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WEB RÁDIO ÉPOCAS

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quinta-feira, 12 de junho de 2014

Sete dicas para se manter jovem


Não importa a idade, sempre envelhecemos. O segredo é saber fazer isso bem.

Há muitas receitas e procedimentos para evitar os sinais da velhice. A grande maioria deles é só um amontoado de frases feitas, algumas pretensamente científicas. Envelhecer faz parte da vida e não há motivos de fato para se manter jovem. O segredo é envelhecer bem — ou seja, com qualidade de vida, sabedoria e prazer. O que, aliás, se aplica a todas as idades. Aqui, você pode verificar se, de fato, você está envelhecendo bem.

Esqueça números

Principalmente aqueles que mais torturam, como idade, peso e altura. Esse problema é do seu médico. Pague seu seguro saúde pontualmente e consulte alguns médicos uma vez por ano.

Amigos

Todo mundo tem amigos chatos que te jogam para baixo. Evite os malas. Opte por aqueles com os quais você dá boas risadas.

Aprender sempre

Você não esgotou seu aprendizado. Nem na sua profissão, nem de idiomas, nem de paqueras e muito menos de xadrez. Aprender é bom. Aliás, é melhor do que ensinar.

Curta o simples

Jovens são exímios em complicar as coisas — os relacionamentos, a carreira, a viagem e até o futebol. Fuja dessas encruzilhadas: sempre há um caminho para simplificar.

Chaves

Quantas chaves você tem no seu chaveiro? Esse é um número que dá a medida de como você está enrolado na vida. Um chaveiro aceitável não tem mais de quatro chaves, incluindo a do seu carro. Mais do que isso, é stress na certa.

Humor

Esqueça todas as outras recomendações, como manter uma atividade físicas, comer de maneira equilibrada, dormir cedo e não se exaltar nos jogos de futebol. Nada disso tem valor se não houver bom humor. Aprenda a entender a piada da vida.


Viva a vida...

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Um malandro que chamava Manda-Chuva e não era político, era um gato

Manda-Chuva é o típico malandro que faz de tudo para se dar bem na vida. Mora em um beco sujo de uma grande cidade, convive com um bando de gatos e se utiliza de trambiques para conseguir dinheiro, comida e tudo o que mais precisar. A lei é representada pelo ingênuo Guarda Belo. O desenho Manda-Chuva foi criado em 1961 pela Hanna-Barbera, e estreou nos EUA no canal ABC em 27 de setembro de 1961. No Brasil, ele foi transmitido por diversos canais. Foram somente 30 episódios.

A Turma do Manda-Chuva era composta por: Chu-Chu e Bacana (dublados por Waldyr Guedes), Batatinha e Guarda Belo (dublados por Gastão Renné) e Gênio (dublado por Older Cazarré). Lima Duarte, um dos maiores atores do Brasil, fazia as vozes do Manda-Chuva e do Espeto.


Episódio número 1 – Havaí, aí vamos nós.

Fonte: Informações jovempan.uol

terça-feira, 10 de junho de 2014

As baladas nos anos 60

www.nossajovemguarda.com.br

As baladas nos anos 60 era parecida com as atuais: um lugar para curtir, conhecer gente e ouvir música. Mas o ambiente era bem diferente. O rock, que havia estourado nos anos 50, era o principal gênero de música jovem. No Brasil, a maior influência no som e no comportamento eram programas como Jovem Guarda e Brotos, que lançaram artistas como Roberto Carlos e Ronnie Von. Mesmo diante da difícil realidade da Ditadura Militar, eles ensinavam por que (e como!) valia a pena se divertir.

Na caça dos brotinhos

Não adiantava roupa dos Beatles ou uma cuba libre na mão: beijo só rolava depois de muito namoro

 A molecada dançou

Nas boates, só maiores de 18 podiam entrar. Não que isso exigisse muito controle: os mais novos nem as consideravam uma opção de diversão. Para eles, as festas eram na casa dos amigos, na escola ou no clube, devidamente supervisionadas e encerradas antes da meia-noite

 Drogas? Tô fora (literalmente)

Assim como hoje em dia, drogas eram ilegais. Poucos baladeiros se arriscavam. Um ou outro mais "moderninho" fumava maconha, mas sempre do lado de fora. Nos EUA, a erva ganhava espaço com o movimento hippie e dava o pontapé inicial na psicodelia

 Nem uma casquinha

Nada da pegação fácil de hoje em dia! Os casais, geralmente apresentados por amigos em comum, passavam semanas apenas conversando. Só depois rolavam mãos dadas e, talvez, um beijinho. O máximo de contato, em público, era dançar mais juntinho

 Docinho, mas forte

Os drinques da época eram a cuba .libre (rum com Coca-Cola) e o hi-fi (vodca com refrigerante de laranja). Tinham tudo a ver com a transição do público: misturavam algo adulto (a bebida alcoólica, geralmente duas doses) e algo infantil (o refri, servido até completar o copo)

 O avô do DJ

A pista era animada por bandas ao vivo ou uma vitrola. A figura do DJ ainda não existia, mas, em algum lugar do salão, um discotecário "invisível" cuidava do som. Grande conhecedor de música, ele tentava trocar os discos rapidinho para não perturbar o baile

A moda dos modernos

Os meninos absorveram tudo dos Beatles: do cabelo comprido no corte "cuia" aos terninhos. Calças de bocas largas e paletós despojados também funcionavam. Para as garotas, quem ditava regra era a modelo Twiggy, com maquiagem bem marcada nos olhos. Pernocas de fora (em minissaias ou tubinhos curtos) ganhavam as ruas


TOP 5 DAS PISTAS

O que bombava na época

"Twist and Shout", Beatles

"Datemi un Martello", Rita Pavone

"Festa de Arromba", Roberto Carlos e Erasmo Carlos

"Rua Augusta", Ronnie Cord

"Nem Vem que Não Tem", Wilson Simonal

Os discos eram de vinil. A troca exigia habilidade, já que era preciso colocar a agulha da vitrola no ponto exato.








Fonte:mundoestranho.abril

sábado, 7 de junho de 2014

SHOW : Stanley Carvalho e sua gente no Jazzb 30/05




O clarinetista Stanley Carvalho é intérprete e grande conhecedor de choros, sambas, serestas. Tem formação popular e atuação nas boas rodas de choro por 30 anos.

Já se apresentou com Paulinho da Viola, Inesita Barroso, João Nogueira e outros.

Show no Jazzb, em São Paulo, no dia 30 de junho, 2 feira, 21h30. Os que se inscreverem no site www.jazzb.net pagam apenas R$10,00. 

RESERVAS
Para fazer reservas de mesas para os shows envie um email para jazzb@jazzb.net. 

Todas as reservas são válidas até 21:15h.

Lembra da Vespa ? virou cadeira !


Há sempre espaço para a criatividade. Quando se pensa que já se viu de tudo, uma novidade salta aos olhos. Por hoje, a iniciativa inusitada fica por conta do cadeira Vespa criada pelo estúdio de design barcelonista Bel & Bel.

Construído a partir de motocicletas Vespa antigas, as costas da cadeira é produzida com o escudo frontal da motocicleta. A peça é preenchida com estofados de couro e apoios de braço para ampliar o conforto. Se você quiser, é possível ainda acionar as luzes, só para completar o toque retrô. Gostou?  O modelo sai por 2.866 dólares.







Fonte: Informações Alfa

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