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sexta-feira, 25 de abril de 2014

Prisão vira hotel de luxo


Um novo hotel na Holanda promete transformar a estadia dentro das celas de uma prisão em uma experiência luxuosa. O Het Arresthuis  foi construído dentro de um edifício criado em 1862 como uma casa de detenção. Depois de muitos anos abrigando presos, o local foi abandonado e, depois de passar por uma reforma completa, reabriu agora como um hotel cinco estrelas. Apesar da reforma, o passado do edifício não foi escondido. As celas foram transformadas em confortáveis quartos, que receberam nomes como “suíte do diretor”, “suíte do carcereiro”, “suíte do advogado” e “suíte do juiz”.


A decoração, a infraestrutura e a comida, porém, em nada lembram a vida difícil dos “hóspedes” da época da prisão. O Het Arresthuis tem sauna, sala de ginástica, ambientes com móveis de design e restaurante de comida contemporânea.


O hotel-prisão fica na cidade histórica de Roermond, no sul do país. Uma diária no quarto mais simples sai em média R$ 331,00.







Fonte: Informações Club Alfa

quinta-feira, 24 de abril de 2014

A beleza que vem da roça

 Vanessa Vilela usa o grão como matéria-prima de produtos e já teve 200 propostas de franquia


Da roça direto para o seu banheiro. E também para os salões de beleza, gôndolas de farmácias e perfumarias. Empresas que atuam no mercado de cosmético e higiene pessoal e que optaram por utilizar matérias-primas nada convencionais em suas produções esbanjam criatividade. Produtos à base de hortaliças, como repolho, quiabo e ora-pró-nobis e até mesmo café, mandioca e cebola integram o variado cardápio de opções. Os fabricantes garantem que os nutrientes desses alimentos, comprovadamente benéficos à saúde, podem também vitaminar a aparência de qualquer mortal.

Nos últimos 17 anos, a indústria brasileira de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos registrou crescimento médio de 10% ao ano, superando faturamento líquido de imposto sobre vendas, de R$ 4,9 bilhões em 1996 para R$ 34 bilhões em 2012. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosmética (Abihpec), vários fatores têm contribuído para o franco crescimento do setor, como o acesso das classes D e E aos produtos, devido ao aumento de renda. Já os novos integrantes da classe C passaram a consumir produtos com maior valor agregado.

Além disso, pesa nessa balança a participação crescente da mulher brasileira no mercado de trabalho, a utilização de tecnologia de ponta e o consequente aumento da produtividade, favorecendo os preços praticados pelo setor, que têm aumentos menores do que os índices de preços da economia em geral, assim como os lançamentos constantes de novos produtos.

Roberto Souza tem indústria há 15 anos e hoje vende em 15 Estados

“Independente do porte dos fabricantes, o que vale é a criatividade”, constata o pequeno empresário Roberto Max de Souza, que há 15 anos mantém uma pequena indústria na região da Pampulha, em Belo Horizonte. Seus produtos derivados de argila, tubérculos, ervas e legumes são hoje vendidos em quase todo o país.

A linha é composta por 80 itens, na maioria curiosos, como xampu de quiabo, condicionador de ora-pro-nóbis com mandioca e umectante de broto de bambu e casulo. Souza busca agora a fórmula perfeita para diversificar sua produção, experimentando essências de cebola, macaúba, mandioca, jabuticaba e repolho.

Hoje ele vende em mais 14 Estados e sua produção chega a 20 toneladas ao mês. “O mercado é competitivo, mas muito exigente. A ordem é diversificar”, diz Souza, que registrou faturamento recorde no ano passado, da ordem de R$ 2 milhões. Sua expectativa é encerrar 2013 com faturamento de R$ 2,5 milhões, além de ver seus produtos em todos os Estados brasileiros em 2014.

Em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte, o pequeno empresário Wantuir Gontijo iniciou sua produção de cosméticos usando própolis e mel de abelha como principais ingredientes. Ele conta que, para acompanhar a tendência do mercado, introduziu em suas fórmulas extratos de arroz, romã, barbatimão, café e ora-pro-nóbis.

Assim como Souza, Gontijo concentrava suas vendas de porta em porta, mas busca agora seu lugar ao sol no mercado. “Minha meta é o comércio local e também o de outros Estados”, revela.






Fonte: Informações O Tempo

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Tag Heuer:Os 10 relógios mais caros da história

Quando Edouard Heuer fundou a Tag Heuer em St. Imier, na Suíça, em 1860, ele não fazia ideia de quanto duraria seu legado.

De empresa nacional para uma das marcas mais reconhecidas no mundo quando se fala em luxo e, claro, relógios de pulso. A marca é também a responsável por introduzir o uso de dispositivos de temporização para as corridas da Fórmula 1. Séculos depois de sua fundação, a influência só aumenta. Prova disso, é a lista feita pelo "The Richest" que você vê logo abaixo com os produtos mais caros da marca.

1. Tag Heuer Mikrogirder 10000 (mais de 100 mil dólares)


2. Tag Heuer Mikrogirder 2000 (mais de 100 mil dólares)

3. Tag Heuer Mikrotimer (88 mil dólares)

4. Tag Heuer Monaco V4 (80 mil dólares)

5. Tag Heuer Grand Carrera Pendulum (75 mil dólares)

6. Tag Heuer Carrera Mikrograph (50 mil dólares)

7. Tag Heuer Vanquish (25 mil dólares)

8. Tag Heuer Link (22 mil dólares)

9. Tag Heuer Carrera Calibre 360 (18 mil dólares)

10. Tag Heuer Carrera MP4-12C Watch (14 mil dólares)






Fonte: Alfa


terça-feira, 22 de abril de 2014

O disco de 78 rpm no Brasil

O fonógrafo foi inventado por Edison sob a forma de cilindro e aperfeiçoado para o disco por Emile Berliner. No Brasil, o introdutor foi Frederico Figner, mais conhecido como Fred Figner, que para cá trouxe o invento em 1902 e aqui lançou as primeiras gravações seja sob a forma de cilindro seja sob a forma de discos ou chapas, como eram chamadas.

Estas gravações figuram na Discografia Brasileira como as gravações mecânicas no período de 1902 até 1927 quando tiveram inicio as gravações elétricas.
As mecânicas são conhecidos como os discos da Casa Edison e as elétricas já receberam o nome dos novos fabricantes: Odeon, Victor, Columbia, Brunswick e Parlophon. Foram as primeiras marcas do mercado.

Em 1931 a Parlophon foi absorvida pela Odeon. A Brunswick deixou o mercado brasileiro por esta época e em 1945 a Columbia passou a se chamar Continental. As marcas Star, Sinter, Todamérica, Copacabana e outras vieram depois, no final da década de 40 ou início da década de 50.

Mais para o final, já próximo da década dos 60, surgiram uma infinidade de marcas de vida efêmera mas que nem por isso deixam de ser importantes porque vamos encontrar nelas o registro da música de muito compositor de renome e até mesmo alguns cantores que marcaram época no Brasil.

Estes discos registraram toda a cultura musical brasileira de 1902 até 1964 quando desapareceram do mercado dando lugar aos long-playings que no Brasil começaram a ser fabricados em 1950.






Fonte:www.collectors.com.br

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Jacinto Figueira Júnior era "O Homem do Sapato Branco"

Ele foi o precursor do "mundo cão" na TV, onde a roupa suja do cotidiano era lavada no palco do seu programa, deixando seguidores como  Márcia Goldschmidt, Ratinho (que ainda era apenas um pequeno camundongo) , José Luiz Datena e outros.

O Homem do Sapato Branco era um programa de entrevistas apresentado por Jacinto Figueira Júnior, com produção de Kleber Iório. Tinha uma hora de duração.

Costumava entrevistar seus convidados usando um sapato branco, que sempre era focalizado pelas câmeras. A idéia de usar os sapatos brancos surgiu porque era a cor dos sapatos que os médicos e os psiquiatras usavam, e Jacinto pretendia ser uma espécie de "médico" do povo em seus programas.
Jacinto Figueira Júnior foi o introdutor do estilo "mundo cão" na televisão brasileira. Ele trazia para o palco casais com problemas e que chegavam a brigar na frente das câmeras.

O programa abordava temas como a violência urbana, explorando o filão do chamado “mundo cão”, numa expressão criada pelo próprio apresentador. Por conta disso, teve problemas com a Censura Federal, que taxou o programa de sensacionalista e chegou a proibir sua exibição.

Nas vésperas do Natal de 1968, o apresentador prometeu uma distribuição de presentes na porta da Rede Globo, em São Paulo. Segundo os meios de comunicação da época, 50 mil pessoas compareceram à emissora e o tumulto provocou feridos.

A partir de dezembro de 1968, passou a ser exibido às 23h.
O nome do programa, e do personagem, fazia referência a médicos, enfermeiros e dentistas, que, segundo Jacinto Figueira Júnior, eram as pessoas que realmente “desejam o bem dos outros”.
A abertura focalizava os passos de um par de sapatos brancos, em um ambiente noturno, esfumaçado. O fundo musical aumentava a dramaticidade do quadro.

O sucesso como cantor com a música 'O Charreteiro' o fez até participar de uma telenovela e de uma fotonovela, publicada numa revista para o público feminino nos anos 60.

No seu próprio programa de rádio na Rádio Nacional (depois Rádio Globo), havia um quadro com dramatizações radiofônicas.

Mas o que levou a se tornar conhecido nacionalmente e considerado um precursor foi seu programa "O Homem do Sapato Branco", que criou em 1966 pela Globo, que passou para a Televisão e logo foi interrompido devido a problemas com a ditadura militar. Depois retornaria já nos anos 80, sendo transmitido pelas emissoras Bandeirantes, Globo, Record e SBT.


Vítima de um derrame em 2001, Jacinto ficou com uma série de sequelas, como problemas de locomoção e de audição. Morreu no hospital de Beneficência Portuguesa, no bairro Paraíso, em São Paulo e foi sepultado no cemitério da Quarta Parada. Estava internado desde o dia 22 de novembro de 2005, devido a problemas pulmonares.

Como diversos artistas quando envelhecem, morreu pobre, desamparado e pior, esquecido.

Obrigado pela audiência na Rádio Épocas!

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