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quarta-feira, 4 de junho de 2014

Convidar ela para um filminho pornô pode não dar certo

Sabe aquele papo de “apimentar a relação” com filmes pornôs? Muito cuidado, meu caro. Pode ser uma baita cilada. Segundo pesquisadores da Universidade da Califórnia e do Tennessee, nos Estados Unidos, a coisa não é bem assim. Muito pelo contrário. A tentativa de mostrar aquelas mulheres sem limites e acrobatas na cama não é um bom negócio.

Um questionário online foi submetido a 308 universitárias heterossexuais, entre 18 e 29 anos, para que elas respondessem questões sobre a qualidade do namoro, satisfação sexual e autoestima. E as respostas demonstraram que tudo isso e os filmes pornográficos.

Quanto mais os namorados ou maridos gostam de ver os malabarismos sexuais na tela, maior era a chance das mulheres estarem insatisfeitas com o relacionamento. E pior: as garotas mostravam também problemas de autoestima e insatisfação com a vida sexual. Tudo, segundo o estudo, porque as moças acabavam julgando mal o desempenho sexual ou o próprio corpo. Agora você já sabe: guarde bem seus filminhos eróticos e nem pense em convidá-la para uma sessão especial.





Fonte:Informação Época

terça-feira, 3 de junho de 2014

O The Ultimate Fighter dos anos 60

Anos 60 e hoje

A luta livre dos anos 60 era nosso "The Ultimate Fighter" de hoje, e todo mundo achava que era tudo de verdade.

Inicialmente chamado Telecatch Vulcan devido a uma ligação com a casa da borracha dos Cassini (Esportes Náuticos) e Imperatriz das Sedas (dos sócios César Murane e Rafick), a TV Excelsior televisou dos anos de 1965 a 1966. Devido a outro patrocinador, posteriormente passou a ser denominado Telecatch Montilla (TV Globo - 1967 a 1969) e finalmente como Os Reis do Ringue (TV Record) nos anos 70.

Por razões de economia a rede de lojas Imperatriz das Sedas (a principal patrocinadora) e empresas associadas resolveram não mais financiar o Telecatch.

Bom...Provavelmente se você tem menos de 50 anos nunca viu uma luta destas, a luta livre na TV era moda nas décadas de 60 e 70, muitas veses seus personagens usavam fantasias e rolava toda uma historinha do bom e do mal por trás e tal,  os coadjuvantes do programa não tinham as técnicas da luta livre de hoje, mas naquela época eles eram os heróis das crianças e cativavam todas as idades, era tudo ensaiado, nada era pra valer, é um tanto quanto engraçado, mais tem uns golpes ai que não é pra qualquer um não...

Entre vários lutadores da época Ted Boy Marino fazia sucessos com as gatinhas, chamadas de brotos, nos anos 60.

Em 1965, Marino chegou ao Brasil. Pouco tempo depois, foi contratado como lutador de Telecatch pela TV Excelsior, onde fez grande sucesso. Nos ringues de luta-livre, ao lado de lutadores como Tigre Paraguaio, Electra, Alex e outros, derrotava vilões como Aquiles, Verdugo, Rasputim Barba Vermelha, El Chasques e Múmia.

Assistam um trecho de uma das lutas com Ted Boy Marino:

Ted Boy Marino faleceu aos 73 anos durante uma cirurgia em um hospital do Rio de Janeiro no dia 27/09/2012.




Fonte:Informações wikipedia

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Russia mostra que tem ótimas atletas: 11 Atletas russas posam de lingerie

Russia mostra que tem ótimas atletas para os Jogos de Inverno de Sochi

Hóquei Svetlana Kolmykova




Elena Nikitina, esqueleto




Alexander Saitova ondulação




Ekaterina Galkina, curling




Anna Prugova, hóquei




Ekaterina Bobrova, patinação artística




Irina Avvakumova, ski jumping




Maria Komissarov, estilo livre




Anna Sidorova, curling



Tatiana Borodulina, pista curta




Catherine carpinteiro, estilo livre










Fonte: Informações.adme.ru/

domingo, 1 de junho de 2014

A traição da companheira lhe inspirou um de seus maiores sucessos

Quando Lupicínio Rodrigues foi procurado por seu empregado, um jovem de 19 anos para lhe dizer que sua companheira Mercedes o havia assediado, ele não pensou duas vezes e a expulsou de casa.

Meses depois chegou ao seu conhecimento que ela estava entregue ao vício pelos bares. Com a inspiração do fato, ele então compôs aquele que seria um de seus maiores sucessos:

Vingança. Na voz de Linda Batista foi o 1º lugar absoluto de 1951.







Lupicínio Rodrigues canta "Vingança" 

Lupicínio Rodrigues (Porto Alegre, 16 de setembro de 1914 — Porto Alegre, 27 de agosto de 1974) foi um compositor brasileiro.
Lupe, como era chamado desde pequeno, compôs marchinhas de carnaval e sambas-canção, músicas que expressam muito sentimento, principalmente a melancolia por um amor perdido. Foi o inventor do termo dor-de-cotovelo, que se refere à prática de quem crava os cotovelos em um balcão ou mesa de bar, pede um uísque duplo, e chora pela perda da pessoa amada. 
Constantemente abandonado pelas mulheres, Lupicínio buscou em sua própria vida a inspiração para suas canções, onde a traição e o amor andavam sempre juntos.
De 1935 a 1947, trabalhou como bedel da Faculdade de Direito da UFRGS. Nunca saiu de Porto Alegre, a não ser por uns meses em 1939, para conhecer o ambiente musical carioca. Porto Alegre era seu berço querido e todo o seu universo.
Boêmio, foi proprietário de diversos bares, churrascarias e restaurantes com música, que seguidamente ia abrindo e fechando, tudo apenas para ter, antes do lucro, um local para encontro com os amigos.
Torcedor do Grêmio, compôs o hino tricolor, em 1953: Até a pé nós iremos / para que der e vier / Mas o certo é que nós estaremos / com o Grêmio onde o Grêmio estiver. Seu retrato está na Galeria dos Gremistas Imortais, no salão nobre do clube.
Deixou cerca de uma centena e meia de canções editadas; outras centenas que compôs foram perdidas, esquecidas ou estão à espera de quem as resgate. Encontra-se sepultado no Cemitério São Miguel e Almas em Porto Alegre.
Fonte: Informações: Beto Brito/ Wilkepedia

sábado, 31 de maio de 2014

'Nunca vi tanta dor em minha vida', diz psicólogo sobre John Lennon



O homem que fez John Lennon e Steve Jobs gritarem a plenos pulmões fala baixinho e devagar, com uma voz suave. Seu nome é Arthur Janov, criador da terapia primal e autor do best-seller de 1970 "The Primal Scream" (lançado no Brasil como "O Grito Primal" e fora de catálogo), cujas influências reverberam mais na cultura pop do que na psicologia tradicional.

Aos 88 anos, Janov reclama de dor na garganta, mas diz que seu estado de saúde é ótimo graças à própria terapia, segundo a qual doenças e neuroses são resultados de dores reprimidas na infância e no parto. A solução, ele diz, é reviver a dor e abraçar a choradeira (e gritos, urros etc.).

"Toda a dor de não ter sido amado quando criança fica gravada no cérebro, nos músculos, nos ossos. Ela nunca vai embora", contou Janov para Serafina, em sua casa, com pé na areia, na praia de Malibu, repleta de livros e flores, além de dois gatinhos.

Retrato do psicólogo californiano Arthur Janov, criador da terapia primal que influenciou o ex-beatle John Lennon

Com Ph.D em psicologia pela Universidade da Califórnia, Janov tem 11 livros publicados. O mais recente é de 2006 e se chama "Primal Healing" (cura primal). "Quarenta anos depois, o princípio da terapia segue o mesmo, mas hoje sabemos mais detalhes de como o cérebro funciona e aprimoramos as técnicas."


Apesar de pesquisas com resultados positivos feitas por universidades ao longo das décadas, a terapia primal nunca virou "mainstream", talvez pelas poucas provas de eficácia.

Mas, se não fosse por ela, o mundo não teria visto um dos álbuns mais pessoais e intensos do rock, "John Lennon/Plastic Ono Band", a estreia solo do ex-Beatle, de 1970, escrito durante os cinco meses em que ele se tratou com o psicólogo californiano.

BEATLE

"Nunca vi tanta dor em toda minha vida", conta Janov sobre Lennon, abandonado pelos pais e criado por uma tia. "Ele me mandou o disco assim que ficou pronto e eu toquei para um grupo de pacientes. Todos foram à loucura, começaram a gritar, porque o álbum falou para suas almas. Foi incrível."

Lennon (1940-1980) e Yoko Ono, 79, receberam uma cópia do livro "O Grito Primal" por correio quando moravam em Londres e ficaram intrigados. Janov viajou para tratá-los e depois eles vieram para a clínica de Los Angeles.

"A partir das nossas discussões, ele escreveu o álbum. Uma vez, perguntou sobre religião e eu disse: 'Quanto mais dor você sente, mais precisa acreditar na religião. Virou a canção 'God''."







Fonte: Folha SP