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segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Cientistas provam que a alma pode sair e observar o corpo

Cientistas provam que a alma pode sair e observar o corpo num estudo que com mais de 70 casos de pessoas que estiveram clinicamente mortas.

Na Holanda, cientistas e pesquisadores elaboraram um estudo onde revelam que a alma pode sair e observar o corpo.

Para chegar a essa conclusão, os cientistas estudaram mais de 70 casos de pessoas que relataram esse tipo de experiências durante o período em que estiveram clinicamente mortas.

Um dos casos mais impressionantes relatado na pesquisa é o de um paciente clinicamente morto durante 20 minutos numa cirurgia cardíaca. Se o seu regresso à vida surpreendeu médicos, aquilo que ele contou em seguida deixou-os ainda mais perplexos.

O paciente descreveu que "saiu de seu corpo" e soube indicar com precisão a posição específica de cada um dos médicos durante o período em que estava morto, além de ser capaz de enumera outros fatos relevantes que aconteceram na sala no mesmo período.

Os médicos responsáveis pelos estudos foram Titus Rivas, Anny Adrien e Rudolf Smit, que publicaram um livro sobre a temática, que até ao momento apenas se encontra disponível em holandês e se chama "Wat een stervend brein niet kan", ou "O que um cérebro morrendo é capaz de fazer".

No livro, eles explicam os casos e concluem que diante destas evidências é impossível negar a ausência do paciente do seu corpo durante a morte clínica. No entanto, esta ideia ainda não é bem aceite na comunidade científica.

O número reduzido de casos e a falta de comprovação evidente de que as almas dos pacientes estiveram fora de seus corpos faz com que muitos cientistas sejam cépticos. Nessas circunstâncias poucos dão valor aos depoimentos dos pacientes sobre as situações que vivenciaram.






Fonte:colmeia.blog.br

sábado, 10 de janeiro de 2015

Internet vai chegar pela tomada

Agora é uma questão de tempo para a internet via rede elétrica chegar à sua tomada. A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) aprovou na terça-feira (25) as regras para que as empresas de energia comecem a oferecer internet baseada na tecnologia BPL (Broadband Over Powerlines), que permite tráfego de dados pelas linhas elétricas.

O sistema é testado no Brasil há alguns anos. Em São Paulo, 150 pessoas já têm a banda larga fornecida pela Eletropaulo Telecom. "É mais uma concorrência que pode haver no mercado", disse o engenheiro paulistano Sakae Icyukawa, que recebeu um modem pouco maior do que uma carregador de celular e usa o serviço-piloto desde o ano passado.

A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) regulamentou a tecnologia em abril, após uma consulta pública e uma série de testes. "Nossa preocupação foi estabelecer as condições para as tecnologias conviverem harmonicamente", disse Maximiliano Martinhão, gerente-geral de certificação e engenharia do espectro da Anatel. Segundo ele, os testes mostraram que a tecnologia é segura em relação a seu maior problema: a possibilidade de causar interferências na radiofusão.

Agora começa a fase de licitações para ver quem é que vai abocanhar o mercado. As empresas de energia elétrica têm duas opções: ou alugam a infra-estrutura da rede para as telecoms oferecerem a conexão, ou elas mesmas criam subsidiárias para prestar o serviço.

As agências estão otimistas. A Aneel diz que o aluguel da rede pode baratear a conta de luz, e a Anatel afirma que a tecnologia contribuirá para a inclusão digital - afinal, a rede elétrica chega a 98% das residências no País.

Uma coisa é certa: entrarão novas empresas no mercado de banda larga. As que estão mais próximas de oferecer o serviço são derivadas ou subsidiárias das empresas elétricas. Martinhão, da Anatel, aponta algumas: a Celg (GO), a Copel (PR), a Cemar (MA) e a Eletropaulo Telecom (SP), que já testam a conexão.

Em São Paulo, a AES Telecom usa a infra-estrutura de fibra óptica, que já é utilizada na cidade para transmissão de dados em grandes empresas, para conectar os usuários à internet. A fibra óptica vai até os condomínios, onde há um aparelho que converte o sinal para ser transferido pela rede elétrica. De lá, os dados são distribuídos até as casas dos usuários, que só precisam de um pequeno modem para acessar a internet pela tomada.

"A tecnologia é bem robusta para ruídos elétricos", disse ao Link Nicolas Maheroudis, responsável pela área na AES Telecom. Ele, porém, pondera que alguns equipamentos podem, sim, prejudicar a conexão. O "cobaia" Icyukawa diz que, no começo, o serviço falhou. Hoje, não mais. "Quando senti firmeza, cancelei o Speedy", disse.


Fonte:seligabroto

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Com o aumento do número de ateus, as religiões vão sumir no futuro?

Publicado na BBC Brasil

"Um número cada vez maior de pessoas – milhões delas, em todo o mundo – diz acreditar que a vida definitivamente acaba depois da morte e que não existe Deus nem um plano divino. Esse movimento parece estar ganhando força. Aliás, em alguns países, o ateísmo assumido nunca foi tão popular.
“Há muito mais ateus no mundo hoje do que jamais houve, tanto em números absolutos quanto em porcentagem da humanidade”, diz Phil Zuckerman, professor de sociologia e estudos seculares no Pitzer College, na Califórnia, e autor de Living the Secular Life (“Vivendo uma vida secular”, em tradução livre).

Segundo uma pesquisa do instituto Gallup International, que entrevistou mais de 50 mil pessoas em 57 países, o número de indivíduos que se dizem religiosos caiu de 77% para 68% entre 2005 e 2011, enquanto aqueles que se identificaram como ateus subiram 3%, elevando a 13% a proporção dessa parcela.

Acadêmicos ainda estão tentando destrinchar os fatores complexos que levam um indivíduo ou uma nação ao ateísmo, mas existem alguns pontos em comum. Parte do apelo das religiões está na segurança que ela oferece em um mundo de incertezas.

Por isso, não por acaso, nações que registram maiores taxas de ateísmo tendem a ser aquelas que oferecem a seus cidadãos uma estabilidade econômica, política e existencial relativamente alta. Para Zuckerman, o capitalismo e o acesso à tecnologia e à educação também parecem ter relação com o declínio da religiosidade em algumas populações.

Sentido ao sofrimento

Japão, Grã-Bretanha, Canadá, Coreia do Sul, Holanda, República Tcheca, Estônia, Alemanha, França e Uruguai (onde a maioria dos cidadãos tem raízes europeias) são países onde a religião era importante há apenas um século, mas que agora mostram os menores índices de crença religiosa no mundo.

Mesmo assim, o declínio da fé parece ser global, inclusive em países que ainda são fortemente religiosos, como o Brasil, a Jamaica e a Irlanda.
Já os Estados Unidos estão entre os países mais ricos do mundo, mas também apresentam altas taxas de religiosidade. (Ainda assim, uma pesquisa recente da Pew revelou que, entre 2007 e 2012, o número de americanos que se declararam ateus subiu de 1,6% para 2,4%.)

“Declínio, no entanto, não quer dizer desaparecimento”, argumenta Ara Norenzayan, psicólogo social da Universidade da Columbia Britânica em Vancouver, no Canadá, e autor de Big Gods (“Grandes Deuses”, em tradução livre).

Para ele, a segurança existencial é mais vulnerável do que parece. E conforme as mudanças climáticas trouxerem destruição e os recursos naturais forem escasseando, o sofrimento e as dificuldades podem inflamar a religiosidade. “Por alguma razão, a religião parece dar um sentido ao sofrimento, muito mais do que qualquer ideal secular”, diz o especialista.

Instinto religioso

Mas mesmo se os problemas do mundo fossem milagrosamente resolvidos e todos nós vivêssemos em paz e igualdade, as religiões ainda estariam entre nós. Isso porque um “buraco na forma de Deus” parece existir na neuropsicologia da nossa espécie, graças a uma falha na nossa evolução.

Para entender isso, é preciso investigar a teoria que estabelece que o homem tem duas formas de pensamento básicas: o Sistema 1 e o Sistema 2. O Sistema 2 evoluiu recentemente. É a voz na nossa cabeça que nos permite planejar e pensar logicamente.

O Sistema 1, por outro lado, é intuitivo, instintivo e automático. Essas capacidades se desenvolvem regularmente nos seres humanos, independentemente de onde nascerem. São mecanismos de sobrevivência.

O Sistema 1 nos faz buscar padrões para entender melhor o mundo e procurar o sentido de eventos aparentemente aleatórios, como desastres naturais ou a morte de um ente querido.

Além de nos ajudar a evitar os perigos e a encontrar um parceiro, alguns acadêmicos acreditam que o Sistema 1 também permitiu que as religiões surgissem e se perpetuassem.

Ele nos prepara para instintivamente notar forças naturais, mesmo quando elas não estão ali.

Milênios atrás, isso provavelmente ajudou o homem a evitar alguns perigos, como um leão escondido atrás de um arbusto. Mas isso nos tornou vulneráveis a supor a existência de agentes invisíveis – como um Deus benevolente olhando por nós.

Superstições e derivados

Ateus têm que lutar contra toda essa bagagem cultural e evolucionária. Seres humanos querem naturalmente acreditar que fazem parte de algo maior, que a vida não é completamente inútil. Nossas mentes têm fome de propósito e de justificativas.

Da mesma maneira, em todo o mundo, muitas das pessoas que dizem não acreditar em Deus ainda têm algum tipo de crença supersticiosa, como fantasmas, astrologia, karma, reencarnação ou telepatia.

Outros, para guiar seus valores, tendem a se apoiar no que pode ser interpretado como “representações religiosas”, como a ioga, os esportes de equipe, a natureza e outros elementos. Um exemplo disso é o fato de a bruxaria estar ganhando popularidade nos Estados Unidos, enquanto o paganismo ser a religião que mais cresce na Grã-Bretanha.
As experiências religiosas também têm se manifestado das maneiras mais estranhas.

O antropólogo Ryan Honrbeck, do Fuller Theological Seminary, em Pasadena, na Califórnia, descobriu indícios de que o videogame online World of Warcraft está assumindo uma importância espiritual para alguns jogadores na China. “O game parece oferecer oportunidades de desenvolver alguns traços morais que a vida comum na sociedade contemporânea não consegue”, afirma.

Medo ou adoração

Além disso, a religião promove coesão e cooperação em grupo.

A ameaça de um Deus todo-poderoso observando qualquer pessoa que sair da linha ajudou a manter a ordem em sociedades antigas. E, novamente, insegurança e sofrimento podem ter ajudado a incentivar a consolidação de religiões com códigos morais mais rígidos.

Há ainda uma explicação puramente matemática por trás da aptidão das religiões para prevalecerem.

Em várias culturas, as pessoas que são mais religiosas tendem a ter mais filhos. Acrescente a isso o fato de que, normalmente, as crianças seguem o exemplo dos pais em sua decisão sobre a religião, e um mundo completamente secular parece cada vez mais impossível.

Por todos esses motivos – psicológicos, neurológicos, históricos, culturais e logísticos -, especialistas acreditam que as religiões provavelmente nunca desaparecerão.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Uso intenso de redes sociais é doença que aprisiona



Contemplar um quadro, escolher um restaurante ou expressar carinho a alguém, por exemplo.  O que essas coisas aparentemente tão diferente entre elas tem em comum? Parece que nenhum destes gestos tão cotidianos nos dias de hoje são realizados sem o auxílio de um dispositivo tecnológico.

Quem  nos garante isso é a espanhola Verónica Rodríguez Orellana,  especialista em coaching sistêmico e Terapia Gestalt. "Há casais que mantém  conversas intensas no WhatsApp, mas que durante um jantar juntos não trocam uma palavra sequer, desde a entrada até a sobremesa . O mesmo se aplica em um museu onde os olhos não são suficientes para admirar uma Vênus sem fones de ouvido para marcar o tempo de nossa contemplação", diz ela.


"E o que poderíamos dizer do self-branding  ou nossa marca pessoal?", Pergunta Rodríguez Orellana. "A nossa identidade digital que nos posiciona em um círculo social puramente virtual,  e que alimentamos através de fotos e declarações que guardamos com o decorrer do tempo em uma gaveta  do criado-mudo como se fosse um diário, torna-se pauta de discussões publicas  com a intenção de  gerar seguidores e fãs que  provavelmente nunca conheceremos".

Caso tenhamos alguma dúvida se somos viciados em dispositivos tecnológicos, Verónica  nos dá discas sobre alguns sintomas irrefutáveis.

-Se você está sentado em uma poltrona na sala de cinema e 20 minutos depois não resiste a tentação de tirar o celular do bolso para verificar a caixa de correio eletrônico.
-Se durante um jantar com um grupo de amigos você se isola de vez em quando para conversar com outra pessoa em redes sociais,  negligenciando os que estão presentes à mesa.


-Se você está na praia com amigos e sai à procura de uma conexão entre as rochas do mar arriscando a própria vida.
-Se você acaba de chegar em um confortável hotel para passar um fim de semana e fica histérico ao descobrir que o local não tem rede wi-fi.

-Se você está supermercado-mercado e esquece de comprar a metade das coisas porque ficou no telefone conversando com alguém.

-Se sua comida esfria porque você passou mais de 15 minutos tirando fotos para publicar nas redes sociais. 
Enfim, se você tem algumas dessas manias, Verónica diz que "é porque você está doentiamente ligado ao mundo virtual e bem longe da realidade presente. A tecnologia que chegou para libertar, sem querer acaba nos aprisionando.



Fonte: colmeia.blog.br

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Até que ponto a falta de sexo faz mal


Mau humor, autoestima baixa, pouca ou nenhuma preocupação com a aparência. Estas são algumas das características geralmente atribuídas, pelos piadistas de plantão, a quem não faz sexo há bastante tempo. Mas existe um fundo de verdade nisso. Há quem afirme, com base na ciência, que a falta de sexo faz mal principalmente para o humor.

Uma vez que a relação sexual libera hormônios importantes para a felicidade, faz sentido que alguém que não transa há muito tempo esteja sempre de mau humor.


1. Saúde do coração

A saúde do coração depende não apenas de uma alimentação balanceada com muitas frutas e verduras e pouca gordura. Esse órgão que bate no peito também precisa ser exercitado. Você deve estar se perguntando, mas como o sexo ajuda nisso? Veja só.

O sexo é um dos mais completos exercícios cardiovasculares e ajuda a fortalecer os músculos do coração, dizem os médicos. Com isso, as chances de uma pessoa ter um infarto são menores.
Veja também: Sintomas de infarto

2. Hormônios

Durante uma transa, nosso cérebro libera uma série de substâncias boas para todo o organismo. Endorfina, o hormônio do prazer, e serotonina, o hormônio da felicidade, são apenas dois exemplos do que uma relação sexual pode fazer.

A falta de sexo faz mal para o cérebro, pois ele diminui a liberação desses dois hormônios tão importante para nosso bem-estar.
Veja também: Conheça os motivos pra dormir nu

3. Calorias

Por ser um excelente exercício físico e um incentivador da liberação de hormônios do bem, o sexo também ajuda na perda de calorias e auxilia no emagrecimento. Para se ter uma ideia, uma transa onde o casal mantém o mesmo ritmo de movimentos equivale a três voltas em um quarteirão. Sem sexo, sem perda calórica.
Veja também: Os benefícios do abacate para a saúde

4. Comunicação

A falta de sexo faz mal para a comunicação do casal. Pessoas que têm problemas entre lençóis frequentemente brigam ou falam pouco entre si. Isso é perigoso, pois não há relacionamento que siga em frente sem diálogo e sem sexo. Se seu casamento está passando por um momento semelhante, reverta essa situação o quanto antes!


5. Pele bonita

O sexo ativa a circulação sanguínea e a oxigenação das células e com isso nossa pele fica mais bonita e sedosa. Com a falta de sexo, temos que encontrar outra maneira de conseguir essa proeza, mas nem sempre conseguimos. O resultado é uma pele muito aquém da que teríamos se mantivéssemos uma rotina sexual.


6. Autoconfiança

A falta de sexo faz mal prejudica também a nossa autoconfiança. O que faz com que deixemos de tomar atitudes importantes e estejamos mais propicias a aceitar tudo o que os outros querem. Se sentir desejada e ter prazer nos deixa mais seguras do que acreditamos.


Via Doutissima





Fonte:www.vaiquererver.com

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