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segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Até que ponto a falta de sexo faz mal


Mau humor, autoestima baixa, pouca ou nenhuma preocupação com a aparência. Estas são algumas das características geralmente atribuídas, pelos piadistas de plantão, a quem não faz sexo há bastante tempo. Mas existe um fundo de verdade nisso. Há quem afirme, com base na ciência, que a falta de sexo faz mal principalmente para o humor.

Uma vez que a relação sexual libera hormônios importantes para a felicidade, faz sentido que alguém que não transa há muito tempo esteja sempre de mau humor.


1. Saúde do coração

A saúde do coração depende não apenas de uma alimentação balanceada com muitas frutas e verduras e pouca gordura. Esse órgão que bate no peito também precisa ser exercitado. Você deve estar se perguntando, mas como o sexo ajuda nisso? Veja só.

O sexo é um dos mais completos exercícios cardiovasculares e ajuda a fortalecer os músculos do coração, dizem os médicos. Com isso, as chances de uma pessoa ter um infarto são menores.
Veja também: Sintomas de infarto

2. Hormônios

Durante uma transa, nosso cérebro libera uma série de substâncias boas para todo o organismo. Endorfina, o hormônio do prazer, e serotonina, o hormônio da felicidade, são apenas dois exemplos do que uma relação sexual pode fazer.

A falta de sexo faz mal para o cérebro, pois ele diminui a liberação desses dois hormônios tão importante para nosso bem-estar.
Veja também: Conheça os motivos pra dormir nu

3. Calorias

Por ser um excelente exercício físico e um incentivador da liberação de hormônios do bem, o sexo também ajuda na perda de calorias e auxilia no emagrecimento. Para se ter uma ideia, uma transa onde o casal mantém o mesmo ritmo de movimentos equivale a três voltas em um quarteirão. Sem sexo, sem perda calórica.
Veja também: Os benefícios do abacate para a saúde

4. Comunicação

A falta de sexo faz mal para a comunicação do casal. Pessoas que têm problemas entre lençóis frequentemente brigam ou falam pouco entre si. Isso é perigoso, pois não há relacionamento que siga em frente sem diálogo e sem sexo. Se seu casamento está passando por um momento semelhante, reverta essa situação o quanto antes!


5. Pele bonita

O sexo ativa a circulação sanguínea e a oxigenação das células e com isso nossa pele fica mais bonita e sedosa. Com a falta de sexo, temos que encontrar outra maneira de conseguir essa proeza, mas nem sempre conseguimos. O resultado é uma pele muito aquém da que teríamos se mantivéssemos uma rotina sexual.


6. Autoconfiança

A falta de sexo faz mal prejudica também a nossa autoconfiança. O que faz com que deixemos de tomar atitudes importantes e estejamos mais propicias a aceitar tudo o que os outros querem. Se sentir desejada e ter prazer nos deixa mais seguras do que acreditamos.


Via Doutissima





Fonte:www.vaiquererver.com

domingo, 4 de janeiro de 2015

Homem com dois pênis lança biografia para falar sobre condição rara

Um homem que nasceu com dois pênis lançou uma biografia para falar sobre a sua convivência com a condição rara, chamada difalia.

Ele, que prefere manter a identidade em sigilo, ficou “famoso” há um ano, quando revelou através do site Reddit, que tinha os dois órgãos - ambos funcionais -, e despertou a atenção da imprensa internacional, dando inúmeras entrevistas desde então. O rapaz, que é bissexual e diz já ter transado com mais de mil pessoas - entre homens e mulheres -, decidiu revelar mais detalhes de sua vida sexual no livro “Double Header: My Life with Two Penises” (“Cabeçalho duplo: minha vida com dois pênis”, em tradução literal).

Ao site Rolling Stones, o autor anônimo esclareceu porque quis publicar a obra. “Antes (de revelar sobre a condição), ninguém ligava para o que eu tinha a dizer”, ele conta. “Me impressiona que após um ano as pessoas ainda me procurem (através do site Reddit). Então, eu pensei que deveria escrever um livro e responder as perguntas delas”.

O rapaz conta na autobiografia como foi sua infância com a condição, como foi sua primeira vez e sua “série de aventuras sexuais após o Ensino Médio”. Além disso, ele fala sobre seu processo de autoaceitação com a disposição física rara.

Sem querer fama e dinheiro, o homem revelou que todo o lucro do livro vai para o seu editor. E afirma que não tem pretensão de revelar sua identidade. “Se o Super-homem revelasse ao mundo que era Clark Kent, ele nunca seria deixado em paz. Se eu fosse a público, me tornaria o ‘homem com dois pênis’ e não eu mesmo”.

O livro, em inglês, já pode ser comprado através de lojas online.







Fonte:www.sarcasmofeminino.com.br

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

A geração das selfies



Nathali Macedo, DCM

"Funcionava mais ou menos assim: seus pais diziam que estava errado, você colocava na balança, usava o filtro da razão, e formava a sua opinião. Mas você sempre ouvia.

Quando a sua avó dizia que chá de boldo servia pra dor de barriga, você não pesquisava no Google pra ver o embasamento científico daquilo – até porque, na época a qual me refiro, não havia Google. Você bebia o chá de boldo pra ver se funcionava.

E não se tratava de ignorância, síndrome da tia velha ou nada parecido. Era respeito à experiência de vida do outro. Era o cultivo da arte de saber ouvir. Era a ideia de que o outro sempre tem algo pra te ensinar, e que tuas verdades nunca são absolutas.

Hoje, na geração das selfies, likes e seguidores, a coisa tá diferente. Todas as pessoas são absolutas e autossuficientes porque seus posts têm não-sei-quantos likes. Porque entendem sobre um monte de coisas que pesquisaram no Google.

Hoje, quem viu um documentário sobre ditadura militar acha que pode falar de igual pra igual com quem viveu a ditadura militar. O jovem lê o “Manifesto Comunista” e já se considera absoluto entendedor da obra de Karl Marx. Fazem download de meia dúzia de discos na internet e já se consideram grandes críticos musicais.

Toda sabedoria emanada da experiência de vida é careta e absolutamente duvidosa se o Google diz o contrário. Receitas de avó são ignoradas porque não são comprovadas cientificamente.

Criamos um exército de pessoas que sabem absolutamente tudo sobre qualquer coisa. Que estão tão cegas em serem vistas, e admiradas, e ouvidas, e seguidas, e likadas, que deixam de ouvir, de absorver, de crescer.

Estão tão concentradas na própria sabedoria – insuficiente, na maioria das vezes – que ignoram a sabedoria presente em cada coisa à sua volta. Que gastam um monte de minutos de suas vidas tirando selfies enquanto há um mundo inteiro e belíssimo a ser admirado, visto, fotografado. Mas o eu grita alto.

Quando desviamos o foco de nós mesmos, nos abstemos de ser reis de nossas próprias verdades e aprendemos a ouvir o outro, tornamo-nos cada vez mais conscientes do nosso papel no mundo.

Quando nos permitimos enxergar as coisas sob outro ponto de vista – o ponto de vista de outra pessoa – e valorizamos as lições que cada ser humano tem para nos ensinar, ganhamos muito mais do que alguma maturidade: cultivamos a humildade sensata que é a grande propulsora de nosso crescimento pessoal.

Quando tiramos a venda do excesso de autoconfiança e trocamos a inteligência descartável pela sabedoria da experiência, temos a oportunidade única de chegar onde de outro modo jamais chegaríamos: na melhor versão de nós mesmos."



Fonte: www.colmei.blog.br

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Qual a origem do Réveillon?

A atual comemoração de Réveillon (ou Ano Novo) nem sempre foi em 1º de Janeiro, na verdade o Réveillon já mudou de data várias vezes, ocorre que o calendário como conhecemos hoje, também já mudou em diversas ocasiões.



Registros datam que as primeiras festividades de Ano Novo ocorreram na Mesopotâmia por volta de 2000 a.C. Na ocasião, as comemorações iniciavam com a chegada da Lua Nova que indicava o equinócio da primavera, o seja, pelo calendário atual isto ocorria em meados de março, curiosamente os esotéricos ainda comemoram a passagem de ano neste período.

Outros povos como os assírios e persas, comemoravam o ano novo no mês de setembro, enquanto gregos celebravam a passagem do ano em 21 de dezembro (no equivalente atual).

Mas afinal, quem estabeleceu que 1º de Janeiro seria o primeiro dia do ano?

Os responsáveis por definir que 1º de Janeiro seria a data para comemorar o término e inicio de um ano foram os romanos, através de um decreto do imperador Julio Cesar em 46 a.C. Até 153 a.C a passagem do ano era contada em 1º de Março.

Com a adoção do atual calendário gregoriano que manteve a comemoração romana, o ano novo ocidental ficou fixado em 1º de Janeiro. É interessante notar que esse dia era dedicado aos romanos à Jano, o deus dos portões, que tinha duas faces (uma olha para o passado e a outra para o futuro).

Por sinal, o nome do mês de Janeiro é em sua homenagem. Jano também era considerado o deus dos princípios, dos inícios, das decisões e escolhas. Simboliza bem a passagem de ano.


Atualmente a maior parte do ocidente comemora o ano novo nesta data, entretanto ainda existem povos que tem suas próprias festividades de ano novo como: os chineses (fim de janeiro), os japoneses (de 1º a 3 de janeiro), judeus (fim de setembro), islãs (meado de maio).

Só para finalizar, já que a publicação está ficando meio extensa, o termo Réveillon, muito popular aqui no Brasil, tem origem no verbo francês réveiller que significa despertar, originalmente era designava o jantar da noite de Natal, mas com o tempo passou para a ceia de Ano Novo, por fim, para a própria virada de ano.






Fonte: www.colmeia.blog.br

domingo, 21 de dezembro de 2014

Abraços protegem contra estresse, depressão, infecções e gripes, diz estudo

Aumento da frequência de abraços reduz efeitos nocivos do estresse (foto: Thinkstock)

Além de ser uma demonstração de afeto, o abraço também é capaz de prevenir doenças relacionadas ao estresse e diminuir a suscetibilidade de contrair infecções, segundo um novo estudo publicado nesta quarta-feira (17) na Psychological Science.

Um time de pesquisadores da CMU (Universidade Carnegie Mellon, sigla em inglês), em Pittsburgh, na Pensilvânia (EUA), liderados pelo professor de psicologia da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da CMU Sheldon Cohen, testaram se abraços funcionam como uma forma de “apoio social” e se a frequência de abraço seria capaz de proteger as pessoas de infecções associadas ao estresse, resultando em sintomas mais brandos de doenças. Pesquisas anteriores já mostraram que o estresse torna as pessoas mais suscetíveis a ficarem doentes.

“Sabemos que pessoas que enfrentam algum conflito são menos capazes de lidar com efeitos da gripe”, afirma Cohen. “Da mesma forma sabemos que as pessoas que admitem ter apoio social são parcialmente protegidas dos efeitos do estresse, em estados de ansiedade e depressão”.

Os pesquisadores analisaram 404 adultos saudáveis e, por meio de entrevistas telefônicas realizadas em 14 noites consecutivas, verificaram a frequência de conflitos interpessoais e abraços diários.

Após os questionários, os pesquisadores expuseram intencionalmente os entrevistados ao vírus da gripe. Os participantes foram então colocados em quarentena e passaram a ser monitorados para ver quais desenvolveriam sinais da doença.

Um terço das pessoas pesquisadas não desenvolveu os sintomas da gripe — exatamente aqueles que receberam mais abraços e apoio de pessoas de confiança. Em quem foi infectado, mas tinha uma frequência maior de apoio social — como os cientistas chamaram o ato de abraçar no estudo –, os sintomas da doença foram mais brandos.

Para Sheldon Cohen e sua equipe, o estudo sugere que ser abraçado por uma pessoa de confiança pode atuar como um meio eficaz de transmitir apoio e “o aumento da frequência de abraços pode ser um meio eficaz de reduzir os efeitos nocivos do estresse”.
“De qualquer maneira, aqueles que ganham mais abraços estão, de alguma maneira, mais protegidos de infecções”, diz.





Fonte:www.pavablog.com