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quinta-feira, 26 de outubro de 2023

Elas eram o padrão de beleza da mulher brasileira nos anos 60

 A História real de Misses no Brasil, começou em 1900.


Tudo começou com Violeta Lima Castro – 1900, que nasceu em Paris, em 1879, e foi registrada no consulado brasileiro, filha do Dr. João da Costa Lima e Castro, professor da faculdade de medicina. Falava e escrevia fluentemente três idiomas: português, francês e espanhol, além de falar e ler bem o inglês e o italiano.

Era pintora , tinha uma voz excelente e tornou-se uma das mais célebres cantora líricas do seu tempo. Atuou no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, ia todos os anos à Europa, onde cantou nos principais países , e viveu 10 anos em Paris. Cantou para Mussolini e dele recebeu um retrato com primorosa dedicatória. Encerrou sua carreira artística em 1957.

Elas foram as Misses e representaram a beleza da mulher brasileira nos anos 60


1960 – Gina MacPherson (Rio de Janeiro – antigo Estado da Guanabara)





1961 – Stael da Rocha Abelha (Minas Gerais)



1962 – Maria Olívia Rebouças (Bahia)



1963 – Ieda Maria Vargas (Rio Grande do Sul)
Esta jovem é aclamada no Maracanãzinho. A gaúcha Ieda conquista o título de Miss Brasil e em seguida o de Miss Universo. Além de sua beleza, ficou famosa em todo o continente por sua desenvoltura, elevando a imagem do Brasil lá fora.



1964 – Ângela Vasconcelos (Paraná)



1965 – Maria Raquel de Andrade (Rio de Janeiro – antigo Estado da Guanabara)



1966 – Ana Cristina Rídzi (Rio de Janeiro – antigo Estado da Guanabara)



1967 – Carmen Sílvia Ramasco (São Paulo)



1968 – Martha Vasconcellos (Bahia)
Mais uma vez a beleza da mulher brasileira foi premiada. A baiana Martha, vai à forra, arrebatando o título de de Miss Universo, que foi negado a sua conterrânea Marta Rocha.  Pelo espontaneidade, charme beleza e desembaraço não foi páreo para as concorrentes. Mais uma brasileira conquista outro título: a carioca Maria da Glória Carvalho, classificada em terceiro lugar no Miss Brasil, foi eleita Miss Beleza Internacional 1968, no Japão.



1969 – Vera Fischer (Santa Catarina) – A catarinense que ficou entre a semi-finalistas no Miss Universo, foi inteligente e perspicaz soube aproveitar as oportunidades, seguindo a carreira artística com bastante talento e beleza.



1970 – Eliane Thompson (Rio de Janeiro – (antigo Estado da Guanabara)





quarta-feira, 25 de outubro de 2023

O conteúdo do rádio no streaming é diferente da antena ?

 

Nos últimos 10 anos, serviços de Streaming tem ganhado cada vez mais força no mundo inteiro. As rádios se beneficiaram dessa tecnologia e passaram a integrar a sua programação também na internet.


Mas o conteúdo que vai para o streaming é o mesmo que vai para a Antena?


Na grande maioria, sim


O carro-chefe das emissoras de rádio sempre vai ser a transmissão via antena, através das ondas de rádio. Ademais, os processos para realizar uma programação de rádio não são em nenhuma forma simples.


As programação que vai ao ar em uma emissora de rádio passa por um criador, um coordenador de programação, um coordenador comercial… são várias etapas até chegar na última que é a execução do locutor. Todo esse processo passa por uma logística.


Para uma emissora manter esse processo logística há um custo, que se elevaria tendo que organizar uma programação diferente no streaming.


Portanto, a fins de otimização de recursos, procedimentos e programação, a maioria das emissoras de rádio transmite a mesma programação da antena no Streaming.


O rádio no streaming é o rádio sem fronteiras!


Entre todas as mudanças que ocorrerão durante os 100 anos de existência da mídia no Brasil, o streaming sem dúvida veio para ficar!


O streaming possibilitou o surgimento de novas mídias e formas de consumir conteúdo, e do mesmo modo, o rádio foi impactado com essa mudança. Uma programa transmitido pela emissora de rádio poderia facilmente estar nas plataformas digitais como um podcast. Dessa forma, o rádio está pode aumentar a sua presença tanto de na transmissão ao vivo quanto no online.





Fonte: com informações https://blog.audiency.io/o-conteudo-do-radio-no-streaming-e-diferente-da-antena/

domingo, 22 de outubro de 2023

Você lembra dele ? Jacinto Figueira Júnior era "O Homem do Sapato Branco"

 

Ele foi o precursor do "mundo cão" na TV, onde a roupa suja do cotidiano era lavada no palco do seu programa, deixando seguidores como  Márcia Goldschmidt, Ratinho (que ainda era apenas um pequeno camundongo) , José Luiz Datena e outros.

O Homem do Sapato Branco era um programa de entrevistas apresentado por Jacinto Figueira Júnior, com produção de Kleber Iório. Tinha uma hora de duração.

Costumava entrevistar seus convidados usando um sapato branco, que sempre era focalizado pelas câmeras. A idéia de usar os sapatos brancos surgiu porque era a cor dos sapatos que os médicos e os psiquiatras usavam, e Jacinto pretendia ser uma espécie de "médico" do povo em seus programas.

Jacinto Figueira Júnior foi o introdutor do estilo "mundo cão" na televisão brasileira. Ele trazia para o palco casais com problemas e que chegavam a brigar na frente das câmeras.

O programa abordava temas como a violência urbana, explorando o filão do chamado “mundo cão”, numa expressão criada pelo próprio apresentador. Por conta disso, teve problemas com a Censura Federal, que taxou o programa de sensacionalista e chegou a proibir sua exibição.

Nas vésperas do Natal de 1968, o apresentador prometeu uma distribuição de presentes na porta da Rede Globo, em São Paulo. Segundo os meios de comunicação da época, 50 mil pessoas compareceram à emissora e o tumulto provocou feridos.

A partir de dezembro de 1968, passou a ser exibido às 23h.

O nome do programa, e do personagem, fazia referência a médicos, enfermeiros e dentistas, que, segundo Jacinto Figueira Júnior, eram as pessoas que realmente “desejam o bem dos outros”.

A abertura focalizava os passos de um par de sapatos brancos, em um ambiente noturno, esfumaçado. O fundo musical aumentava a dramaticidade do quadro.

O sucesso como cantor com a música 'O Charreteiro' o fez até participar de uma telenovela e de uma fotonovela, publicada numa revista para o público feminino nos anos 60.

No seu próprio programa de rádio na Rádio Nacional (depois Rádio Globo), havia um quadro com dramatizações radiofônicas.

Mas o que levou a se tornar conhecido nacionalmente e considerado um precursor foi seu programa "O Homem do Sapato Branco", que criou em 1966 pela Globo, que passou para a Televisão e logo foi interrompido devido a problemas com a ditadura militar. Depois retornaria já nos anos 80, sendo transmitido pelas emissoras Bandeirantes, Globo, Record e SBT.

Vítima de um derrame em 2001, Jacinto ficou com uma série de sequelas, como problemas de locomoção e de audição. Morreu no hospital de Beneficência Portuguesa, no bairro Paraíso, em São Paulo e foi sepultado no cemitério da Quarta Parada. Estava internado desde o dia 22 de novembro de 2005, devido a problemas pulmonares.


Como diversos artistas quando envelhecem, morreu pobre, desamparado e pior, esquecido.





Fonte:nossajovemguarda.blogspot.com

sábado, 21 de outubro de 2023

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Saltos altos estão associados à sexualidade

 


A origem dos sapatos e sandálias de salto alto se perde em séculos de história. Os primeiros modelos de saltos altos foram encontrados em uma tumba do Antigo Egito e datam do ano 1000 aC. Esses saltos, provavelmente, caracterizavam a alta posição social de quem os utilizava.

O gosto por saltos altos predominou também na Grécia Antiga. Ésquilo, o primeiro grande autor trágico da história grega, fazia os atores de suas peças usarem sapatos plataformas de diferentes alturas para, assim, indicar a posição social de cada personagem. A mesma idéia existiu no Oriente. Por exemplo, no Japão o imperador Hirohito foi coroado, em 1926, calçando sapatos com plataforma de 30 cm de altura.

Mas a história também revela que saltos altos estão associados à sexualidade. As cortesãs japonesas usavam tamancos com alturas entre 15 e 30 cm. Já as concubinas chinesas e as odaliscas turcas eram obrigadas a usar sandálias altas provavelmente para impedir que fugissem dos haréns. Na Antiga Roma, as prostitutas eram identificadas pelos saltos que usavam.




Fonte:https://nossajovemguarda.blogspot.com/