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sexta-feira, 13 de março de 2015

O que muda no jogo erótico para a mulher aos 20, 30, 40 e 60 anos

Se na juventude a palavra de ordem é ‘imediatismo', na maturidade o que vale é aproveitar cada momento da conquista, como contam mulheres de diferentes faixas etárias

Se na juventude a palavra de ordem é ‘imediatismo', na maturidade o que vale é aproveitar cada momento da conquista, como contam mulheres de diferentes faixas etárias

Ansiedade, excitação, mistério e táticas de aproximação e sedução. Conquistar ou ser conquistado é uma experiência que mexe com a cabeça – e com o coração – de muitas pessoas. Aliás, o momento da conquista é a parte favorita e mais divertida para alguns. O prazer envolvido nesse jogo erótico com uma possível paquera e até com o próprio parceiro independe das idades dos envolvidos.

No entanto, a cada faixa etária, essa experiência vai mudando, de acordo com as mulheres entrevistadas pelo Delas, que estão na casa dos 20, 30, 40 e 60 anos. Da inexperiência no início da vida afetiva e sexual ao acumulo de aprendizado ao longo do tempo, o jogo erótico vai se transformando, deixando para trás o caráter de urgência e a necessidade de ter um resultado imediato, tão característicos da juventude.
Conquistar ou ser conquistado é uma experiência que mexe com a cabeça – e com o coração – de muitas pessoas. Mas ao longo dos anos o modo de lidar com isso vai mudando
Conquistar ou ser conquistado é uma experiência que mexe com a cabeça – e com o coração – de muitas pessoas. Mas ao longo dos anos o modo de lidar com isso vai mudando

Para Marcia Neder, psicanalista e pesquisadora do Núcleo de Pesquisa em Psicanálise e Educação da USP, a maturidade também traz uma impaciência com quem não sabe o quer. Ou seja: tolerância zero com paqueras que emitem sinais trocados e que têm medo de se entregar, empatando tudo com o famoso ‘mimimi’.

“Eu vejo as mulheres mais velhas muito mais focadas e determinadas. Elas sabem muito bem em que jogo entrar, o que é cilada ou não, sem muita frescura. Se rolar, ótimo – e se não rolar, tudo bem também. Elas são muito mais livres e se sentem mais à vontade com a própria experiência sexual. Por isso, elas se jogam mais nos relacionamentos, se aproximam dos paqueras com muito mais facilidade e fazem esses jogos com mais disponibilidade, se entregando de verdade”, avalia Marcia, dizendo ainda que essa mudança de postura se dá porque a mulher madura já passou por poucas e boas na vida. “Ela tem muitas marcas, já superou muitas dores e sabe que pode sobreviver às frustrações e rejeições.”

Para as mulheres, então, a boa notícia é que o jogo erótico fica ainda melhor com o passar dos anos e com a maturidade que só a experiência de vida proporciona. Sofrer e se decepcionar são situações que fazem parte desse aprendizado, como contam as quatro entrevistadas a seguir.

20 ANOS: A ERA DOS JOGUINHOS

Para a estudante Letícia Esteves, de 23 anos, os jogos de conquista e sedução têm dois lados – e um deles não é tão empolgante assim. Para ela, o maior problema está na necessidade de dissimular algumas intenções e ficar esperando o outro lado tomar a iniciativa.

Letícia Esteves: "Eu até curto o mistério, a fase do flerte, mas se vejo que o cara está perdido e sem reação, eu acabo tomando a iniciativa e sendo bem direta"

“Quando você começa a sair com um cara e está gostando dele, não pode dar tanto na cara, tem que ficar fazendo a indiferente, essas coisas. Para mim, seria muito mais fácil se as pessoas fossem apenas sinceras. Eu até curto o mistério, a fase do flerte, mas se vejo que o cara está perdido e sem reação, eu acabo tomando a iniciativa e sendo bem direta, mesmo. Sem enrolação”, conta Letícia.

A estudante acredita que a ingenuidade e a inocência também vão diminuindo com os anos, bem como a paciência para lidar com tantas ‘regrinhas’ de conquista. Por isso, ela prefere não perder muito tempo com os jogos. “O que eu detesto nisso tudo é que quem dá o braço a torcer sempre sai como perdedor, é como se a gente não pudesse demonstrar nossos sentimentos porque isso faz de nós fracas e desesperadas por um relacionamento.”

30 ANOS: LIDANDO COM ESTIGMAS

Essa faixa ainda é um estigma para muitas mulheres. Segundo a psicanalista Marcia, uma série de cobranças e conflitos passa a fazer parte do cotidiano delas. “Aos 30, essa mulher ainda está focando em alguns setores da vida, que não o amoroso, e buscando uma experiência sexual que não tinha na juventude. Ela também fica muito dividida coma questão da maternidade. É quando vai chegando perto do deadline. Se ela opta por ser mãe, passa a considerar um relacionamento mais sério, e não só os casuais. Aí o jogo é diferente”, atenta ela.

Renata Rolisola concorda que, com o passar dos anos, o foco é realmente outro. Hoje com 30 anos, a empresária se sente muito mais segura e bonita do que há 10 anos, mesmo acreditando estar com alguns quilinhos ‘a mais’. Para ela, um pouco mais de experiência já influencia a autoestima das mulheres e as expectativas em relação às paqueras e aos jogos de sedução.

Renata Rolisola: "Na verdade, o que faz a gente entrar em tantos joguinhos, mesmo contra a nossa vontade, é a insegurança de ficar sozinha"


“Quando eu estava solteira, a minha preocupação maior era com a minha saúde e com a minha profissão. Então, se esse jogo rolar, rolou. Fico bem mais tranquila do que antes. Na verdade, o que faz a gente entrar em tantos joguinhos, mesmo contra a nossa vontade, é a insegurança de ficar sozinha. Eu penso que é melhor estar só do que mal acompanhada, por ter visto de perto casamentos falidos, como o do meu pai e da minha mãe, e relacionamentos desgastados. Hoje em dia, existe vibradorzinho, alguns programas do Netflix e HBO, e outras coisas para a gente se bastar”, comenta Renata com bom humor.

40 ANOS: APOSTANDO NO QUE VALE A PENA

Se aos 20 a paciência é quase inexistente para jogos e truques de sedução, aos 40 as coisas mudam de cenário. A experiência permite “selecionar” melhor, naturalmente, os jogos que valem a pena. Por isso, a tensão e o mistério do que antecede uma relação valem mais a pena do que simplesmente o seu objetivo: transar. Isso não quer dizer que vamos ficando mais puritanas com os anos, pelo contrário. Para a professora Gloria Marqueti, de 45, a ‘sem-vergonhice’ é maior nessa fase.

“Quando a gente é nova, temos essa necessidade do prazer imediato. Com a maturidade, porém, dá para ver que existem muito mais coisas por trás do objetivo final e do sexo, em si. Esse jogo é muito legal. Não sinto mais o mesmo imediatismo da juventude, nem tanta preocupação. Nós precisamos parar de nos preocupar com coisas pequenas, e apenas aprender a curtir o momento. Cada fase e cada jogo têm a sua respectiva beleza. Nessa fase, acredito que tudo fica bem mais gostoso e envolvente”, pontua Gloria.

60 ANOS OU MAIS: TRABALHANDO COM A REALIDADE

Jogar bem, para a representante comercial Dilma Cortês, não tem a ver só com o poder de sedução e conquista de cada um. Para ela, uma das maiores conquistas dos 60 anos em relação à juventude é sobre trabalhar com a realidade, e não com expectativas. “Hoje eu tenho outro foco, que são homens mais velhos, e sou realista. Não miro nos caras que são maravilhosos, por exemplo. Hoje estou saindo com um cara de 75 anos, e me sinto super bem com isso”, revela Dilma.

Dilma Cortês: "Me sinto segura porque já sei o que posso e o que não posso fazer"

O desprendimento também é uma característica marcante das mulheres que estão vivendo esse momento. Além de se sentir mais realista, Gloria acredita que segurança, autoestima e plenitude são os maiores diferenciais da maturidade. Para ela, estar solteira (mas com alguns ‘peguetes’, como ela gosta de dizer) e ainda ser avó de três crianças é motivo de orgulho, não de desespero ou preocupação.

“Eu lido melhor com a rejeição e tenho menos medo de me jogar. Eu sei que eu posso ser assim, que não é errado me sentir bonita, charmosa e gostosa. E me sinto segura porque já sei o que posso e o que não posso fazer, além de ter a paciência de conquistar alguém devagarzinho. Pode não ser hoje, mas vai ser amanhã”, conclui Gloria.







Fonte:Midia News

História do Rádio: O veículo mais popular do Brasil


No ano de 1922, foi implantada no Brasil a efetivação do radio, naquele ano um  grupo de empresários americanos desembarcaram do Brasil, no dia 7 de setembro, na cidade do Rio de Janeiro, na exposição do centenario da indepedência do Brasil, eles apresentaram um complicado aparelhamento que segundo eles era o RADIO.

O discurso foi realizado pelo presidente Epitácio da Silva Pessoa,que chegou aos ouvidos do publico, pelo sistema montado na praia vermelha de  telefone auto falante. O Brasil que foi governado por Getulio vargas, por muitos anos ele usou  o radio que era um instrumento dos meios de  comunicação de massa dos mais importentes da época.


O então presidente usava a radio nacional do Brasil, que estava  localizada na cidade do Rio de Janeiro, que era uma das maiores emissoras do país. Foi neste governo que o radio começou a ganhar espaço, pois o presidente percebeu que ele poderia ser um grande aliado do governo,  para garantir o controle e o domínio da nação, que logo autorizou um decreto no ano de 1931, que permitia a publicidade no radio.

Em 1932 os publicitários que trabalhavam apenas com jornais e resvistas, começaram a se aventurar no radio.Com o avanço tecnológico da internet e da tevevisão, o radio perdeu espaço, mas mesmo assim resistiu, e até hoje é considerado um dos meios de comunicação mais usados do Brasil, pelo fato de poder estar ao alcance de todos os brasileiros, em qualquer parte do país.


Fonte:gruporadiopp.wordpress.com

quinta-feira, 12 de março de 2015

Saudade não tem idade...


Os mais jovens são os que mais acessam a internet e sabemos disso, embora saibamos também que, a população mais velha acessa cada vez mais a internet, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
De  2005 a 2011, aumentou em 222,3% o contingente de brasileiros com 50 anos ou mais de idade que entram na internet. Entre as faixas etárias investigadas, foi a que teve maior crescimento relativo no período. Mais 5,6 milhões de pessoas com 50 anos ou mais passaram a acessar a internet nesse período.

Mas o objetivo maior da Web Rádio Épocas não é a audiência, mas sim proporcionar aos mais velhos um espaço que traga de volta  lembranças de uma época de suas vidas.

Acreditamos no romantismo, carinho, amor próprio, amor ao próximo, DEUS, companherismo, amizade e felicidade. Não apoiamos pedofilia,  preconceitos, julgamentos, discriminação, crimes, pornografia e falta de respeito.

quarta-feira, 11 de março de 2015

Tropas militares de todo o país estão marchando para Brasília! Será verdade?


É verdade que tropas militares de todos os estados brasileiros estão rumando para Brasília por precaução em função da grande manifestação Nacional de 15 de março?

A imagem abaixo apareceu nas redes sociais no dia 02 de março de 2015 e vem acompanhado de um alerta que deixou muita gente preocupada. Segundo o aviso, tropas gaúchas, paranaenses, catarinenses, paulistas e de demais estados estariam marchando suas tropas para Brasília, com o objetivo de “tomar conta” do país, caso os milhões de manifestantes causem algum problema durante a grande manifestação Nacional que promete tomar todo o país no dia 15 de Março.

Algumas postagens a respeito foram compartilhadas mais de 50mil vezes em poucos dias, além dos inúmeros comentários de leitores assustados, mas será que isso é verdade?

Verdadeiro ou falso?

O ano de 2015 começou recheado de boatos sobre uma iminente intervenção militar no país. Já falamos aqui sobre um alerta falso a respeito disso, que circulou através do WhatsApp há alguns dias. A diferença é que dessa vez o boato veio acompanhado de foto!

No entanto, a imagem de vários soldados em veículos militares, descendo por uma estrada, nada tem a ver com preparativos para um Golpe Militar contra o Governo.

Na verdade, a fotografia foi retirada do site do Exército Brasileiro e mostra o sexto dia da Operação Guarani 2014 – ocorrida no dia 18 de agosto de 2014 – e é parte de um exercício combinado de adestramento que reúne tropas do Exército Brasileiro e do Exército Argentino. A operação ocorreu na região de Cacequi e Rosário do Sul/RS, área onde está sediado o Campo de Instrução Barão de São Borja (Saicã).

Operação Guarani

Operação Guarani é o nome dado ao Exercício de Operações Combinadas com participação de tropas dos Exércitos do Brasil e da Argentina. O exercício, que simulou um quadro de guerra convencional, ocorreu no mês de agosto de 2014 serviu de treinamento para desenvolver formas de cooperação institucional e fortalecer os laços de amizade entre as forças terrestres do Brasil e da Argentina. Ao todo, participaram 1,2 mil militares e 320 viaturas dos dois países.

Conclusão

A imagem que mostra vários veículos militares em uma estrada nada tem a ver com a manifestação prevista para 15 de março de 2015. Trata-se do registro de uma simulação que serviu de treinamento para os exércitos do Brasil e da Argentina e ocorreu em agosto de 2014.




Fonte:http:www.e-farsas.com

terça-feira, 10 de março de 2015

Bebidas energéticas podem ser mortais para crianças


Uma pesquisa mostra que milhares de crianças têm sofrido efeitos colaterais graves e mortais, após o consumo de bebidas energéticas.

Dar bebidas energéticas a crianças não parece uma grande ideia, mas muitas acabam consumindo este tipo de produto.

Mais de 5 mil casos de pessoas que ficaram doentes de bebidas energéticas foram relatados nos centros de controle de envenenamento dos Estados Unidos entre 2010 e 2013.

De acordo com um estudo apresentado em uma reunião da Associação Norte-Americana do Coração, quase metade desses casos foram de crianças que não perceberam o que estavam bebendo.

Muitos desses casos envolviam efeitos secundários graves, como convulsões, arritmias cardíacas ou pressão arterial perigosamente alta. As crianças menores de 6 anos de idade muitas vezes bebiam estes produtos por engano.

“Elas não vão a uma loja e os compram; elas os encontraram na geladeira, deixados por um pai ou um irmão mais velho”, explica o coautor Steven Lipshultz, pediatra-chefe do Hospital Infantil de Michigan.

Bebidas perigosas?

Bebidas energéticas geralmente contêm altos níveis de açúcar e, no mínimo, mais cafeína que uma xícara de café. Porém, os fabricantes muitas vezes incrementam os efeitos de aumento de energia com uma mistura de outros ingredientes, que vão desde taurina e carnitina – um aminoácido natural – ao ginseng, uma erva chinesa normalmente usada na medicina alternativa.

Mas, apesar dessa “mistura especial” de ingredientes, os estudos sugerem bebidas energéticas não aumentam a atenção mais do que uma xícara de café. Bebidas energéticas podem ter efeitos colaterais desagradáveis. Em 2007, Lipshultz começou a notar que as crianças e adultos que consumiram bebidas energéticas estavam dando entrada nas salas de emergência.

Foi aí que começou a se perguntar se uma nova tendência preocupante estava ocorrendo. Assim, ele e seus colegas decidiram rastrear os dados dos centros de controle de intoxicação em todo o mundo. Em 2011, a equipe relatou que os casos de doenças associadas ao consumo de bebidas energéticas tinham disparado, com efeitos colaterais como problemas cardíacos, danos no fígado, convulsões e até morte.

Em um estudo separado, o governo dos EUA descobriu que atendimentos de emergência relacionados ao consumo de bebidas energéticas cresceram exponencialmente entre 2005 e 2011. Agora, para ver se a tendência mudou recentemente, Lipshultz e seus colegas analisaram dados de todos os centros de controle de envenenamento dos EUA entre outubro de 2010 e setembro de 2013.

Eles descobriram que 5.156 casos foram relatados, com cerca de 40% envolvendo crianças com menos de 6 anos de idade. Além disso, as bebidas que incluíam certos aditivos, tais como aminoácidos e extratos de plantas, tendem a causar problemas mais graves do que aquelas que apenas incluíam cafeína em pó.

Os extratos podem conter cafeína adicional que não é registrada no rótulo da bebida e compostos que ainda não foram bem estudados e que poderiam estar causando efeitos desconhecidos adicionais, especialmente quando consumidos em conjunto com muitos outros aditivos e cafeína. “Você realmente não pode dissecar o que é o efeito do ginseng, o que é o efeito da taurina, o que é o efeito de guaraná, o que é o efeito da cafeína”, conta Lipshultz.

Uma rotulagem melhor?

A maioria das pessoas não está ciente do potencial que as bebidas energéticas têm de efeitos secundários graves. Como resultado, adultos podem deixar as bebidas acessíveis, sem saber, colocando as crianças em risco.

Rotular as bebidas energéticas com algo semelhante ao aviso do Ministério da Saúde que aparece em cigarros poderia ajudar a reduzir algumas destas exposições não intencionais, opina o cientista.

Crianças e adultos com fatores de risco subjacentes (tais como problemas com convulsões, arritmia ou uma predisposição para pressão arterial elevada), bem como cuidadores dessas crianças, também deve saber os riscos e ser aconselhados a não consumir bebidas energéticas. [Hypescience]






Fonte: receitas-online.net

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