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quinta-feira, 8 de maio de 2014
quarta-feira, 7 de maio de 2014
O The Ultimate Fighter dos anos 60
Anos 60 e hoje
Inicialmente chamado Telecatch Vulcan devido a uma ligação com a casa da borracha dos Cassini (Esportes Náuticos) e Imperatriz das Sedas (dos sócios César Murane e Rafick), a TV Excelsior televisou dos anos de 1965 a 1966. Devido a outro patrocinador, posteriormente passou a ser denominado Telecatch Montilla (TV Globo - 1967 a 1969) e finalmente como Os Reis do Ringue (TV Record) nos anos 70.
Por razões de economia a rede de lojas Imperatriz das Sedas (a principal patrocinadora) e empresas associadas resolveram não mais financiar o Telecatch.
Bom...Provavelmente se você tem menos de 50 anos nunca viu uma luta destas, a luta livre na TV era moda nas décadas de 60 e 70, muitas veses seus personagens usavam fantasias e rolava toda uma historinha do bom e do mal por trás e tal, os coadjuvantes do programa não tinham as técnicas da luta livre de hoje, mas naquela época eles eram os heróis das crianças e cativavam todas as idades, era tudo ensaiado, nada era pra valer, é um tanto quanto engraçado, mais tem uns golpes ai que não é pra qualquer um não...
Entre vários lutadores da época Ted Boy Marino fazia sucessos com as gatinhas, chamadas de brotos, nos anos 60.
Em 1965, Marino chegou ao Brasil. Pouco tempo depois, foi contratado como lutador de Telecatch pela TV Excelsior, onde fez grande sucesso. Nos ringues de luta-livre, ao lado de lutadores como Tigre Paraguaio, Electra, Alex e outros, derrotava vilões como Aquiles, Verdugo, Rasputim Barba Vermelha, El Chasques e Múmia.
Assistam um trecho de uma das lutas com Ted Boy Marino:
terça-feira, 6 de maio de 2014
Nos anos 60 e 70 os jovens já tinham acordado, e foram para as ruas
Foto de manifestação nos anos 60 no Brasil
Mas os mais novos talvez não saibam, a menos que tenham estudado nos livros, mas nos anos 60 e 70 a juventude também fez muitos protestos no Brasil. Eram os duros tempos da ditadura.
Manifestar-se era proibido. Congresso, partidos políticos e os sindicatos foram fechados, e pela ditadura foram criados somente dois partidos: um a favor do governo militar, “Arena” (Aliança Renovadora Nacional), e o outro “ MDB” (Movimento Democrático Brasileiro) de oposição, no qual eu me filiei com 18 anos de idade. Foram tempos difíceis, não se podia manifestar em público, escrever ou dar opinião. Esse tempo passou depois de muitos protestos e com muita gente sendo presa e até dando a vida pela democracia.
Depois veio o tempo das greves, no início dos anos 80 do ABC Paulista, liderado por aquele que depois seria eleito Presidente: o sindicalista Lula. Aí, surgiu o movimento da Emenda Dante de Oliveira em 84, que tinha por objetivo reinstaurar as eleições diretas para Presidente da República do Brasil interrompidas no País pelo Golpe Militar de 64, que teve uma enorme pressão popular, e logo recebeu o nome de “Diretas Já”.
segunda-feira, 5 de maio de 2014
Saiba porque não existem arranha-céus no Brasil
Entre 1982 e 2010, foram construídos na região metropolitana de São Paulo algo em torno de 95 milhões de metros quadrados em edifícios, o que significa mais de 8 mil prédios. Sabe quantos arranha-céus?
Nenhum.
A maior cidade do Hemisfério Sul não tem arranha-céu, zero, niente, null, nada. E por tabela, nem o Brasil.
Mas, afinal, por que não?
O Council on Tall Buildings and Urban Habitat (CTBUH), órgão internacional que define quais são os prédios mais altos do mundo, considera como arranha-céu um prédio com mais de 300 metros de altura.
O mais alto de São Paulo – e do Brasil – tem exatos… 170 metros, quase a metade para poder ser chamado de arranha-céu. É o Mirante do Vale, no centrão paulistano, na foto abaixo, com 51 andares e inaugurado em 1960. Na lista dos prédios mais altos do mundo, ele não ficaria nem nas 200 primeiras posições.
1-Burj Khalifa – Dubai – 828 metros e 160 andares
2-Abraj Al Bait Towers – Meca – 601 metros e 95 andares
3-Taipei 101 – Taipei – 509 metros e 101 andares
4-Shanghai World Financial Center – Xangai – 492 metros e 101 andares
5-Internacional Commerce Centre – Hong Konk – 484 metros e 93 andares
Mas porque não existe arranha-céus no Brasil ?
Porque não fizeram nenhum edifício com mais de 300 metros de altura, só por isso.
Mas porque não existe arranha-céus no Brasil ?
Porque não fizeram nenhum edifício com mais de 300 metros de altura, só por isso.
Fonte:informações Alfa
sábado, 3 de maio de 2014
A moda e seus estilos cativantes nos anos 60
Bianca e Verônica usam vestido Cosh, arco de cabeça Claudia Marisguia, pulseiras em acrílico Aramez,brincos Mary Design
Quem nunca se encantou por uma peça com a onipresente estampa geométrica? E elas estão sempre indo e voltando às passarelas. Pois saiba que os grafismos, que acabam de voltar, têm uma longa história.
Uma das referências estéticas mais marcantes da década de 60, a Optical Art arrebatou a moda naquele tempo. O termo, que designava obras do artista húngaro Victor Vasarely - representante máximo desse estilo artístico - foi criado em 1964 pela revista Time.
É que as obras de Vasarely, mesmo tendo sido produzidas a partir dos anos 30, foram se popularizar da metade para o fim da década de 50, quando as linhas retas e a limpeza das formas começaram a ganhar força pelo mundo.
A Op Art invadiu não só a moda, mas a decoração, o design gráfico, a arquitetura e tudo o que pudesse ter alguma influência estética durante aqueles anos.
Assim, os vestidos de silhueta "A", a minissaia de Mary Quant (estilista inglesa que criou a peça), os ternos femininos e os shapes retilíneos daquele momento combinavam perfeitamente com as estampas geométricas e os grafismos que dominavam o imaginário sessentista.
Esse visual foi tão marcante para a história da moda que basta olharmos uma imagem fashion da época para, de cara, identificarmos os anos 1960. E isso vale também para quem nasceu muito antes ou depois deles.
Se a Biba (marca inglesa fundada em 1964, em Londres) era a grife referência naquele tempo, a Louis Vuitton, uma das maiores lançadoras das fashion trends da atualidade, revisitou os chamados swinging sixties em sua Primavera/Verão 2013, para provar, mais uma vez, que a moda é cíclica.
O Pandora não ficou de fora e trouxe sua versão da garota sessentista com o melhor da geometria, das linhas retas e da feminilidade da época. Confira o ensaio.
Fonte: Informações O Tempo
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