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quarta-feira, 18 de junho de 2014

Juriti PA - E o espetacular Festival das Tribos (Festribal)

Juruti PA finaliza preparativos do Festribal
Evento está marcado para o período de 31 de julho a 2 de agosto.
Festa representa cultura indígena e a tradição de suas raízes.


Os últimos preparativos para o espetacular Festival das Tribos (Festribal) estão sendo finalizados em Juruti, oeste do Pará. O principal evento turístico cultural do município está previsto para o período de 31 de julho a 2 de agosto.

A manifestação cultural e folclórica atrai um grande público dos municípios vizinhos, de outros estados do Brasil e de outros países, chegando a atrair 25 mil pessoas.

A festa representa a cultura do povo indígena e a tradição que o município traz em suas raízes e se compõe num ritual de danças que marca a disputa entre as tribos Muirapinima e Munduruku no “Tribódromo”, local onde o público pode acompanhar e torcer pelo equipe de sua preferência. Com danças e um grande aparato alegórico, os participantes se superam a cada ano para impressionar público e jurados.

Em 2008 o Festribal passou a ser considerado Patrimônio Cultural do Pará.

Imagens de Juriti PA


Juruti tem população de mais de 47 mil habitantes e possui vários pontos turísticos, como lagos e igarapés.

A região onde se encontra o município de Juruti historicamente em períodos distintos teve seus territórios habitados pelas etnias Pocós e Kondurís os quais eram povos nativos de todo o Baixo Amazonas (oeste do Pará). De acordo com registros do naturalista Domingos Soares Ferreira Pena, no local onde se estabeleceu a Missão Jesuíta de Nossa Senhora da Saúde fora uma aldeia dos índios Mundurucus,7localizada sobre as praias brancas do Lago Juruti.





Fonte: Informações G1 PA

domingo, 15 de junho de 2014

Na década de 60 não se gostava apenas dos Beatles


Quem viveu a década de 60 na Inglaterra provavelmente não gostava apenas de Beatles e Rolling Stones, como costuma-se imaginar. As cenas de histeria coletiva causadas pela Beatlemania, de fato, são marcantes. Mas os Beatles não eram onipresentes.
Bandas como Gerry & The Pacemakers, Herman’s Hermits, The Yardbirds (de Eric Clapton), The Hollies, Dave Clark Five e The Swinging Blue Jeans, hoje ilustres desconhecidas do público, disputavam espaço nas rádios, nas paradas de sucesso e na preferência dos fãs tanto quanto os FabFour.

Eram grupos formados em Liverpool e Londres então apontados como representantes do Merseybeat (os de Liverpool) e Britpop ou Iê iê iê (bandas de Londres e outras cidades do país). Que tipo de som essas bandas faziam? Elas eram realmente boas? Para responder a essas perguntas, o pesquisador musical Marcelo Fróes teve acesso às gravações originais. O resultado pode ser conferido na coletânea Britpop – O Legítimo Pop Britânico dos Anos 60, dividida em três volumes e distribuída pela Discobertas.

Beatles e Rolling Stones foram os grupos que sobreviveram àquele efervescente período. Quase todos os seus contemporâneos terminaram suas atividades antes mesmo do icônico ano de 1969 – o ano do festival de Woodstock – acabar, quando os hippies tomaram o mundo. Foi então que surgiram bandas como Led Zeppelin, Pink Floyd, Queen e Deep Purple. No Brasil, o britpop foi, na década de 60, uma das peças fundamentais para o surgimento da Jovem Guarda. A Dave Clark Five Band ganhou visibilidade no País quando Jerry Adriani regravou Because, hit da banda que ganhou o nome de Porque.

Se por aqui essa presença se fazia de maneira mais tímida, no Reino Unido havia uma verdadeira briga por espaço. Os encartes da coletânea ajudam a ter uma dimensão do que foi aquele cenário. Além de exibirem fotos históricas e reproduções das capas de discos, trazem a posição que a canção ocupou no topo das paradas. A Dave Clark Five Band, por exemplo, se projetou para além do círculo nacional ao se apresentar no programa de TV americano Ed Sullivan Show, um dos mais importantes da época.

Lennon e McCartney

É interessante notar que as bandas que concorriam com os Beatles eram adeptas da moda dos terninhos e cortes de cabelo tipo moptop – justamente o estilo lançado pelos Beatles. Além disso, John Lennon e Paul McCartney compuseram canções para seus concorrentes, que eles mesmos nunca gravaram.

Essas canções não estão na coletânea, mas há um caso curioso neste lançamento: I Saw Her Standing There. Sucesso dos Beatles, a música foi regravada por Duffy Power. Mas a versão do cantor não teve a mesma repercussão, e ficou como mais uma de seu repertório.

Herman’s Hermits é uma das bandas com maior hits na coletânea: sete. Eles estouraram em 1964 e até chegaram a gravar um filme bem ao estilo de Os Reis do Iê Iê Iê, dos Beatles – Mrs. Brown, You’ve Got a Lovely Daughter (1968), longa homônimo a um hit do grupo. Como músico substituto na guitarra, vale dizer, eles tinham Jimmy Page. A canção da banda que mais se destaca na coletânea é I’m Into Something Good.

A coletânea, enfim, traz os grandes hits daquela fase – como Here I Go Again (chegou a ocupar o 4º lugar na parada), For Your Love (3º lugar), The House of The Rising Sun (1º lugar) e The Hippy Hippy Shake (2º lugar). É um resumo com o que de melhor se produziu numa das épocas mais criativas da história da música.


Fonte:http://blogs.estadao.com.br

sábado, 14 de junho de 2014

Roberto Carlos pode ser o pai de Maria Leopoldina - Vídeo com depoimento da mãe

Maria Leopoldina

Essa história é antiga, mas até hoje não se sabe a verdade sobre o caso.

A modelo Maria Stella Splendore foi entrevistada pelo apresentador do BBB Vinicius Valverde  e falou sobre seu caso com o cantor Roberto Carlos e tambem uma provavel filha .

Vídeo  dessa entrevista  abaixo

Rafael filho de Roberto reconhecido com 25 anos

Não estamos querendo deixar o Rei numa saia justa, afinal ele é nosso ídolo e sempre vai ser.
Mas não entendemos o fato de ele não fazer o DNA e esclarecer tudo isso, ele fez isso com o filho Rafael e prontamente reconheceu a paternidade, mas... tirem suas conclusões.

Debaixo de um céu azul, em um chalé rústico cercado de Mata Atlântica, Maria Leopoldina Splendore Pamplona de Abreu abraça o netinho de dois meses e pergunta: 'Será que você é bisneto do Roberto Carlos?'. O assunto para ela é motivo de piada. Leopoldina quer de uma vez por todas deixar para trás a identidade de suposta filha do Rei. 'Eu sou muito mais que isso', diz. De fato, a vida de Maria Leopoldina não cabe numa coluna de fofocas. Essa avó de 42 anos  escolheu um jeito próprio de conduzir a vida. Vegetariana radical, garante que o grande amor de sua vida foi o dono de um frigorífico. Mãe solteira de quatro filhos, sempre se contentou com a posição de amante ou segunda esposa. De família rica, desde 2004 vive na fazenda Nova Gokula, uma comunidade hare krishna em Pindamonhangaba, a 145 km de São Paulo.

Maria Stella Splendore com os filhos ainda pequenos do lado esquerdo Maria Leopoldina

Roberto Carlos menino e um recorte da foto acíma mostra que eram bem parecidos quando pequenos

Mas não adianta nem tentar esquecer o suposto caso envolvendo o Rei e a mãe de Leopoldina, a socialite e ex-modelo Maria Stella Splendore, na época casada com o estilista Dener Pamplona de Abreu (1936-1978). Ela teria servido de musa inspiradora para 'Namoradinha de um Amigo Meu', canção da fase rebelde de Roberto. Maria Stella, 60, conta que conheceu Roberto nos bastidores do programa da Hebe, em 1966, quando estava grávida de seu primeiro filho. Eles voltaram a se encontrar meses depois e tiveram um caso rápido que causou escândalo nas rodas dos ricaços, embora tenha levado décadas para chegar ao conhecimento do grande público. 'As pessoas próximas comentavam, até porque o Brasil naquele tempo tinha só três celebridades: Pelé, Dener e o Roberto', afirma o estilista José Gayegos, que na época trabalhava como assistente de Dener. 'Mas esse assunto nunca passou do boca a boca, até porque a mídia era muito mais discreta do que hoje.'

O boato de que Maria Leopoldina, nascida em 1967, seria filha de Roberto veio à tona 20 anos depois, num livro de memórias escrito por Carlos Imperial. Até pouco tempo, contudo, o caso era pouco mais que um bochicho, a ponto de nem aparecer em Detalhes, a biografia censurada pelo Rei - seu autor, o jornalista Paulo César de Araújo, diz que preferiu trabalhar apenas com 'fatos comprovados'. No ano passado, a história do amor antigo voltou para ficar quando Maria Stella resolveu falar publicamente do caso para promover sua autobiografia, Sri Splendore - Uma História de Vida. 'O potencial de Roberto ser pai da minha filha existe', afirma Stella. As cicatrizes do caso falaram por toda a infância de Leopoldina. 'Quando eu era pequena, minha mãe me usava para tentar se reaproximar do Roberto. Ela me levava aos shows, me punha no palco, me levava ao camarim...', diz Leopoldina. O derradeiro encontro entre o Rei e Leopoldina ocorreu no final de 1979, dias após a morte de Dener. Leopoldina tinha 12 anos. Levada pela mãe, ela tomou um café-da-manhã com o cantor no Hotel Copacabana Palace, no Rio. 'Ele disse que me amava muito, como amava o Segundinho [Roberto Carlos II]', afirma. 'Disse que não tinha certeza se era meu pai, mas de qualquer forma achava que isso não deveria se tornar público por causa da carreira dele.' Leopoldina nunca o procurou. Tinha como certo que seu pai seria sempre Dener, independentemente da origem biológica. 'Meu pai é o Dener, que me amou e me registrou, a quem amei e com quem convivi.'

Denner com Maria Stella Splendore e os filhos, Maria Leopoldina recem nascida

Leopoldina diz que só faria exame de DNA se Roberto pedisse. O que é improvável, uma vez que o Rei se recusa a comentar o assunto. Na casa de Leopoldina, Roberto Carlos é só mais um músico que ela gosta de ouvir, cujas canções, como 'Todos Estão Surdos' e 'O Homem', dividem espaço no seu computador com mantras indianos. Dener, por seu turno, está presente em livros e fotos na estante, em uma imagem de Nossa Senhora restaurada por ele e nos planos de Leopoldina, que pretende produzir uma cinebiografia sobre o pai.






Fonte: Informações http://revistacriativa.globo.com

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Começando a vida aos 40,50,60,70,80....

Havia um tempo quando você dizia a qualquer pessoa que a vida começava aos 40, provavelmente logo em seguida escutaria, “sim pode ser verdade, mas com certeza termina aos 45”, e todos dávamos risadas com isso, porém as pessoas estão vivendo cada vez mais, conseguindo levar o corpo e a mente de forma satisfatória e muitos deles muito ativos, até mais que alguns jovens.


Eles praticam esportes, dançam, cantam, sabem se divertir, também viajam, e principalmente, tem dinheiro para isso, pois trabalharam a vida toda e agora estão colhendo os frutos de tudo aquilo que plantaram.


A medicina caminha a passos largos, e fazendo com que nós vivamos cada vez mais. Hoje é muito comum encontrar pessoas de 80 e 90 anos sadias, e daqui a alguns anos não será difícil encontrar de 110 ou até 120 anos, ou até mais.

As expectativas de vida do ser humano aumentaram consideravelmente nas últimas décadas. Daqui a 20 ou 30 anos, no ritmo que caminhamos, quantos velhos e quantos jovens seremos no mundo?



Desculpem-me por não saber fazer a conta, mas tudo indica que a quantidade de pessoas com mais de 50 anos, provavelmente deverá ser bem grande. Também não sei se ela será maior que o número de jovens, mas certamente teremos muitas pessoas de idade mais avançada. Assim sendo, a quantidade, tanto de jovens, quanto de “velhinhos” deverá ser praticamente eqüitativa ou muito próxima dela, o que vale a dizer que eles terão que viver conjuntamente, dividindo tudo aquilo que o mundo possa lhes oferecer.

E quando essa época chegar, será que todos os “velhinhos” ainda conseguirão viver da fatídica aposentadoria ou terão que voltar ao mercado de trabalho novamente, pois tenho minhas dúvidas se algum país consiga pagar essas tais aposentadorias para todos que chegaram a essa idade, e tem esse direito.
De onde sairá tanto dinheiro para manter essas pessoas inativas, eis a questão?

Se ninguém encontrar uma solução bem rápida para isso, fatalmente todos as pessoas nas faixas dos seus 60 anos terão sim que continuar trabalhando para poderem se manter, e muitos que já estavam no “bem bom” terão que retornar e arrumar alguma coisa para fazer, senão a coisa vai ficar preta.





E se assim acontecer, o mercado por essa época, também terá de adequar-se à demanda desse mundo velho, pois pode ser que eles se tornem os compradores em potenciais, e se assim for, a maioria das coisas passarão a serem direcionadas também a elas, e desta forma pela primeira vez talvez, os mais idosos se tornem o grande mercado consumidor.









Fonte: Informações tvsinopse

quinta-feira, 12 de junho de 2014

Sete dicas para se manter jovem


Não importa a idade, sempre envelhecemos. O segredo é saber fazer isso bem.

Há muitas receitas e procedimentos para evitar os sinais da velhice. A grande maioria deles é só um amontoado de frases feitas, algumas pretensamente científicas. Envelhecer faz parte da vida e não há motivos de fato para se manter jovem. O segredo é envelhecer bem — ou seja, com qualidade de vida, sabedoria e prazer. O que, aliás, se aplica a todas as idades. Aqui, você pode verificar se, de fato, você está envelhecendo bem.

Esqueça números

Principalmente aqueles que mais torturam, como idade, peso e altura. Esse problema é do seu médico. Pague seu seguro saúde pontualmente e consulte alguns médicos uma vez por ano.

Amigos

Todo mundo tem amigos chatos que te jogam para baixo. Evite os malas. Opte por aqueles com os quais você dá boas risadas.

Aprender sempre

Você não esgotou seu aprendizado. Nem na sua profissão, nem de idiomas, nem de paqueras e muito menos de xadrez. Aprender é bom. Aliás, é melhor do que ensinar.

Curta o simples

Jovens são exímios em complicar as coisas — os relacionamentos, a carreira, a viagem e até o futebol. Fuja dessas encruzilhadas: sempre há um caminho para simplificar.

Chaves

Quantas chaves você tem no seu chaveiro? Esse é um número que dá a medida de como você está enrolado na vida. Um chaveiro aceitável não tem mais de quatro chaves, incluindo a do seu carro. Mais do que isso, é stress na certa.

Humor

Esqueça todas as outras recomendações, como manter uma atividade físicas, comer de maneira equilibrada, dormir cedo e não se exaltar nos jogos de futebol. Nada disso tem valor se não houver bom humor. Aprenda a entender a piada da vida.


Viva a vida...

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