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quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Dicas: 4 comportamentos que ajudam a esquecer um ex

 Ex é uma praga né? Todo mundo tem um e na maioria das vezes são pessoas que não queremos nem ouvir falar, quanto mais ver. Normalmente, quando o relacionamento acaba e se levanta um intriga ou um pé de guerra, existe muitos sentimentos mal resolvidos de um dos lados, ou do seu ou do dele.

Mas focando no seu lado amiga, existe N maneiras de você dar uma guinada na vida e deixar de pensar no seu ex e, principalmente, esquecê-lo em definitivo, independentemente da forma que a relação acabou, da sua parte ou da parte dele. Vamos nessa?



1. ACEITE QUE ACABOU

A maioria das pessoas demora e se remói muito pra esquecer um ex amor, por achar que a história pode continuar em um momento futuro. A melhor maneira e o pontapé inicial para mudar o rumo da sua vida amorosa é aceitar que não tem mais volta. Se você terminou, não espere ele mudar, pessoas não mudam por pressão ou por alguém, elas só mudam quando querem e porque querem, então cuida aí de agilizar essa aceitação né? rsss

2. PARE DE PENSAR NELE

Como você vai esquecer alguém se pensa nele o tempo todo? Mude o foco dos seus pensamentos quando ele lhe vier à mente, procure um mantra, ou uma música para desviar seus pensamentos, não pense um minuto sequer e vigie seus pensamentos, com o tempo você irá notar que você tem poder sobre o que pensa, além do que, você pode praticar esse exercício para outras áreas da sua vida. O pensamento é algo muito forte nas nossas vidas, ele gera energia, colocando pra longe a possibilidade de você engatar em um novo relacionamento!

3. O EXCLUA DAS REDES SOCIAIS

Como vou excluir ele? Como vou ficar sabendo da vida dele? Você deve estar se perguntando né? Então, se o relacionamento acabou e você precisa esquecê-lo, não tem como você ficar curiosa em relação ao que ele faz ou deixa de fazer, essas atitudes só vão te trazer saudades, e outra, vão alimentar algo que já morreu. Muitos especialistas já confirmaram que manter um ex em alguma rede social traz, em grande porcentagem, a possibilidade de viver de ilusão de algo que não vai mais acontecer. Então exclua ele já, agora, nesse minuto! Yeap!

4. EVITE MÚSICAS, LUGARES E AMIGOS EM COMUM QUE FIZERAM PARTE DA HISTÓRIA DE VOCÊS

Você não vai passar a vida toda sem ir ao cinema que vocês iam com frequência, é claro, mas evitar frequentar esses lugares por um tempo, até a superação, é um ótimo aliado para superar o Ex. E músicas? Pois é, todo mundo já teve uma música marcante ou até uma banda marcante durante um namoro, noivado ou até casamento, evitar essas músicas por um curto período de tempo vai te fazer se sentir mais forte pra encarar um novo relacionamento ou de curtir a solteirice. Sobre os amigos, se distancie por alguns meses dos amigos que tinham em comum para evitar conversas que girem em torno do seu antigo relacionamento ou em perguntas que acabem lhe magoando. Fazendo isso você vai construir uma fortaleza pra enfrentar e conseguir manter as amizades depois.







Fonte:superela.com/Flavia Alessandra

Moraes Sarmento - Saudoso Radialista, Locutor e Apresentador de TV: 60 anos de sucesso

Moraes Sarmento
Moraes Sarmento nasceu em Campinas, SP no dia 14/12/1922 onde iniciou a carreira de radialista em 1937, na Rádio Educadora. Teve a primeira experiência como locutor em serviços de alto-falantes da cidade. Mas foi em Uberlândia, MG, que, aos 16 anos de idade, em 1941, trabalhou como locutor profissional.

Na década de 40 atuou em diversas cidades do interior de São Paulo como São José do Rio Preto, Araçatuba, entre outras. Nesse período, ia constantemente a São Paulo tentar a sorte em alguma emissora, até que em 1944, pelas mãos de Roberto Côrte-Real, ingressou na Rádio Cultura, cujos estúdios ficavam na Avenida São João. Ali, com a experiência adquirida em Campinas, em programas de auditório, passou a comandar o famoso programa da época, "Cirquinho do Simplício".
Moraes Sarmento tornou-se cidadão honorário das cidades paulistas de Atibaia, Brotas, Osasco, Tatuí, Torrinha, recentemente Cidadão Paulistano, e Ouro Fino, em Minas Gerais.

Após um período de muito sucesso na Rádio Cultura, esteve no Rio de Janeiro onde atuou na Rádio Tamoio e na Rádio Tupi. Retornou a São Paulo para ficar, por nove anos, na antiga Rádio São Paulo.

Foi porém a partir de maio de 1958 que, atendendo a convite, ingressou na Rádio Bandeirantes, onde, por 22 anos consecutivos, teve um programa que levava seu nome, no qual pode realizar aquilo que sempre almejou: irradiar, essencialmente, a música brasileira, preservando de forma singular, a memória musical de nossa terra. Nesse programa, teve também a oportunidade de lutar pela preservação da fauna e flora do nosso país, sendo por isso, agraciado com a Comenda e Medalha Marechal Rondon e Couto de Magalhães pela Sociedade Geográfica Brasileira.

Por sua luta pela preservação de bandas de música, despertou a atenção de prefeitos de inúmeras cidades do interior paulista, incentivando-os com a construção de coretos em praças públicas locais.

Foi presidente da Federação das Escolas de Samba de São Paulo, oportunidade em que organizou grande desfile de escolas de samba no Anhangabaú. O sucesso do evento foi tão grande que, o então prefeito Faria Lima, em 1967, através de decreto, resolveu oficializar o carnaval de São Paulo.

Foi presidente da Associação de Amparo aos Animais, sendo, em sua gestão construída a sede própria da entidade.

Moraes Sarmento recebeu vários troféus, entre os quais o Prêmio Roquette Pinto, por duas vezes, e o Prêmio Governador do Estado, tendo como justificativa o melhor programa de música brasileira e a preservação da memória musical do país.

Em 1996, em seu programa na Rádio Bandeirantes, fez memorável campanha visando homenagear o cantor Vicente Celestino com um disco de ouro que pesava cerca de meio quilo. A entrega do disco foi feita em famoso programa da TV Record, ao qual compareceram grandes cantores da época como Orlando Silva, Carlos Galhardo, Gilberto Alves, Osny Silva, Cyro Monteiro, Elizeth Cardoso, os quais costumava prestigiar em seu programa.

Moraes Sarmento esteve no ar por 60 anos, sempre prestigiando nossos grandes cantores e a música popular brasileira em sua fase de ouro.

Durante 11 anos consecutivos apresentou, na TV Cultura, o programa "Viola Minha Viola".
Em 1987, recebeu aquela que considerava ser sua maior homenagem: Participou em carro aberto no desfile de carnaval e teve sua vida contada e cantada no samba enredo da Escola de Samba Mocidade Alegre.

Moraes Sarmento foi fundador da Lira Musical Pedro Salgado, nome que homenageia o grande compositor de músicas específicas para banda de música. Apresentou também, com grande sucesso, na TV Tupi, o programa "Praça Moraes Sarmento".

Na Rádio Bandeirantes, além de seu programa noturno, que durou 22 anos, lançou "Almoço à Brasileira" com audiência absoluta no horário, ocasião em que reabilitou o samba, em franca decadência na época.

Moraes Sarmento e sua esposa Wilma

Moraes Sarmento com sua filha Marisa Sarmento

Moraes Sarmento foi casado com Wilma Santochi Sarmento e teve uma filha chamada Marisa Sarmento Edwards. Era avô de Marcelo e Gabriela, e bisavô de Victor, Marina, Luccas e David Miguel.

* Campinas, SP (14/12/1922)
+ São Paulo, SP (22/03/1998)

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Conheça o mistério da rádio fantasma UVB-76


O mistério da rádio estação UVB-76

UVB-76 é uma estação de rádio de ondas curtas, que geralmente transmite na frequência de 4625 kHz. É conhecida entre os ouvintes de rádio pelo apelido de The Buzzer.


Ela possui um pequeno e monótono sinal, repetindo-se a uma taxa aproximada de 25 tons por minuto, durante 24 horas por dia. A estação tem sido observada desde cerca de 1982. Em raras ocasiões, o sinal de alarme é interrompido e uma transmissão de voz em russo ocorre. Apenas três ou quatro eventos desse tipo foram notados desde 1982. Há muita especulação, no entanto, o verdadeiro objetivo desta estação ainda é desconhecido.

A estação transmite um som vibrante, que dura 0,8 segundo, pausando por 1-1,3 segundos, e repetindo-se 21-34 vezes por minuto. Um minuto antes de cada hora, o tom de repetição é substituído por um tom contínuo, que continua por um minuto até que o tom de repetição volte a tocar. Entre as 07:00 e 07:50 GMT, a estação transmite com baixo consumo de energia, quando a manutenção do transmissor aparentemente ocorre.

A UVB-76 era transmitida pelo menos desde 1982 como repetitivo “pip” de dois segundos, mudando para uma campainha no início de 1990. Ela foi alterada brevemente para um tom mais alto e de maior duração (cerca de 20 tons por minuto) em 16 de janeiro de 2003, embora o este som tenha sido revertido para o padrão de tom anterior. 

Freqüentemente, conversas distantes e outros ruídos de fundo podem ser ouvidos pela estação: isso sugere que o dispositivo é movimentado por trás de um microfone ao vivo e constantemente aberto (em vez de uma gravação de som ou automatizada sendo alimentada através de equipamentos de reprodução) ou que um microfone pode ter sido ligado acidentalmente. Uma dessas ocasiões foi em 3 de novembro de 2001, quando uma conversa em russo foi ouvida: (“Eu sou o 143º. Eu não recebo o oscilador (gerador). ” “Isso é o que a sala de operações está emitindo.” ou “Essas são as ordens de operações.”)





Fonte:colmeia.blog.br

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Mulher de 67 anos já gastou US$ 2 milhões para continuar nova

Foto recente usada por Aspara em seu perfil no Facebook

Uma tailandesa de 67 anos está dando o que falar na Internet, tudo por conta de sua aparência jovial. Longe de lembrar uma senhora de quase 70 anos, Apasra Hongsakula  – que foi a primeira Miss Universo da Tailândia em 1965 e é atualmente é dona de uma rede de spas – já gastou 2 milhões de dólares com plásticas.

Apasra atualmente (à esquerda) e em 1965, quando ganhou o concurso de Miss Tailândia (Reprodução/Facebook)

De acordo com o Ego, uma fonte do concurso  foi quem disse ao programa “The Morning News” que Apasra gastou todo esse valor em plásticas, mas o representante da mulher afirma que ela apenas fez tratamentos de beleza, incluindo alisamento dos cabelos. Ainda de acordo com o site, Apasra teria feito tudo isso para continuar com a mesma aparência que tinha aos 18 anos.

Aspara (segunda, da esquerda para a direta) em foto de 2012

Em suas fotos no Facebook, Apasra aparenta muito ser muito mais nova do que realmente é. Seu representante, no entanto, não disse se ela faz uso de Photoshop nas imagens. O que você acha? 





Fonte:www.frangonerd.blog.br

domingo, 25 de janeiro de 2015

Os Antigos Carnavais

Com pouco mais de 20 anos, a Passarela do Samba é conhecida de todo mundo. A obra de Oscar Niemeyer é o coração da folia. Mas, para o carnaval chegar até ali, foram anos de História. É preciso voltar para o Rio do século 18, quando os portugueses trouxeram o entrudo, uma festa que durou mais de cem anos.

O entrudo era uma festa dedicada à gaiatice, à brincadeira. Alguns preferem dizer que era uma festa dedicada à sujeira, porque do alto dos cortiços, o objetivo era acertar nas pessoas que passavam pelas ruas. Era uma guerra de farinha, ovos e balde d'água.

O carnaval do entrudo virou caso de polícia e foi substituído pelo desfile das grandes sociedades. O palco principal na cidade era a Avenida Rio Branco. O show já impressionava.

"Os carros alegóricos eram uma beleza, quase iguais aos das escolas de samba", conta o sambista João da Valsa. Com 76 anos, ele lembra bem daquela época. As ruas ficavam cheias, valia tudo para assistir aos desfiles das sociedades, recheados de sátiras políticas e – a modernidade – muitas mulheres.

"As mulheres vinham de shortinho. Todo mundo olhava, porque ninguém era cego", brinca o sambista. João da Valsa nasceu e até hoje vive na região da Praça Onze. Ele acompanhou a evolução para as escolas de samba, que saíram da Avenida Rio Branco e foram desfilar na Avenida Presidente Vargas. "As escolas entravam na Praça Onze e começavam o desfile", conta João da Valsa.

O carnaval foi ganhando cada vez mais público. As escolas cresciam. Foi quando as arquibancadas móveis, de estrutura tubular, foram levadas para a Avenida Marquês de Sapucaí, em 1978.

Em 1984, surgiu o Sambódromo. Era o fim do monta e desmonta. A folia virou uma indústria, movimenta milhões de reais, mas não perde a magia.

"O povo é ou não é o dono da festa?", pergunta o sambista.

Neste carnaval, a Web Rádio Épocas convida o você a viajar por antigos carnavais. Providencie confete, serpentina e fantasia. E divirta-se.


A cantora Emilinha Borba, em 1977  (Foto: Sergio Sade)

A agremiação de Belo Horizonte Unidos de Monte Castelo, em 1949 (Foto: Acervo Museu Histórico Abílio Barreto)

Foliões dos anos 50, na Bahia (Foto: Alice Brill)

Baile carnavalesco no Clube Imperial de Taquaritinga, nos anos 50 (Foto: J. R. Nardeb)

Desfile do bloco Império das Cataratas, em Foz do Iguaçu, no anos 50 (Foto: Divulgação)

Bloco “Se Você Viu, Cale a Boca”, no centro do Rio, em 1954 (Foto: Acervo Instituto Moreira Salles)

Raul Moreno e cantoras da Rádio Mundial, em 55 (Foto: Jean Solari)

Carnaval de rua do Rio nos anos 60 (Foto: Evandro Teixeira)

Foliões na Avenida Rio Branco, no Rio, em 1957 (Foto: Arquivo O Globo)

Escola de Samba Cidade Jardim, nos anos 60, em Belo Horizonte (Foto: Divulgação)



Fonte:pesquisas internet/vários sites

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