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sábado, 3 de maio de 2014
sexta-feira, 2 de maio de 2014
Fernanda Brito: Samba de Verdade
Fernanda Brito
Cantora profissional e professora de canto possui formação técnica em canto pelo Conservatório Estadual de Música Juscelino Kubistchek de Oliveira em Pouso Alegre e é licenciada em canto pela Universidade do Vale do Rio Verde em Três Corações – MG.
Fernanda faz parte dos projetos de voz e violão com o violonista Bruno Vinci e com o Grupo Queijo com Goiabada, com repertório de Bossa Nova, MPB, Samba e Choro em suas apresentações.
Também é integrante do grupo vocal Cantus Quatro o qual teve seu primeiro CD gravado no ano de 2010 com produção de Claudio Nucci (Ex- integrante do grupo vocal Boca Livre) e Diovanni Bizzotto e traz canções que afloram sabores mineiros. Através do projeto Bares de Minas – as histórias do Clube da Esquina, idealizado pelo grupo Cantus Quatro, Fernanda teve o privilégio de dividir o palco com grandes nomes deste movimento como Lô Borges, Márcio Borges, Fernando Brant, Toninho Horta e Tavinho Moura.
Com a junção de todos estes gêneros musicais, criou sua identidade musical.
O Conjunto Sacudindo o Choro acompanha a cantora Fernanda Brito na música "Samba de verdade" de Eduardo Gudin e J.C.Costa Neto. Mais info.: http://sacudindoochoro.com/
Bruno Vinci (Violão 7 cordas) Rafael Nascimento (Violão 6 cordas) Jorge Garcia (Cavaquinho) Diogo Del Nero (Pandeiro) Convidado: Daniel Migliavacca (Bandolim) Vídeo: Marcelo Vinci Gravação: Estúdio 185. Técnico: Beto Mendonça The Sacudindo o Choro accompanies the singer Fernanda Brito in music "Autonomy" by Cartola. More info.: Http://sacudindoochoro.com/ Bruno Vinci (7 string guitar) Rafael Nascimento (guitar 6 strings) Jorge Garcia (Cavaco) Diogo Del Nero (Pandeiro) Guest: Daniel Migliavacca (Mandolim) Video: Marcelo Vinci
Ademir Palácios
quinta-feira, 1 de maio de 2014
"Sukiyaki" canção japonesa que fez sucesso no Brasil
Gravada originalmente em 1961 por Kyu Sakamoto, falecido aos 43 anos em 1985 no maior acidente aéreo da história do Japão (foi uma das 520 vítimas do vôo 123 da Japan Airlines), a música deve ser a canção japonesa que fez mais sucesso no Brasil, ao lado de "Kokoro no Niji", interpretada pelo grupo Os Incríveis, "Sayonara", também registrada pelo conjunto e pela cantora e apresentadora Rosa Miyake, além de "Saudade de você", versão de "Kimi Koishi", sucesso de Frank Nagai, na voz da cantora Martha Mendonça (esposa do saudoso Altemar Dutra).
quarta-feira, 30 de abril de 2014
Os 10 piores erros cometidos pelo estudante universitário no estágio
Porta de entrada” para o mercado de trabalho, o estágio pode ser encarado como uma experiência profissional importante. Por isso mesmo, o estudante precisa ficar atento aos comportamentos, digamos, mais “delicados”. Observar os horários de chegada e de saída, sugerir ideias, não se acomodar e evitar palavras inadequadas na empresa são alguns erros que não devem ser cometidos. “É bom deixar claro também que profissão é estado de espírito. O estagiário, assim como o profissional, deve tratar bem os colegas e manter uma convivência cordial com os colegas”, destaca Germana Jácome, consultora da Busccar.
Estes cuidados, que não estão em cartilhas ou manuais podem servir de justificativa para a contratação dos estudantes após o término do contrato de trabalho. “Quem não faz as atividades corretas e não respeita os colegas pode perder a vaga, caso a empresa precise de um profissional. Por isso, o bom humor e alegria devem ser companheiros do estudante. Isso mostra, também, que ele está satisfeito com a sua função na empresa”, completa Germana.
A consultora da Start RH, Ana Isabel Oliveira, argumenta, por outro lado, que o estagiário é passível de erros. Para ela, por ser um estudante, a empresa deve reconhecer que ele está em processo de aprendizado. O problema, neste caso, são os erros sucessivos ou seguidos num determinado caso. “Alguns universitários têm medo de assumir determinadas atividades ou reclamam que trabalham como se já fosse um profissional”, diz a consultora, lembrando que as responsabilidade assumidas podem contribuir para o profissional do futuro.
“Estes não entendem que quanto mais são exigidos pelo mercado de trabalho, melhores profissionais se tornarão”, pontua Isabel. Germana Jácome também concorda com Isabel, mas ressalva: “errar todo mundo pode. Agora, alguns comportamentos já devem ser evitados. O estagiário de hoje é o profissional de amanhã”, conclui.
Os 10 piores erros cometidos no estágio
1. Acomodação
Não sugerir ideias nem soluções
2. Entrar de “salto alto”
Não falar com ninguém e se sentir superior
3. Abusar da linguagem vulgar
Falar palavrões no ambiente de trabalho
4. Pensar, apenas, na bolsa-auxílio
Se não receber em dia, não trabalha “em dia”
5. Adotar postura inflexível
Não receber, de forma saudável, sugestões dos colegas
6. Ser individualista
Deixar de pensar no trabalho em equipe
7. Deixar o trabalho para depois
Não realizar as atividades de forma correta, com prazos
8. Ter vergonha de perguntar
Se tiver dúvida, converse e confesse aos colegas
9. Perder tempo na internet
Navegando no Orkut, Facebook, Twitter…
10. Fugir das responsabilidades
Não assumir erros e culpas
Fonte: portal Universia e consultores
terça-feira, 29 de abril de 2014
Exercício pode levar mulher ao orgasmo: é o ‘coregasmo’
No primeiro estudo do gênero, pesquisadores da Universidade de Indiana revelaram que exercício — sem relação sexual ou fantasias agregadas — pode levar ao orgasmo feminino: é o “coregasmo”, nomenclatura usada em alguns blogs e revistas.
Se, do ponto de vista da ciência, esta é uma novidade, relatos deste fenômeno vêm ganhando a mídia há anos, diz Debby Herbenick, codiretora do Centro para Promoção da Saúde Sexual da Escola de Saúde, Educação Física e Recreação da Universidade de Indiana. As descobertas foram publicadas numa edição especial da “Sexual and Relationship Therapy”, uma publicação conceituada nas áreas de terapia e saúde sexual.
— Os exercícios mais comumente associados ao orgasmo induzido pelo exercício foram os abdominais, a escalada em paredes adaptadas ou cordas, o spinning e o levantamento de peso. Estes dados são importantes porque sugerem que o orgasmo não é necessariamente um evento sexual. E eles também podem nos ensinar mais sobre os processos corporais subjacentes às experiências de orgasmo da mulher — conta Debby, que conduziu o estudo ao lado de J. Dennis Fortenberry, professor da Escola de Medicina da Universidade de Indiana.
O fenômeno é chamado de “coregasmo” por sua associação aos exercícios que visam aos músculos core, 29 pares que incluem os oblíquos (interno e externo), o transverso do abdômen, os glúteos, o quadrado lombar e os do assoalho pélvico.
Os resultados foram baseados em pesquisas on-line feitas com 124 mulheres que reportaram terem passado pela experiência de orgasmo induzido pelo exercício (EIO, na sigla em inglês) e 246 que tiveram orgasmo em decorrência de relação sexual (EISP). As participantes tinham entre 18 e 63 anos. A maioria estava mantendo um relacionamento ou era casada, e 69% se declararam heterossexuais.
Eis alguns resultados da pesquisa:
— Cerca de 40% das mulheres tiveram orgasmo mais de dez vezes, independentemente do que o provocou.
— A maior parte das mulheres do grupo EIO relatou ter algum grau de consciência quando se exercitava em público, enquanto 20% disseram que não podiam controlar sua experiência.
— A maioria das mulheres que tiveram EIOs disseram que não estavam cultivando fantasias sexuais ou pensando em alguém atraente durante a experiência.
— Diversos tipos de exercícios físicos foram associados a ambos os tipos de orgasmo. No grupo EIO, 51,4% relataram ter experimentado um orgasmo associado a exercícios abdominais nos últimos 90 dias. Outras relataram a experiência do orgasmo em conexão com exercícios como levantamento de peso (26,5%), ioga (20%), bicicleta (15,8%), corrida (13,2%) e caminhada (9,6%).
— Nas respostas em aberto, os exercícios abdominais foram particularmente associados com o exercício “cadeira do capitão”, que consiste num suporte com descansos acolchoados para os braços e apoio para as costas que permite deixar as pernas penduradas livremente. O objetivo é levantar os joelhos repetidamente, em direção ao peito, ou fazendo um ângulo de 90 graus com o corpo.
Debby Herbenick explica que o mecanismo por trás do orgasmo induzido pelo exercício, bem como do orgasmo resultante de relação sexual, não estão claros, e revela, que, numa futura pesquisa, espera aprender mais sobre o que desencadeia cada um deles. Também de acordo com ela, ainda não se sabe se os exercícios mencionados na pesquisa podem também melhorar as experiências sexuais das mulheres.
— Pode ser que o exercício, que, como já se sabe, traz tantos benefícios para a saúde e o bem-estar, tenha também o potencial de melhorar a vida sexual das mulheres — diz.
O estudo não determinou o quão comum é para as mulheres terem os dois tipos de orgasmo. Mas os autores ressaltaram que bastaram cinco semanas para recrutar as 370 participantes da pesquisa, sugerindo que o fenômeno não é raro.
— Revistas e blogs têm mostrado casos sobre o que às vezes eles chamam de “coregasmos” — disse Debby. — Mas esta é uma área da pesquisa relacionada à saúde sexual da mulher que tem sido largamente ignorada nas útimas seis décadas.
Fonte: o globo
Se, do ponto de vista da ciência, esta é uma novidade, relatos deste fenômeno vêm ganhando a mídia há anos, diz Debby Herbenick, codiretora do Centro para Promoção da Saúde Sexual da Escola de Saúde, Educação Física e Recreação da Universidade de Indiana. As descobertas foram publicadas numa edição especial da “Sexual and Relationship Therapy”, uma publicação conceituada nas áreas de terapia e saúde sexual.
— Os exercícios mais comumente associados ao orgasmo induzido pelo exercício foram os abdominais, a escalada em paredes adaptadas ou cordas, o spinning e o levantamento de peso. Estes dados são importantes porque sugerem que o orgasmo não é necessariamente um evento sexual. E eles também podem nos ensinar mais sobre os processos corporais subjacentes às experiências de orgasmo da mulher — conta Debby, que conduziu o estudo ao lado de J. Dennis Fortenberry, professor da Escola de Medicina da Universidade de Indiana.
O fenômeno é chamado de “coregasmo” por sua associação aos exercícios que visam aos músculos core, 29 pares que incluem os oblíquos (interno e externo), o transverso do abdômen, os glúteos, o quadrado lombar e os do assoalho pélvico.
Os resultados foram baseados em pesquisas on-line feitas com 124 mulheres que reportaram terem passado pela experiência de orgasmo induzido pelo exercício (EIO, na sigla em inglês) e 246 que tiveram orgasmo em decorrência de relação sexual (EISP). As participantes tinham entre 18 e 63 anos. A maioria estava mantendo um relacionamento ou era casada, e 69% se declararam heterossexuais.
Eis alguns resultados da pesquisa:
— Cerca de 40% das mulheres tiveram orgasmo mais de dez vezes, independentemente do que o provocou.
— A maior parte das mulheres do grupo EIO relatou ter algum grau de consciência quando se exercitava em público, enquanto 20% disseram que não podiam controlar sua experiência.
— A maioria das mulheres que tiveram EIOs disseram que não estavam cultivando fantasias sexuais ou pensando em alguém atraente durante a experiência.
— Diversos tipos de exercícios físicos foram associados a ambos os tipos de orgasmo. No grupo EIO, 51,4% relataram ter experimentado um orgasmo associado a exercícios abdominais nos últimos 90 dias. Outras relataram a experiência do orgasmo em conexão com exercícios como levantamento de peso (26,5%), ioga (20%), bicicleta (15,8%), corrida (13,2%) e caminhada (9,6%).
— Nas respostas em aberto, os exercícios abdominais foram particularmente associados com o exercício “cadeira do capitão”, que consiste num suporte com descansos acolchoados para os braços e apoio para as costas que permite deixar as pernas penduradas livremente. O objetivo é levantar os joelhos repetidamente, em direção ao peito, ou fazendo um ângulo de 90 graus com o corpo.
Debby Herbenick explica que o mecanismo por trás do orgasmo induzido pelo exercício, bem como do orgasmo resultante de relação sexual, não estão claros, e revela, que, numa futura pesquisa, espera aprender mais sobre o que desencadeia cada um deles. Também de acordo com ela, ainda não se sabe se os exercícios mencionados na pesquisa podem também melhorar as experiências sexuais das mulheres.
— Pode ser que o exercício, que, como já se sabe, traz tantos benefícios para a saúde e o bem-estar, tenha também o potencial de melhorar a vida sexual das mulheres — diz.
O estudo não determinou o quão comum é para as mulheres terem os dois tipos de orgasmo. Mas os autores ressaltaram que bastaram cinco semanas para recrutar as 370 participantes da pesquisa, sugerindo que o fenômeno não é raro.
— Revistas e blogs têm mostrado casos sobre o que às vezes eles chamam de “coregasmos” — disse Debby. — Mas esta é uma área da pesquisa relacionada à saúde sexual da mulher que tem sido largamente ignorada nas útimas seis décadas.
Fonte: o globo
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