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segunda-feira, 28 de abril de 2014

Saiba como tirar a foto perfeita para o perfil nas redes sociais

Não é preciso sair de casa para ter um bom retrato! Confira as dicas dos especialistas

Uma boa foto de perfil pode ser o ponto de partida para novas amizades
Mostra-me tua foto e te direi quem és. O provérbio não é exatamente assim, mas não deixa de ser uma verdade. O retrato do perfil no Facebook ou Twitter funciona como um cartão de visita, podendo ser um ponto de partida para novas amizades - e outras coisas mais. Além disso, uma boa imagem pode quebrar o gelo quando você conversa com alguém pelo computador. “Nas redes sociais, existe uma frieza. Uma foto bacana, espontânea, diminui bastante essa ideia”, diz o fotógrafo Sérgio Silva.

A consultora de estilo Cris Guerra está com Sérgio, e aposta na leveza. “Uma receita para tudo é o humor. Não se leve tão à sério. Seja você mesmo e tente não enganar quem está te vendo. Uma hora, a máscara cai e não dá mais certo”, conta ela. Outra dica dada por Cris é a de ter intimidade com a câmera: “Fotografe-se bastante. Todo mundo é feio e bonito, cabe descobrir o que é melhor em você. Não faça uma pose só, faça mil e escolha a que mais te agradar.”

Mudar a foto de tempos em tempos é algo que Sérgio também recomenda: “É algo que deixa claro que você se preocupa com a sua imagem. Trocar a sua foto é mostrar que você também está mudando”.

Close, busto ou corpo inteiro? Um bom jeito de se decidir aqui é pensar no formato das imagens pessoais nas redes sociais. Normalmente, elas são mais quadradas, e tem pouco espaço na tela. “Se você coloca uma foto de corpo todo, é capaz que você fique parecendo um bonequinho minúsculo”, diz Sérgio Silva. O fotógrafo tem preferência por closes, por darem proximidade da pessoa com a imagem.

Frente ou perfil? Aqui, a opinião dos especialistas diverge. Cris aceita os dois ângulos: “Descubra o que é melhor em você e invista nisso. Pode ser de perfil ou de lado”. Já Sérgio prefere investir numa foto de frente. “Para perfil, tem de ser frontal. É o tipo de foto que diz mais sobre uma pessoa, mostra melhor o rosto”, explica ele.
De cima pra baixo ou de baixo pra cima? Mirar a câmera de baixo para cima é um bom truque para parecer mais alto. “Eu faço isso em algumas fotografias do meu blog, e as pessoas se impressionam quando me veem”, conta Cris Guerra. Mas, um aviso: se você não estiver em dia com a balança, deixe de lado essa ideia, porque vai mostrar ainda mais a barriga. “Tirar foto de cima para baixo é algo que você não deve fazer nunca. É perfeito para quem quer parecer baixinho e cabeçudo na foto”, explica a consultora de estilo. Sérgio, por sua vez, condena quem usa o espelho para ter um reflexo.: “É muito feio. Foi moda há uns anos, mas hoje é totalmente cafona”, explica.

Aproveitar a luz do sol para tirar a foto do seu perfil é uma das recomendações dos especialistas
Com ou sem flash? A resposta é simples: não! “Prefira uma foto com luz natural, tirada durante o dia”, diz Cris Guerra. Sérgio completa: “Uma foto com flash ou produzida em estúdio soa artificial demais para uma rede social. Aproveite a luz do dia, e use locais externos.”

Editar no Photoshop ou não? Apesar de ter efeitos incríveis, abusar do Photoshop (ou de outros programas de edição de imagem) pode não ser uma boa ideia. “Use apenas para clarear ou escurecer a foto. Não mais que isso”, diz Cris. Sérgio, por sua vez, é um pouco mais aberto quanto ao uso do programa. “Pode mexer em luz e cor para descontrair um pouco a imagem - não faça do seu perfil um 3x4 de RG. Mas também não abuse”, aconselha ele.

Para o seu retrato do perfil, não precisa de superprodução! Vale tirar as fotos com a câmera de casa mesmo

O que fazer se você quer...

… ficar bonito na foto: Valorize o que você tem de mais interessante! “Tem que mostrar um sorriso legal”, avalia Sérgio. “Se você quer se mostrar atraente, oculte mais do que você quer mostrar”, diz a consultora de estilo. Mas tenha atenção para não ser vulgar! “Para as meninas, batom vermelho, decotão, roupa apertada ou maquiagem pesada é exagerar demais. Fica parecendo que você está desesperada para arranjar um namorado”, fala Sérgio. Para os meninos que se orgulham dos músculos, foto sem camisa está na lista de coisas a serem evitadas. “Rede social não serve só para o encontro homem-mulher. Gente da escola e a sua família também estão vendo aquilo ali”, avisa Sérgio.

… parecer inteligente: Antes de tudo, seja bem humorado. Não adianta usar óculos de aro preto, nem tirar foto no museu. “Botar a mãozinha no queixo e fazer cara de conteúdo não funciona. Rir de si mesmo é muito mais inteligente”, comenta Cris.

… parecer discreto: Tem gente que não está nas redes sociais para aparecer, mas para conversar com a galera ou não se manter desconectado. Se o que você quer é parecer discreto, os especialistas dão a dica. “Vale uma imagem um pouco mais distante, que não mostre tanto o rosto. Cria um distanciamento legal”, diz o fotógrafo. Já a especialista em moda aconselha a desviar o olhar da câmera: “Uma postura introspectiva pode ser a chave aqui. Mas pose por si só não adianta: só a imagem vai dizer se aquilo parece ou não verdadeiro”.

… parecer descolado: Se a sua intenção é mostrar muito do que você gosta, invista nisso, mas com moderação. “Coloque outros elementos na imagem. Procure algo do universo que você quer retratar”, diz Cris Guerra.: “Se for isso mesmo, vale a pena fazer a produção. Surfista, por exemplo, pode posar ao lado de uma prancha ou na praia. Mas se você quer mostrar alguma coisa, tenha certeza do que você tá falando, não só use algo porque parece bonito. Entenda o que está presente na sua foto”, completa Sérgio.







Fonte:jovemig

Algumas coisas que você nunca deve dizer a uma mulher emotiva


Admita: quase nenhum homem consegue lidar com uma mulher aos prantos. Se você não fala, é insensível. Se fala, corre o risco de piorar a situação. Para você nunca mais se atrapalhar, veja quais são os contragolpes mais comuns das mulheres emotivas — e o melhor jeito de rebatê-los.

1. Não diga que tudo vai dar certo

Mulher: “Como você sabe que vai dar certo? Desde quando consegue prever o futuro?”

Melhor alternativa: Pergunte “O que eu posso fazer para você se sentir melhor?” (e dê um abraço).

2. Não peça para que ela pare de chorar

Mulher: “Se eu pudesse segurar, você acha que eu estragaria a minha maquiagem?”

Melhor alternativa: Corra atrás de um lenço, enxugue as lágrimas e diga algo como “você fica linda quando chora”.

3. Não diga que o que vocês precisam é de sexo

Mulher: “Claro, porque sexo resolve tudo nessa vida. Como você pode pensar em uma coisa dessas no meio disso tudo?”

Melhor alternativa: Sente-se no sofá junto com ela. Apoie o corpo dela no seu e comece a fazer carícias em seu cabelo. Qualquer palavra pode matar o momento. Por isso, do cabelo passe para as mãos. Quando ela se acalmar beije-a levemente.

4. Não peça para que ela seja forte

Mulher: “Como? Estou acabada e mal consigo levantar os meus braços.”

Melhor alternativa: Diga: “Você pode não ter consciência, mas eu sei o quanto você é forte. Você vai superar tudo isso”

5. Quando ela ficar em silêncio

Mulher: Não diz uma palavra, olha para o nada ou faz sons estranhos segurando o choro.

Melhor alternativa: Puxe-a para o seu lado, olhe nos olhos e dê um abraço e diga que você adora o jeito dela.

6. Não diga que ela está exagerando

Mulher: “Por que você está minimizando o que eu estou sentindo? Você não tem coração? ”

Melhor alternativa: Diga: “conversa comigo, me explica os motivos que estão deixando você desse jeito”

7. Não pergunte se ela está na TPM

Mulher: “Eu não fico triste só quando estou de TPM. E nem sou dessas mulheres que ficam todas sensíveis quando estão de TPM. Eu nem posso ficar triste que você já acha que é TPM. Que absurdo!”

Melhor alternativa: Pergunte: “Está tudo bem com você? Posso ajudar?” e sorria.

8. Não peça para que ela tente ficar feliz logo

Mulher: “Diferente de você, eu tenho sentimentos a ponto de ficar triste com alguma coisa que está fora da minha alçada. Chama-se compaixão. E seu eu pudesse, faria de tudo para mudar isso”

Melhor alternativa: Diga: “Tinha que haver um jeito de a gente mudar isso. É tão difícil aceitar”

9. Não peça para que ela pare para pensar

Mulher: “Ah, é. Por que se não sou eu para fazer uma tempestade em um copo d’água… A situação é essa e você não está entendendo”

Melhor alternativa: Dê um abraço e diga algo como “a situação talvez não seja tão ruim, vamos pensar com calma, você pode sair dela muito melhor”

10. E o mais importante: não peça calma

Mulher: “Para de dizer o que eu devo fazer. Você está me deixando mais nervosa ainda”

Melhor alternativa: Diga: “Extravasa, leve o tempo que for. Eu vou ficar do seu lado”.

domingo, 27 de abril de 2014

Os efeitos da música no cérebro humano

A música, assim como outras manifestações culturais e artísticas, é capaz de despertar sentimentos e reviver lembranças. É um universo de significados, representações e percepções distintas, tornando possível afirmar que cada pessoa a perceberá de um modo diferente. Esse tipo de arte aciona diversas áreas do cérebro humano, podendo ainda induzir atos, pensamentos e emoções, como ocorre com a música religiosa, romântica ou com uma mais agitada.

Mas como a música é recebida pelo cérebro? Quais áreas são afetadas e que reações ela provoca no organismo humano?

Após o som ser transmitido por moléculas através do ar, ele chega ao tímpano, que se agita para dentro ou para fora, conforme a amplitude e volume do som que recebe, e também da altura desse som, isto é, se ele é grave ou agudo. Entretanto, nesse estágio, o cérebro recebe apenas uma informação incompleta, sem distinção do que o barulho realmente representa – se ele é de vozes, do vento, de máquinas etc. O resultado final, decodificado pelo cérebro, representa uma imagem mental do mundo físico, que é gerado a partir de uma longa cadeia de eventos mentais.

O primeiro processo dessa cadeia, pode-se dizer que é a “extração de características”, quando o cérebro apenas percebe as características básicas da música, por meio das redes neurais especializadas. Nessa fase, o som é decomposto em elementos básicos como altura, timbre, localização no espaço, intensidade, entre outros. Isso ocorre nas partes periféricas do cérebro. O segundo passo ocorre nas partes superiores cerebrais, quando é preciso integrar essas informações básicas adquiridas, de forma a obter uma percepção completa.

Mitos que envolvem a música e o cérebro

Há diversos mitos que relacionam a música com o desenvolvimento cognitivo (processo do conhecer e que envolve raciocínio, juízo, lógica, atenção, memória, percepção, linguagem e pensamento), principalmente na infância. Questiona-se se ela pode ajudar no aprendizado lógico, assim como o xadrez; se uma pessoa talentosa já nasce com essa característica, independente do treinamento musical. Muitas são as hipóteses que envolvem o cérebro e a música, mas que ainda carecem de comprovações científicas.

Primeiramente, o que influencia mais no aprendizado musical: o dom e a predisposição ou o domínio da técnica e o treino musical? Esta é uma das questões que os cientistas de diversas áreas do conhecimento – música, psicologia, medicina, educação – tentam responder. É evidente que algumas pessoas têm maior predisposição para fazer música, assim como outras têm maior facilidade para resolver problemas matemáticos ou para aprender línguas. Todavia, o treinamento, ou seja, o engajamento com atividades de educação musical pode influir tanto, ou mais, que o tão famoso dom no aprendizado musical”.

Se a música fosse praticada apenas por quem é talentoso ou apresentasse um dom para ela, o número de músicos cairia drasticamente.








Fonte:Informações comciencia.br

Como driblar as armadilhas que condenam a sua relação


TUDO PARECE PERFEITO NO INÍCIO DA RELAÇÃO, mas, com o passar do tempo, você começa a notar os “defeitos” da sua parceira, e ela os seus. São manias, jeitos de pensar e se comportar diferentes que, aos poucos, incomodam mais e mais, e acabam criando um espaço (grande) entre vocês. Os especialistas defendem que a melhor maneira de administrar essas disparidades é admiti-las e negociar concessões. Fique esperto nas armadilhas que condenam a sua relação e veja como alguns ajustes e mudanças de hábitos ajudam a fechar as frestas que se abrem ao longo do tempo.


Você está cheio da família dela (e ela da sua)

Se visitar os sogros todo fim de semana virou um hábito indispensável, atenção! Na verdade, a questão não é a frequência, mas o propósito. “A atitude saudável é considerar seu par sua nova família, deixando pais e irmãos com um papel secundário”, diz o psicólogo clínico Michael Broder, dos Estados Unidos. Em um relacionamento ideal, você deve buscar apoio emocional primeiro no outro, depois nos pais. Se você é a primeira pessoa que sua parceira procura para dividir as coisas dela, não se preocupe com o constante contato com a família. É apenas um hábito. E pense se você também faz o mesmo.


Sua atitude: fique atento ao seu comportamento diário e certifique-se que está dando a devida atenção a sua garota. As mulheres se sentem seguras ao perceber que o parceiro se interessa pelo universo delas. Se estiver presente, com certeza ela verá em você um confidente e não vai precisar recorrer aos pais para desabafar.


Um é tímido, o outro não

Saber respeitar o jeito e o espaço de cada um é regra básica. Não espere que sua parceira seja igual a você, porque as pessoas têm personalidades e estilos diferentes. Se você é extrovertido e se enturma fácil, tome cuidado para não deixar sua garota de lado enquanto conversa com as pessoas em um evento social. E, quando ela pedir atenção, não ache que isso é motivo para ficar de cara feia e começar uma discussão.

Pequenas diferenças entre você e sua parceira podem levar seu relacionamento ao abismo. Não caia nessa emboscada!

Sua atitude: apresente sua parceira aos amigos e tente entrosá-la na roda. Aos poucos ela vai se sentir mais confortável e você pode deixá-la em nova companhia. Mas, lembre-se, você não está sozinho e, sim, acompanhado. “Não custa nada demonstrar que está por perto. Troque olhares, vá até ela de vez em quando e isso a deixará segura”, aconselha a sexóloga Maria Helena Vilela, de São Paulo, consultora da MH.


Os estilos de férias se chocam

Viajar pode ser um bom momento para sair da rotina, ficar a sós e curtir sua garota. Ou não. Nessas horas também vêm à tona as diferenças de gostos e quando se está acompanhado é preciso saber dosar o egocentrismo e não fazer só o que agrada a você. Se férias são sinônimo de praia para você e campo para ela, um dos dois ficará insatisfeito. É preciso pensar em uma viagem que os dois possam curtir juntos ou que, ao menos, haja entretenimento para ambos. Sente com sua parceira e coloque no papel cinco destinos de interesse de cada um. Bata o resultado e liste aqueles que são comuns. Por aí você já sabe o que agrada a sua garota e planeja o destino com ela.


Sua atitude: escolha um local que seja novidade para os dois e vocês poderão explorar o lugar juntos. Estude o roteiro com antecedência e discuta com sua parceira os pontos que gostariam de conhecer. Se for preciso se separar durante o dia por algumas horas, não veja problema nisso. A ideia da viagem é permitir que cada um tenha as férias que deseja conciliando os gostos particulares e compartilhando experiências.


A libido está na contramão

“Nem todo dia o homem ou a mulher estão dispostos para o sexo, porque o desejo não depende apenas do estado físico, mas também de outros fatores que podem afetar a libido, como estresse, cansaço e preocupação”, comenta a Maria Helena. Às vezes, é você que está com dor de cabeça e, em vez de sexo, prefere assistir ao jogo do Brasileirão. Isso pode contradizer o estereótipo do macho sempre disposto e causar um desequilíbrio no casal. O contrário também acontece, claro.


Sua atitude: se o seu dia não foi bom e você não está com cabeça para sexo, converse com sua parceira e esclareça que seu desinteresse não tem nada a ver com ela. De acordo com um estudo do Instituto Kinsey, dos Estados Unidos, ausência de sexo deixa as mulheres angustiadas, mas falta de conexão emocional é pior ainda. No dia seguinte, tome a iniciativa.

Um de vocês ganha mais

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou que, entre 1998 e 2008, houve um aumento de 25,9% para 34,9% de famílias chefiadas por mulheres. Deixando de lado a crise masculina e o avanço feminino, o homem ainda leva mais dinheiro para casa. “Mas, se o contrário acontecer, não se sinta mal”, diz Maria Helena.


Sua atitude: defina orçamentos. Antes de juntar os trapos com sua garota, a relação precisa estar madura o bastante para não deixar o dinheiro refletir no dia a dia de vocês. Conversem sobre o assunto e dividam as obrigações. Discutam um plano que funcione bem para os dois, seja dividindo as despesas igualmente, seja estipulando uma contribuição no caso de as rendas serem muito diferentes








Fonte:menshealth

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