Ele foi o precursor do "mundo cão" na TV, onde a roupa suja do cotidiano era lavada no palco do seu programa, deixando seguidores como Márcia Goldschmidt, Ratinho (que ainda era apenas um pequeno camundongo) , José Luiz Datena e outros.
O Homem do Sapato Branco era um programa de entrevistas apresentado por Jacinto Figueira Júnior, com produção de Kleber Iório. Tinha uma hora de duração.
Costumava entrevistar seus convidados usando um sapato branco, que sempre era focalizado pelas câmeras. A idéia de usar os sapatos brancos surgiu porque era a cor dos sapatos que os médicos e os psiquiatras usavam, e Jacinto pretendia ser uma espécie de "médico" do povo em seus programas.
Jacinto Figueira Júnior foi o introdutor do estilo "mundo cão" na televisão brasileira. Ele trazia para o palco casais com problemas e que chegavam a brigar na frente das câmeras.
O programa abordava temas como a violência urbana, explorando o filão do chamado “mundo cão”, numa expressão criada pelo próprio apresentador. Por conta disso, teve problemas com a Censura Federal, que taxou o programa de sensacionalista e chegou a proibir sua exibição.
Nas vésperas do Natal de 1968, o apresentador prometeu uma distribuição de presentes na porta da Rede Globo, em São Paulo. Segundo os meios de comunicação da época, 50 mil pessoas compareceram à emissora e o tumulto provocou feridos.
A partir de dezembro de 1968, passou a ser exibido às 23h.
O nome do programa, e do personagem, fazia referência a médicos, enfermeiros e dentistas, que, segundo Jacinto Figueira Júnior, eram as pessoas que realmente “desejam o bem dos outros”.
A abertura focalizava os passos de um par de sapatos brancos, em um ambiente noturno, esfumaçado. O fundo musical aumentava a dramaticidade do quadro.
O sucesso como cantor com a música 'O Charreteiro' o fez até participar de uma telenovela e de uma fotonovela, publicada numa revista para o público feminino nos anos 60.
No seu próprio programa de rádio na Rádio Nacional (depois Rádio Globo), havia um quadro com dramatizações radiofônicas.
Mas o que levou a se tornar conhecido nacionalmente e considerado um precursor foi seu programa "O Homem do Sapato Branco", que criou em 1966 pela Globo, que passou para a Televisão e logo foi interrompido devido a problemas com a ditadura militar. Depois retornaria já nos anos 80, sendo transmitido pelas emissoras Bandeirantes, Globo, Record e SBT.
Vítima de um derrame em 2001, Jacinto ficou com uma série de sequelas, como problemas de locomoção e de audição. Morreu no hospital de Beneficência Portuguesa, no bairro Paraíso, em São Paulo e foi sepultado no cemitério da Quarta Parada. Estava internado desde o dia 22 de novembro de 2005, devido a problemas pulmonares.
Como diversos artistas quando envelhecem, morreu pobre, desamparado e pior, esquecido.
O Homem do Sapato Branco era um programa de entrevistas apresentado por Jacinto Figueira Júnior, com produção de Kleber Iório. Tinha uma hora de duração.
Costumava entrevistar seus convidados usando um sapato branco, que sempre era focalizado pelas câmeras. A idéia de usar os sapatos brancos surgiu porque era a cor dos sapatos que os médicos e os psiquiatras usavam, e Jacinto pretendia ser uma espécie de "médico" do povo em seus programas.
Jacinto Figueira Júnior foi o introdutor do estilo "mundo cão" na televisão brasileira. Ele trazia para o palco casais com problemas e que chegavam a brigar na frente das câmeras.
Nas vésperas do Natal de 1968, o apresentador prometeu uma distribuição de presentes na porta da Rede Globo, em São Paulo. Segundo os meios de comunicação da época, 50 mil pessoas compareceram à emissora e o tumulto provocou feridos.
A partir de dezembro de 1968, passou a ser exibido às 23h.
O nome do programa, e do personagem, fazia referência a médicos, enfermeiros e dentistas, que, segundo Jacinto Figueira Júnior, eram as pessoas que realmente “desejam o bem dos outros”.
A abertura focalizava os passos de um par de sapatos brancos, em um ambiente noturno, esfumaçado. O fundo musical aumentava a dramaticidade do quadro.
O sucesso como cantor com a música 'O Charreteiro' o fez até participar de uma telenovela e de uma fotonovela, publicada numa revista para o público feminino nos anos 60.
No seu próprio programa de rádio na Rádio Nacional (depois Rádio Globo), havia um quadro com dramatizações radiofônicas.
Mas o que levou a se tornar conhecido nacionalmente e considerado um precursor foi seu programa "O Homem do Sapato Branco", que criou em 1966 pela Globo, que passou para a Televisão e logo foi interrompido devido a problemas com a ditadura militar. Depois retornaria já nos anos 80, sendo transmitido pelas emissoras Bandeirantes, Globo, Record e SBT.
Vítima de um derrame em 2001, Jacinto ficou com uma série de sequelas, como problemas de locomoção e de audição. Morreu no hospital de Beneficência Portuguesa, no bairro Paraíso, em São Paulo e foi sepultado no cemitério da Quarta Parada. Estava internado desde o dia 22 de novembro de 2005, devido a problemas pulmonares.
Como diversos artistas quando envelhecem, morreu pobre, desamparado e pior, esquecido.
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