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quinta-feira, 26 de junho de 2014

Conheça os artistas com as maiores coleções de carros

O sonho automotivo razoável da maioria dos homens passa por ter uma Ferrari, um Lamborghini ou um Bentley. Bem, aqui a coisa é mais séria, meu caro. O site "The Richest" listou dez homens que foram muito além e precisam de quarteirões inteiros só para guardar seus carrões. O ator Nicolas Cage, o comediante Jerry Seinfeld e o estilista Ralph Lauren estão entre os fanáticos por automóveis. Abaixo você confere alguns de seus veículos favoritos e um pouco da história de seus proprietários:


1- Jay Leno. O apresentador é tão apaixonado por seus carros que emprega quatro mecânicos em sua oficina particular. Enquanto um de seus favoritos segue sendo o McLaren F1 (1995), Leno continua comprando tudo que vê pela frente. Na lista entram os carros Baker Electric (1909), Buick Roadmaster (1955), Stanley Steamer, alguns modelos Bugatti e mais uma infinidade de máquinas



2- Ralph Lauren. Com uma coleção única quanto as roupas que produz, o estilista já viu seus carros serem expostos num museu. Bugatti Type 57SC Atlantic Coupe, Bugatti Veyron, Alfa Romeo 8C2900 Mille Miglia, Bentley Blower, Ferrari Testarossa, McLaren F1 e o Mercedes Benz Count Trossi SSK são alguns dos favoritos


3- Jerry Seinfeld. O comediante é simplesmente o maior colecionador individual de máquinas Porsche. Seu primeiro da marca foi o Porsche Carrera 911, mas a coisa deslanchou. O Spyder 550, o 917 Le Mans, o 908 e o Carrera GT estão nas propriedades de Seinfeld na Califórnia e em Manhattan.


4- Nick Mason. O baterista do Pink Floyd é conhecido por amar as corridas de carros, tendo participado da prova de Le Mans algumas vezes. Sua garagem, porém, acomoda todos os tipos de veículos. Lá estão as Ferraris 312 T3 e Enzo, além do Jaguar D-Type 1955, do Maserati 250F, da McLaren F1 GTR e do Porsche 962, de 1990.


5- Jeff Beck. O famoso guitarrista da incrível banda The Yardbirds tem como seus "queridinhos" o Deuce Coupes e o Ford Roadster 1932


6- Rowan Atkinson. O famoso "Mr. Bean" leva bastante a sério sua paixão pelos veículos. O ator britânico veste a camisa da coroa e investe parte da fortuna em modelos tipicamente europeus, como a Ferrari 456 GT e vários Mercedes Benz


7- Tim Allen. O ator nem tão bem sucedido assim é outro amante das máquinas. A picape Ford F150 1956, o Chevy Impala SS 1996, o Shelby GT500 KR e até o modelo especial Tim Allen Moal Roadster Special ocupam a mansão de Allen. Isso sem deixar de lado uma Ferrari 330 GTC e um Porsche Carrera GT.


8- Billy Gibbons. ZZ Top. O guitarista do ZZ Top é, provavelmente, um dos maiores colecionadores de hot rods do mundo. Ele é dono de um Ford Eliminator coupé de 1933 - o mais famoso hot rod -, mas estão o Ford Roadster 1932, o Cadillac Coupe de Ville 1961, um sedan Ford 1946 e um Chevrolet 1962 também estão em sua coleção


9 - Bill Goldberg. O primeiro veículo do bicampeão de luta livre foi um Plymouth GTX 1967. Após fazer fama e dinheiro, ele partiu para ampliar sua coleção de "muscle cars". Desde então, ele já comprou um Barracuda 440 Six Pack, um Shelby Cobra 427 e um Mustang Boss 429 e outros similares


10- Nicolas Cage. O ator é conhecida por acumular propriedades, jóias, iates e animais exóticos. Alguns anos atrás, no auge da carreira, Cage comprou 22 carros em apenas um ano. Ele já foi visto dirigindo uma Ferrari Enzo, um Jaguar D-Type e até uma Ferrari California Spyder 250. Na sua coleção também está um Lamborghini Miura, antiga propriedade de um Xá iraniano












Fonte: Informações Alfa

terça-feira, 24 de junho de 2014

Um a zero: Primeira música brasileira dedicada ao futebol

Brasil campeão do sul americano de 1919: Píndaro, Pereira, Fortes, Amílcar, 
Bianco, Marcos, Milton, Heitor, Arthur Friedenreich, Neco e Arnaldo.

O choro “Um a zero”, de dois dos maiores mestres da música brasileira - Pixinguinha e Benedito Lacerda  - foi composto em 1919, para comemorar uma vitória do Brasil sobre o Uruguai, na histórica decisão do Campeonato Sul-Americano, em 29 de maio do mesmo ano.

Visão geral das Laranjeiras, estádio do Fluminense, durante o jogo
 Brasil e Uruguai pelo Campeonato Sul Americano de 1919.


A partida, das mais difíceis, só foi decidida no segundo tempo da prorrogação, com um gol do lendário, Arthur Friedenreich, conhecido como "O Tigre" (foto direita). O jogo, ocorrido no Estádio das Laranjeiras, praticamente parou o Rio de Janeiro.

Há quem diga que “Um a zero” foi a primeira música brasileira dedicada ao futebol. O choro, muito tempo depois, ganharia letra, feita pelo compositor Nelson Ângelo, um velho conhecido do Clube da Esquina.

A história da famosa disputa está registrada no livro “Sul-Americano de 1919 – Quando o Brasil descobriu o futebol”, do jornalista Roberto Sander.

Ouça, no primeiro vídeo, o choro interpretado por Pixinguinha, no segundo vídeo uma apresentação do Grupo Arranco De Varsovia - Um a Zero, a versão com a letra feita pelo mineiro Nelson Ângelo.

Pixinguinha & Benedito Lacerda - 1 X 0 (choro - 1946)
Arranco De Varsovia - Um a Zero

Letra da Música

Vai começar o futebol, pois é,
Com muita garra e emoção
São onze de cá, onze de lá
E o bate-bola do meu coração
É a bola, é a bola, é a bola,
É a bola e o gol!
Numa jogada emocionante
O nosso time venceu por um a zero
E a torcida vibrou
Vamos lembrar
A velha história desse esporte
Começou na Inglaterra
E foi parar no Japão
Habilidade, tiro cruzado,
Mete a cabeça, toca de lado,
Não vale é pegar com a mão
E o mundo inteiro
Se encantou com esta arte
Equilíbrio e malícia
Sorte e azar também
Deslocamento em profundidade
Pontaria
Na hora da conclusão
Meio-de-campo organizou
E vem a zaga rebater
Bate, rebate, é de primeira
Ninguém quer tomar um gol
É coisa séria, é brincadeira
Bola vai e volta
Vem brilhando no ar
E se o juiz apita errado
É que a coisa fica feia
Coitada da sua mãe
Mesmo sendo uma santa
Cai na boca do povão
Pode ter até bolacha
Pontapé, empurrão
Só depois de uma ducha fria
É que se aperta a mão
Ou não!
Vai começar...
Aos quarenta do segundo tempo
O jogo ainda é zero a zero
Todo time quer ser campeão
Tá lá um corpo estendido no chão
São os minutos finais
Vai ter desconto
Mas, numa jogada genial
Aproveitando o lateral
Um cruzamento que veio de trás
Foi quando alguém chegou
Meteu a bola na gaveta
E comemorou






Fonte:Informações www.drzem.com.br

segunda-feira, 23 de junho de 2014

As melhores frases de John Lennon


“Os Beatles foram o som dos anos 60. Mas não acho que tenhamos sido mais importantes do que músicos como Glenn Miller ou Bessie Smith.” John Lennon

 “Se todos quisessem a paz ao invés de um aparelho de tv, todos teriam a paz.” John Lennon

  “Eu posso avacalhar os Beatles, mas não vou deixar que Mick Jagger faça isso.”  John Lennon

 “…então eu pergunto: porque não dar uma chance para a paz?” John Lennon

 “Tudo o que você precisa é amor.” John Lennon

 “Se o pessoal não entendeu os Beatles e os anos 60, o que é que eu posso fazer?” John Lennon

 “A genialidade é uma tipo de loucura.” John Lennon

 “Não é divertido ser artista. Beethoven, Van Gogh, todos eles: se tivessem psiquiatras nós não teríamos esses gênios.” John Lennon

 “A ignorância é uma espécie de bênção. Se você não sabe, não existe dor.” John Lennon

 “Sim, eu acredito que Deus é como uma usina de força, que Ele é um poder supremo, que não é nem bom nem ruim, nem de direita nem de esquerda, nem branco nem preto. Ele simplesmente é.”
John Lennon

 “Normalmente, há sempre uma grande mulher atrás de cada idiota.” John Lennon

“Nós temos Hitler dentro de nós, mas também temos paz e amor.” John Lennon

 “A nossa política é a do humor. Todas as pessoas sérias foram assasinadas. Nós queremos ser os palhaços do mundo.” John Lennon

 “Talvez não haja diferença entre nós e o presidente dos EUA se ficarmos nus.” John Lennon

 “A insegurança e a frustação levam o homem à violência e à guerra.” John Lennon

 “Antes de Elvis não existia nada. Nós sempre quisemos ser maiores que Elvis porque ele era o maior.” Obs.: Referindo-se a Elvis Presley e os Beatles. John Lennon

 “Se o homem buscasse a conhecer-se a si mesmo primeiramente, metade dos problemas do mundo estariam resolvidos.” John Lennon

 “Você diz ‘Adeus’ e eu digo ‘Alô’.” John Lennon

 “Acredito em tudo aquilo que Jesus disse – amor, bondade, caridade – mas não acredito naquilo que os homens dizem que ele disse.” John Lennon

“Pense globalmente e atue localmente.” John Lennon

 “Eu tenho o maior medo desse negócio de ser normal.” John Lennon

 “A guerra acaba se você quiser.” John Lennon

 “Realize o seu próprio sonho. Você mesmo vai ter de fazer isso… eu não posso acordar você. Você é quem pode se acordar.” John Lennon

 “O que nós temos de fazer é manter viva a esperança. Porque sem esperança nós todos vamos naufragar.” John Lennon

 “Amo a liberdade, por isso deixo as coisas que amo livres. Se elas voltarem, é porque as conquistei; se não voltarem, é porque nunca as possuí.” John Lennon

 “Eu sou um egomaníaco, mas quem não é?” John Lennon

 “Os inimigos são muito poderosos, e estão por todas as partes em que existe mais de três homens vivendo. Estão no ar, estão no espírito.” John Lennon

 “Ninguém sabe o que é ser rico até ser rico.” John Lennon

 “O sonho acabou, vamos encarar a realidade.” John Lennon

“Eu pensava de verdade que todos nós seríamos salvos pelo amor.” John Lennon

 “Não quero mais ser pulga amestrada de circo.” John Lennon

 “A vida é o que acontece quando estamos fazendo outros planos.” John Lennon

Obs. Você pode dar pausa na música de fundo na barra abaixo da sua tela.

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Confira 10 coisas que você não sabia sobre o poder da música

A música tem poderes incontestáveis tanto na vida de uma única pessoa, como na cultura de uma nação. Por meio dela nos expressamos, entendemos, contestamos e divertimos. Até onde esses poderes chegam não podemos determinar, mas sabemos que eles são muito abrangentes. Pesquisadores do mundo todo estudam esses efeitos e comprovam que a música pode mudar nosso humor, inteligência, desempenho físico e também a memória.



Efeitos no desempenho

Ouvir música ao mesmo tempo em que se realizam outras tarefas pode ter os mais variados efeitos. Pesquisadores da Universidade Chemnitz e da Universidade de Erfurt, ambas na Alemanha, comprovaram que, durante a leitura, ouvir música de fundo pode afetar a compreensão. Na memória, os efeitos foram negativos, mas muito baixos. Já na prática de atividades físicas e em reações emocionais, os impactos da música são muito positivos.

Música favorita

Rebecca Webb e Alexandra Lamont, pesquisadoras da Universidade de Keele, no Reino Unido, concluíram que escolhemos nossa música favorita por conta de eventos de intenso envolvimento emocional. Os resultados de suas pesquisas revelaram que a escolha tem muito a ver com as motivações pessoais dos ouvintes e com suas histórias relacionadas com suas músicas favoritas.

Afeta seu comportamento

Ao testar os efeitos da música no comportamento das pessoas e, especialmente, em suas condutas sociais positivas, pesquisadores da Universidade de Sussex, no Reino Unido, descobriram que ouvir músicas com letras socialmente positivas aumentaram a disposição de ajuda nos ouvintes.

Pode deixá-lo mais inteligente

Em um experimento com 144 crianças, pesquisadores da Universidade de Toronto, no Canadá, concluíram que as crianças que participaram de grupos com aulas de música exibiram aumentos de QI e melhor desempenho acadêmico. Novas pesquisas também mostram que o cérebro de músicos é desenvolvido de tal forma que os deixam mais alertas, dispostos a aprender e calmos.

Faz você gastar mais dinheiro

Em bares, aumentar o volume da música eleva o consumo de álcool. Já em lojas de flores, músicas românticas provocam aumento das vendas. É o que mostram pesquisas feitas por cientistas da Universidade Bretagne-Sud, na França.

Rockstars realmente vivem menos

Mark Bellis da Universidade John Moores, no Reino Unido, apresentou estudos que mostram que entre três a 25 anos depois de se tornarem famosos, artistas de todos os 1000 principais álbuns de rock e música pop são 1.7 vezes mais propensos a morrer do que pessoas comuns da mesma idade. Eles morrem por problemas relacionados a álcool e drogas (31%), acidentes (14%), violência e suicídio (9%), doenças cardiovasculares (14%) e câncer (20%).

Personalidade

Segundo as pesquisas de Peter J. Rentfrow e Samuel D. Gosling, os gostos musicais podem prever a personalidade das pessoas. Por exemplo, gostos complexos e reflexivos como blues, jazz, música clássica e folk refletem personalidades emocionalmente estáveis, abertas para novas experiências, boas habilidades verbais e com inteligência acima da média.

Relaxar

Sky Chafin da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos testou os efeitos da música clássica, pop e jazz no relaxamento das pessoas depois de eventos estressantes. Os resultados mostraram que ouvir música pop e jazz tem o mesmo efeito restaurativo que o silêncio. Já a música clássica fez efeitos muito mais rápidos e a pressão sanguínea caiu para os níveis normais em tempo muito menor.

Dor

Laura Mitchell, Raymond MacDonald e Christina Knussen concluíram em seus estudos que ouvir sua música preferida durante períodos de dor pode aumentar de forma significativa a tolerância à dor, se comparado com estímulos visuais ou silêncio.

Romance

Nicolas Guéguen estudou os efeitos das músicas românticas. Seus experimentos revelaram que 52,3% das mulheres que participaram dos experimentos ofereçam seus telefones quando uma música romântica estava tocando. Do outro lado, quando a música tocada era neutra, a porcentagem caiu para 27,9%.









Fonte: Informações noticias.universia.com.br

quinta-feira, 19 de junho de 2014

'A verdade sobre Silvio Santos e Wanderléa'



Na década de 60, a Revista Melodias, do jornalista Plácido Manaia Nunes, foi responsável por um dos fatos mais interessantes da carreira de Silvio Santos: a fotonovela "Quando Nasce o Amor", reunindo Silvio Santos, interpretando a ele mesmo (um jovem bem-sucedido animador de TV) e Wanderléa, a rainha da Jovem Guarda, interpretando Neide, uma moça tímida que sonhava em aparecer na TV, se revelando uma cantora.

No meio dessa trama quase mexicana, o dublê de empresário e animador de auditório (ainda com cabelos negros) faz brotar a serelepe cantora que a tímida Neide tinha dentro de si. Após muitas tentativas de encorajar a moça a vencer suas dificuldades e brilhar na TV, Silvio acaba descobrindo o desejo e afeto pela sua protegida.

Na capa da revista, aparecem Silvio e Wanderléa abraçados, com a manchete: "A VERDADE SOBRE SILVIO SANTOS E WANDERLÉA", o que acabou gerando muito rumor na época, pois pensavam que se tratava de uma história real.

Neymar de Barros, ex-diretor de Programas do SBT, diz que passou mais de 1 mês tentando convencer Silvio Santos a ser fotografado para uma fotonovela, pois na época (década de 60) pessoas famosas e galãs em evidência estavam fazendo este tipo de trabalho.

Após muita insistência, o Silvio topou. Apesar do sucesso da revista, a seção de fotos foi um desastre. Na hora em que ele devia chorar, ele ria, quando devia aparecer dormindo, abria um olho, aparecia com a boca escondida porque estava rindo etc. "Apesar de tudo isso, valeu a pena pois foi uma experiência diferente", diz.

Obrigado pela audiência na Rádio Épocas!

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