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WEB RÁDIO ÉPOCAS

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quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Onde comprar perfumes mais baratos na internet


Comprar perfumes importados se tornou muito mais fácil com a grande variedade de lojas que surgiram aos montes na internet, vamos sugerir este para você Época Cosméticos. Cabe lembrar que apesar do nome a Web Rádio Épocas não tem nenhum vínculo com o site. Confira nossa sugestão !

domingo, 31 de agosto de 2014

Por que sua voz soa tão diferente para você mesmo

A voz na sua cabeça é uma mentira. O que você ouve quando abre a boca é muito diferente do que as outras pessoas ouvem – e a culpa é do seu crânio. Mais precisamente, da forma como seu crânio vibra.

Sua voz emana da parte inferior da sua garganta, conforme o ar expelido pelos pulmões passa por suas cordas vocais, que vibram e geram som. Esse som então é amplificado pela sua caixa de voz, modulada por palavras na sua língua e lábios, e reverberado pela atmosfera em torno até entrar no canal auditivo do seu ouvinte para estimular seus tímpanos e estruturas do ouvido interno – que convertem então a forma de onda analógica em impulsos elétricos que o cérebro consegue entender.

No entanto, o ouvido interno não ouve só o som de fontes externas. As vibrações que emanam de dentro do seu corpo podem ativar essas estruturas auditivas também. Quando você fala, a rápida vibração das suas cordas vocais faz com que a sua caixa craniana também vibre.

“Quando você fala, as pregas vocais na sua garganta vibram, fazendo com que sua pele, crânio e cavidades orais também vibrem, e nós percebemos esse som,” explicou Ben Hornsby, professor de audiologia da Universidade Vanderbilt, à Popular Science.

Mas o som não atravessa os ossos com a mesma facilidade que viaja pelo ar. Essa resistência adicional faz a frequência de forma de onda cair, baixando o tom do som que você ouve internamente e criando uma espécie de efeito de feedback que estimula o tímpano de ambos os lados – isso é, os tímpanos pegam tanto estímulos externos das palavras que saem da sua boca como também a vibração do seu crânio. Esse fenômeno é intensificado pelo fato de que você não consegue ouvir sua voz diretamente. Como suas orelhas estão posicionadas atrás da sua boca (ou ao menos deveriam estar – estou falando com você, Sloth), o som que sai da sua boca precisa primeiro bater em objetos e então voltar para a sua orelha. Isso faz com que a forma de onda perca energia assim como frequência e tom, resultando em uma voz distorcida em relação ao que as pessoas ouvem saindo da sua boca. Esses dois tons – o interno e o externo – são então recombinados no seu cérebro em um único sinal de áudio que é o que você identifica como a sua voz, mas uma voz com baixo adicionado.

“Você ouve sua voz em estéreo (ar e condução óssea)”, explicou Michael Kelly, autor de Understanding the Power of Your Voice (Entendendo o poder da sua voz, em tradução livre), à Toadmasters. “Enquanto outras pessoas ouvem apenas em mono (condução do ar).” É por isso que você acha que sua voz é de um jeito mas, quando vai ouvir uma gravação feita por você mesmo, acaba se espantando e não reconhecendo quem é aquela pessoa que está falando. [Mental Floss - BBC - PopSci -Toastmasters]





Fonte:gizmodo.uol.com.br   Ilustração por Tara Jacoby

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Dicas De Uso Do WhatsApp Que Você Deveria Saber


O WhatsApp é figurinha carimbada na maioria dos smartphones, somando cerca de 500 milhões de usuários. Isso significa que a empresa, recentemente comprada pelo Facebook, fez muitas coisas certas na hora de produzir o app, mas não quer dizer que não há como melhorar esta experiência.

Abaixo estão algumas dicas de como melhorar a experiência do WhatsApp, com base em uma lista do site HongKiat.com:

Esconder o “visto por último”

Para evitar que as pessoas fiquem sabendo quando você esteve online, você pode desativar este recurso. Para usuários do iOS, basta entrar em Ajustes > Conta > Privacidade > Visto por último e selecionar Ninguém; já no Android, você deve entrar em Configurações > Informações da conta > Privacidade > Visto por último e selecionar Ninguém.

Bloquear o WhatsApp (Android)

Quem nunca se viu na situação incômoda de colocar o celular na mão de alguém torcendo para que esta pessoa não fique bisbilhotando em suas coisas? Para isso existe o Bloquear Messenger e Chat, que inclui um PIN para abrir o aplicativo. Sem esta senha, a pessoa será impedida de acessar suas conversas. Simples assim. O app também funciona para outros serviços de bate-papo.

Criar atalhos para contatos (Android)

Se você tem o hábito de se comunicar frequentemente com algum grupo ou uma pessoa específica, você pode criar um atalho na página inicial. Assim fica mais fácil enviar mensagens para seus amigos sem precisar abrir o aplicativo. Para isso, basta entrar na área de conversas do aplicativo e pressionar e segurar o contato que gostaria de fixar. Um pop-up irá aparecer; basta apertar Adicionar atalho para a conversa. Contudo, esta ferramenta está disponível apenas no Android.

Impedir fotos do WhatsApp de se misturarem no celular (iOS)

Para quem gostaria de manter as fotos recebidas no WhatsApp exclusivamente no aplicativo é bem simples para quem tem iOS. Para isso, é só entrar em Ajustes > Privacidade > Fotos e desmarcar a opção do WhatsApp.

Mudar de número

Para quem trocou de número mas manteve o mesmo telefone, não é necessário reinstalar o aplicativo. Basta entrar em Configurações > Informações da Conta > Alterar número. A ferramenta guiará o usuário pelo restante do processo.

Notificações no desktop

Mais do que uma dica para o WhatsApp, uma dica para a vida. O aplicativo Pushbullet consegue fazer a ligação entre seu computador e seu celular, para você ver as notificações diretamente no seu desktop sem a necessidade de olhar para o celular. Assim, quando chegar alguma mensagem do WhatsApp, ela deve aparecer no seu PC por meio de uma extensão para o navegador e fica a seu critério abrir o aplicativo para responder ou não. Para baixar, clique aqui.





Fonte: Informações vamostrocar1ideia.blogspot.com.br

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

CONHEÇA A DEEP WEB: O SUBMUNDO DA INTERNET


Você já deve ter ouvido a expressão “A internet é um Oceano”, é uma analogia cafona eu sei mas é exatamente isso que a internet é um verdadeiro oceano de informações, cultura e entretenimento. E, para navegar neste oceano e ter acesso a tudo o que ele é capaz de oferecer, nos tornamos “reféns” dos chamados motores de busca; mais precisamente, do mais famoso deles, o Google.

No submundo da internet existem conteúdos não acessíveis diretamente por sites de busca. Isso inclui, por exemplo, documentos hospedados dentro de sites que exigem login e senha. Sua origem e sua proposta original são legítimas. Afinal, nem todo material deve ser acessado por qualquer usuário. O problema é que, longe da vigilância pública, essa enorme área secreta (que deve ser 500 vezes maior que a web comum!) virou uma terra sem lei, repleta de atividades ilegais pavorosas.

Falaremos um pouco sobre as “divisões” e perigos das profundezas da web.

Só para VIPs: Os endereços da Deep Web podem ser bem bizarros, como uma sucessão de letras e números seguida do sufixo .onion, em vez do tradicional .com. Originalmente, sua função é positiva: proteger conteúdos confidenciais, como os de governos, bancos, empresas, forças militares e universidades, acessíveis só com login, por exemplo.

Ponto Cego: A Deep Web pode ficar dentro de sites comuns (na forma de arquivos e dados baixáveis) ou escondida em endereços excluídos de propósito dos mecanismos de busca. O Google nem faz ideia do que está lá: ele seria como um barco pesqueiro que só localiza suas presas na “superfície” do mar.

Zona de Guerra: Nem pense em se aventurar nesses mares. Eles estão cheios de crackers (hackers com intenções criminais), que adoram “fisgar” usuários descuidados. Como não há filtros de segurança, eles facilmente conseguem, por exemplo, “zumbificar” o computador de um internauta (controlando-o a distância sem que o dono note) e roubar dados.

Predadores Abissais: A parte podre tem até nome: Dark Web. Lá se encontra de tudo: lojas virtuais de drogas, pornografia infantil e conexões terroristas para venda de armas. Como tudo fica nas profundezas, não há jeito de governos e a polícia tirarem do ar. É como se os sites tivessem vida própria, sem donos, registros e documentação.

Claro que também tem o lado bom deste assunto, muitos correspondentes internacionais se comunicam com suas respectivas redações por meio da Deep Web. Países como Irã, Coreia do Norte e China costumam controlar a internet convencional, (já fiz um post aqui no BGC sobre este assunto) sobretudo se quem estiver navegando nela for um jornalista estrangeiro. Nesse caso, usar a Deep Web é um jeito de burlar a censura. O Wikileaks e o Anonymous dificilmente teriam incomodado tanta gente poderosa se não fosse pela versão underground da internet.

Enfim, por enquanto estou longe das profundezas apesar que poderia escrever mais informações sobre a Deep Web se tivesse utilizado, mas nunca segui um passo a passo para mergulhar tão fundo. O que escrevo são informações que li e pesquisei a nível de curiosidade profissional.

Minhas fontes de leitura foram: Super Downloads, Zuti, WikiPedia, e este artigo acadêmico muito interessante que aborda desde o básico até especificações técnicas da Deep Web.



Fonte:www.colmeia.blog.br