendas aos jovens. As etiquetas Calhambeque, Tremendão e Ternurinha, por exemplo, identificavam o jeans com os ídolos da juventude da época, Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Vanderléa.


No começo dos anos 70, o Brasil é o país do milagre econômico e da ditadura política — e também da acelerada transformação no comportamento dos jovens. Fala-se a toda hora em conflito de gerações e revolução sexual. Em 1972, é lançada a US Top, com verdadeiro indigo blue, a primeira calça brasileira que desbota como a Lee americana. Dois anos depois, a Levi’s adapta o corte do jeans aos gostos nacionais — calças justas na frente para os homens e atrás para as mulheres. E a Ellus introduz a moda dos stone washed.


Depois viriam as griffes — em nenhum país do mundo há tantos nomes famosos assinando jeans como no Brasil.  

sábado, 4 de janeiro de 2014

Elas foram símbolos sexuais nos anos 60

Elas foram símbolos sexuais nos anos 60, confira abaixo as beldades:


1-Rachel Welch

  
 2-Brigitte Bardot

  
 3-Claudia Cardinale


4-Anita Ekberg


5-Ann Margret


6-Catherine Deneuve


7-Barbara Eden


8-Yvonne Craig


9-Julie Newmar

10-Natalie Wood

11-Ursula Andress


Obs. Se você ainda é jovem talvez não curta este blog, e eu entendo isso. Mas indique para quem tem mais de 50 ou 60 anos como eu, eles irão gostar, são as coisas que vivemos na nossa juventude e que de certa forma marcaram nossas vidas. E tomo a liberdade de dizer: aproveite sua juventude da melhor forma que puder, o tempo passa muito rápido.



Abraços

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Anos 60: Novela 'O Direito de Nascer'


Direito de Nascer foi uma telenovela brasileira exibida pelas emissoras TV Tupi e TV Rio entre 7 de dezembro de 1964 e 13 de agosto de 1965.

O original de Felix Caignet teve adaptação de Thalma de Oliveira e Teixeira Filho, dirigida por Lima Duarte e José Parisi.

Outras duas versões foram ao ar: em 1978, pela Rede Tupi, e em 2001, pelo SBT.

Trama 

Na sociedade moralista de Havana, capital de Cuba, no início do século XX, a jovem Maria Helena engravida do noivo Alfredo e, diante da recusa do rapaz em assumir o filho, torna-se mãe solteira. A criança será alvo do ódio do avô, o poderoso Dom Rafael.


Após o nascimento, temendo as represálias do velho, a criada negra Dolores foge com o bebê, que batiza como Alberto. Depois disso, desgostosa, Maria Helena se recolhe a um convento, e passa a atender por Sóror Helena da Caridade. Sempre fugindo, Dolores cria o menino e ele, já crescido, forma-se em medicina. O destino leva Alberto à família que desconhece, para desespero de Mamãe Dolores. Albertinho se apaixona, sem saber, por sua prima Isabel Cristina, e acaba salvando a vida do avô que o amaldiçoara no passado.


O último capítulo de "O Direito de Nascer" foi transmitido ao vivo em agosto de 1965 no Ginásio do Ibirapuera, em SP, numa sexta-feira, e no domingo seguinte no Maracanãzinho, RJ. Nos dois dias o público lotou os estádios, enlouquecido e elétrico com o desfecho da história. Tanto que Guy Loup chegou a desmaiar de tanta emoção. Há registros de que o último capítulo também foi transmitido ao vivo no Mineirão, em Belo Horizonte - MG, repetindo o sucesso.

Poucos registros gravados de "O Direito de Nascer" restam hoje. O que se conhece são apenas trechos do encerramento da novela gravados no Maracanãzinho. Comenta-se que restam ainda alguns cinejornais da época com cenas da novela. Se há mais alguma coisa, deve estar guardada à sete chaves, pois não conhecemos mais nada.

Elenco:


Isaura Bruno .... Mamãe Dolores
Nathália Timberg .... Maria Helena de Juncal (sóror Helena da Caridade)
Amilton Fernandes .... Albertinho Limonta
Elísio de Albuquerque.... dom Rafael de Juncal
Guy Loup .... Isabel Cristina
José Parisi .... dom Jorge Luís
Maria Luiza Castelli .... Conceição
Vininha de Moraes .... Dorinha
Rolando Boldrin .... dom Ricardo
Henrique Martins .... Alfredo Martins
Luiz Gustavo .... Oswaldo
Oswaldo Loureiro
Meire Nogueira
Marcos Plonka
Verinha Campos
Genésio de Carvalho
Aída Mar
Paulo Walter de Freitas...........Dr Antonio


Obs. Para melhor ouvir o aúdio do vídeo de PAUSA na música de fundo na barra abaixo de sua tela



Vídeo de Autoria:http://www.youtube.com/user/VideosThiagoMoraes
O tema da novela, o qual se ouve durante este vídeo, é cantado por Morgana, grande cantora falecida no ano 2000. Essa foi sua gravação de maior sucesso. 

Letra da música:
"Amor, eterno amor
É o direito de viver
Amor, eterno amor
Direito de nascer
De amor meus sonhos fiz
Pra ser feliz, quanto sofri
É sempre o amor mais forte
Mais forte do que a morte
Viver, crescer, vencer
Direito de nascer!

Amor, eterno amor
Cheio de paz
Todo de Deus
Amor, eterno amor
Razão dos dias meus
Se a fé que trago em mim
Me faz assim
Não vou mudar
É sempre o amor mais forte
Mais forte do que a morte
Viver, crescer, vencer
Direito de nascer!"



Espero que gostem dessa singela homenagem e lembrança à clássica versão de "O Direito de Nascer".

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

O poder da música

A música tem poderes incontestáveis tanto na vida de uma única pessoa, como na cultura de uma nação. Por meio dela nos expressamos, entendemos, contestamos e divertimos. Até onde esses poderes chegam não podemos determinar, mas sabemos que eles são muito abrangentes. Pesquisadores do mundo todo estudam esses efeitos e comprovam que a música pode mudar nosso humor, inteligência, desempenho físico e também a memória.



Efeitos no desempenho

Ouvir música ao mesmo tempo em que se realizam outras tarefas pode ter os mais variados efeitos. Pesquisadores da Universidade Chemnitz e da Universidade de Erfurt, ambas na Alemanha, comprovaram que, durante a leitura, ouvir música de fundo pode afetar a compreensão. Na memória, os efeitos foram negativos, mas muito baixos. Já na prática de atividades físicas e em reações emocionais, os impactos da música são muito positivos.

Música favorita

Rebecca Webb e Alexandra Lamont, pesquisadoras da Universidade de Keele, no Reino Unido, concluíram que escolhemos nossa música favorita por conta de eventos de intenso envolvimento emocional. Os resultados de suas pesquisas revelaram que a escolha tem muito a ver com as motivações pessoais dos ouvintes e com suas histórias relacionadas com suas músicas favoritas.

Afeta seu comportamento

Ao testar os efeitos da música no comportamento das pessoas e, especialmente, em suas condutas sociais positivas, pesquisadores da Universidade de Sussex, no Reino Unido, descobriram que ouvir músicas com letras socialmente positivas aumentaram a disposição de ajuda nos ouvintes.

Pode deixá-lo mais inteligente

Em um experimento com 144 crianças, pesquisadores da Universidade de Toronto, no Canadá, concluíram que as crianças que participaram de grupos com aulas de música exibiram aumentos de QI e melhor desempenho acadêmico. Novas pesquisas também mostram que o cérebro de músicos é desenvolvido de tal forma que os deixam mais alertas, dispostos a aprender e calmos.

Faz você gastar mais dinheiro

Em bares, aumentar o volume da música eleva o consumo de álcool. Já em lojas de flores, músicas românticas provocam aumento das vendas. É o que mostram pesquisas feitas por cientistas da Universidade Bretagne-Sud, na França.

Rockstars realmente vivem menos

Mark Bellis da Universidade John Moores, no Reino Unido, apresentou estudos que mostram que entre três a 25 anos depois de se tornarem famosos, artistas de todos os 1000 principais álbuns de rock e música pop são 1.7 vezes mais propensos a morrer do que pessoas comuns da mesma idade. Eles morrem por problemas relacionados a álcool e drogas (31%), acidentes (14%), violência e suicídio (9%), doenças cardiovasculares (14%) e câncer (20%).

Personalidade

Segundo as pesquisas de Peter J. Rentfrow e Samuel D. Gosling, os gostos musicais podem prever a personalidade das pessoas. Por exemplo, gostos complexos e reflexivos como blues, jazz, música clássica e folk refletem personalidades emocionalmente estáveis, abertas para novas experiências, boas habilidades verbais e com inteligência acima da média.

Relaxar

Sky Chafin da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos testou os efeitos da música clássica, pop e jazz no relaxamento das pessoas depois de eventos estressantes. Os resultados mostraram que ouvir música pop e jazz tem o mesmo efeito restaurativo que o silêncio. Já a música clássica fez efeitos muito mais rápidos e a pressão sanguínea caiu para os níveis normais em tempo muito menor.

Dor

Laura Mitchell, Raymond MacDonald e Christina Knussen concluíram em seus estudos que ouvir sua música preferida durante períodos de dor pode aumentar de forma significativa a tolerância à dor, se comparado com estímulos visuais ou silêncio.

Romance

Nicolas Guéguen estudou os efeitos das músicas românticas. Seus experimentos revelaram que 52,3% das mulheres que participaram dos experimentos ofereçam seus telefones quando uma música romântica estava tocando. Do outro lado, quando a música tocada era neutra, a porcentagem caiu para 27,9%.









Fonte: Informações noticias.universia.com.br