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sábado, 26 de abril de 2014
sexta-feira, 25 de abril de 2014
Prisão vira hotel de luxo
A decoração, a infraestrutura e a comida, porém, em nada lembram a vida difícil dos “hóspedes” da época da prisão. O Het Arresthuis tem sauna, sala de ginástica, ambientes com móveis de design e restaurante de comida contemporânea.
Fonte: Informações Club Alfa
quinta-feira, 24 de abril de 2014
A beleza que vem da roça
Vanessa Vilela usa o grão como matéria-prima de produtos e já teve 200 propostas de franquia
Nos últimos 17 anos, a indústria brasileira de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos registrou crescimento médio de 10% ao ano, superando faturamento líquido de imposto sobre vendas, de R$ 4,9 bilhões em 1996 para R$ 34 bilhões em 2012. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosmética (Abihpec), vários fatores têm contribuído para o franco crescimento do setor, como o acesso das classes D e E aos produtos, devido ao aumento de renda. Já os novos integrantes da classe C passaram a consumir produtos com maior valor agregado.
Além disso, pesa nessa balança a participação crescente da mulher brasileira no mercado de trabalho, a utilização de tecnologia de ponta e o consequente aumento da produtividade, favorecendo os preços praticados pelo setor, que têm aumentos menores do que os índices de preços da economia em geral, assim como os lançamentos constantes de novos produtos.
Roberto Souza tem indústria há 15 anos e hoje vende em 15 Estados
“Independente do porte dos fabricantes, o que vale é a criatividade”, constata o pequeno empresário Roberto Max de Souza, que há 15 anos mantém uma pequena indústria na região da Pampulha, em Belo Horizonte. Seus produtos derivados de argila, tubérculos, ervas e legumes são hoje vendidos em quase todo o país.
A linha é composta por 80 itens, na maioria curiosos, como xampu de quiabo, condicionador de ora-pro-nóbis com mandioca e umectante de broto de bambu e casulo. Souza busca agora a fórmula perfeita para diversificar sua produção, experimentando essências de cebola, macaúba, mandioca, jabuticaba e repolho.
Hoje ele vende em mais 14 Estados e sua produção chega a 20 toneladas ao mês. “O mercado é competitivo, mas muito exigente. A ordem é diversificar”, diz Souza, que registrou faturamento recorde no ano passado, da ordem de R$ 2 milhões. Sua expectativa é encerrar 2013 com faturamento de R$ 2,5 milhões, além de ver seus produtos em todos os Estados brasileiros em 2014.
Em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte, o pequeno empresário Wantuir Gontijo iniciou sua produção de cosméticos usando própolis e mel de abelha como principais ingredientes. Ele conta que, para acompanhar a tendência do mercado, introduziu em suas fórmulas extratos de arroz, romã, barbatimão, café e ora-pro-nóbis.
Assim como Souza, Gontijo concentrava suas vendas de porta em porta, mas busca agora seu lugar ao sol no mercado. “Minha meta é o comércio local e também o de outros Estados”, revela.
Fonte: Informações O Tempo
quarta-feira, 23 de abril de 2014
Tag Heuer:Os 10 relógios mais caros da história
Quando Edouard Heuer fundou a Tag Heuer em St. Imier, na Suíça, em 1860, ele não fazia ideia de quanto duraria seu legado.
De empresa nacional para uma das marcas mais reconhecidas no mundo quando se fala em luxo e, claro, relógios de pulso. A marca é também a responsável por introduzir o uso de dispositivos de temporização para as corridas da Fórmula 1. Séculos depois de sua fundação, a influência só aumenta. Prova disso, é a lista feita pelo "The Richest" que você vê logo abaixo com os produtos mais caros da marca.
De empresa nacional para uma das marcas mais reconhecidas no mundo quando se fala em luxo e, claro, relógios de pulso. A marca é também a responsável por introduzir o uso de dispositivos de temporização para as corridas da Fórmula 1. Séculos depois de sua fundação, a influência só aumenta. Prova disso, é a lista feita pelo "The Richest" que você vê logo abaixo com os produtos mais caros da marca.
1. Tag Heuer Mikrogirder 10000 (mais de 100 mil dólares)
2. Tag Heuer Mikrogirder 2000 (mais de 100 mil dólares)
3. Tag Heuer Mikrotimer (88 mil dólares)
4. Tag Heuer Monaco V4 (80 mil dólares)
5. Tag Heuer Grand Carrera Pendulum (75 mil dólares)
6. Tag Heuer Carrera Mikrograph (50 mil dólares)
7. Tag Heuer Vanquish (25 mil dólares)
8. Tag Heuer Link (22 mil dólares)
9. Tag Heuer Carrera Calibre 360 (18 mil dólares)
10. Tag Heuer Carrera MP4-12C Watch (14 mil dólares)
Fonte: Alfa
terça-feira, 22 de abril de 2014
O disco de 78 rpm no Brasil
O fonógrafo foi inventado por Edison sob a forma de cilindro e aperfeiçoado para o disco por Emile Berliner. No Brasil, o introdutor foi Frederico Figner, mais conhecido como Fred Figner, que para cá trouxe o invento em 1902 e aqui lançou as primeiras gravações seja sob a forma de cilindro seja sob a forma de discos ou chapas, como eram chamadas.
Estas gravações figuram na Discografia Brasileira como as gravações mecânicas no período de 1902 até 1927 quando tiveram inicio as gravações elétricas.
As mecânicas são conhecidos como os discos da Casa Edison e as elétricas já receberam o nome dos novos fabricantes: Odeon, Victor, Columbia, Brunswick e Parlophon. Foram as primeiras marcas do mercado.
Em 1931 a Parlophon foi absorvida pela Odeon. A Brunswick deixou o mercado brasileiro por esta época e em 1945 a Columbia passou a se chamar Continental. As marcas Star, Sinter, Todamérica, Copacabana e outras vieram depois, no final da década de 40 ou início da década de 50.
Mais para o final, já próximo da década dos 60, surgiram uma infinidade de marcas de vida efêmera mas que nem por isso deixam de ser importantes porque vamos encontrar nelas o registro da música de muito compositor de renome e até mesmo alguns cantores que marcaram época no Brasil.
Estes discos registraram toda a cultura musical brasileira de 1902 até 1964 quando desapareceram do mercado dando lugar aos long-playings que no Brasil começaram a ser fabricados em 1950.
Fonte:www.collectors.com.br
Estas gravações figuram na Discografia Brasileira como as gravações mecânicas no período de 1902 até 1927 quando tiveram inicio as gravações elétricas.
As mecânicas são conhecidos como os discos da Casa Edison e as elétricas já receberam o nome dos novos fabricantes: Odeon, Victor, Columbia, Brunswick e Parlophon. Foram as primeiras marcas do mercado.
Em 1931 a Parlophon foi absorvida pela Odeon. A Brunswick deixou o mercado brasileiro por esta época e em 1945 a Columbia passou a se chamar Continental. As marcas Star, Sinter, Todamérica, Copacabana e outras vieram depois, no final da década de 40 ou início da década de 50.
Mais para o final, já próximo da década dos 60, surgiram uma infinidade de marcas de vida efêmera mas que nem por isso deixam de ser importantes porque vamos encontrar nelas o registro da música de muito compositor de renome e até mesmo alguns cantores que marcaram época no Brasil.
Estes discos registraram toda a cultura musical brasileira de 1902 até 1964 quando desapareceram do mercado dando lugar aos long-playings que no Brasil começaram a ser fabricados em 1950.
Fonte:www.collectors.com.br
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