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WEB RÁDIO ÉPOCAS

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terça-feira, 15 de abril de 2014

Ele foi o pioneiro mundial no gênero stand up

Um dos primeiros programas humorísticos da televisão brasileira foi o "A Toca do Zé", exibido pela TV Tupi de São Paulo em 1952. O autor, produtor e principal humorista do programa era o acreano José Vasconcelos (1926-2011), que começava ali uma carreira brilhante na televisão e nos palcos.

José Vasconcelos na verdade começou no rádio, na década de 1940, onde ficou célebre pela perfeição das suas imitações de locutores, cantores e atores. Ele era tão versátil que na televisão era capaz de ficar sozinho na telinha, por muitos minutos, fazendo o público do outro lado rir saborosamente sem precisar apelar ou utilizar o recurso de um palavrão, por exemplo.

Coube ao humorista o título de o pioneiro mundial no gênero stand up comedy, que hoje está na moda, e que ele lançou a partir de 1961 após o sucesso do seu show "Eu Sou o Espetáculo", que reunia multidões nos teatros e gerou um disco, gravado pela Odeon e que chegou a vender 100 mil cópias, um recorde na época para um LP que não era musical.

Vasconcelos também investiu em teatro de revista e era um exímio imitador do ex-presidente Jânio Quadros. Trabalhou com muitos outros humoristas brilhantes como Otelo Zeloni e Wálter D'Ávila, mas não precisava de mais ninguém ao seu lado, pois sozinho dominava totalmente o palco ou a telinha com seu humor inteligente e muito divertido.

Teve uma carreira brilhante e talvez só não tenha conseguido realizar um sonho: o de colocar em funcionamento uma Disneylândia inteiramente nacional, que ele chamava de "Vasconcelândia", e que chegou a construir em uma área de mais de um milhão de metros quadrados em Guarulhos entre meados dos anos 1960 e 1970.


Para o público mais jovem, o humorista ficou conhecido pelo personagem gago Rui Barbosa Sa Silva que ele construiu para o programa "Escolinha do Professor Raimundo" de Chico Anysio nos anos 1990. E foi com esse mesmo personagem que ele se despediu da carreira artística nos anos 2000, participando do programa "Escolinha do Barulho", pela TV Record.








Fonte: Informações telehistoria

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Encenação da "Paixão e Morte de Jesus Cristo" em Fama Sul de Minas Gerais - 2014




Venha participar de momentos de fé e conversão.

A apresentação encenada por moradores da cidade conta com um elenco aproximado de 150 atores mais as pessoas que trabalham nos bastidores para a realização do evento.

A encenação da Paixão de Cristo na cidade já é ponto de referência para turistas e visitantes na semana santa. A apresentação dura em torno de 2 horas e 30 minutos tendo um público de mais de 5000 mil pessoas como espectadores oriundos de várias regiões de Minas e do Brasil.

DATA: 18/04/2014
LOCAL: Igreja Matriz Sagrado Coração de Jesus as 19 horas

Direção Geral: Antônio Albino Tadeu Pereira Netto (Tadeu)


Ademir Palácios

domingo, 13 de abril de 2014

O calor para:baianos, cariocas, paulistas, mineiros e gaúchos

Você pode parar o áudio da rádio no player na parte superior do site.

Eles eram conhecidos como "crianças das flores" nos anos 60


Durante os anos 1960, os cantores e intérpretes muitas vezes pareciam escolher canções para refletir as manchetes das notícias. Bob Dylan, Joan Baez, The Airplane Jefferson, e os Beatles eram apenas alguns dos artistas que representavam a juventude da contracultura daquela década. Hippies espalhavam mensagens de amor, de não guerra, e a música era uma parte integrante do seu estilo de vida.

Música folk e enormes concertos de rock eram populares, apresentando canções politicamente carregadas — tais como "Blowin' in the Wind" e "We Shall Overcome" — com mensagens expondo problemas sociais norte-americanos.

Presidente John F. Kennedy
Depois do assassinato do presidente John F. Kennedy, parecia haver um uso generalizado de drogas e elas eram muitas vezes mencionadas por bandas como The Grateful Dead, com canções como "Rabbit White", e os Beatles, com "Lucy in the Sky with Diamonds". San Francisco tornou-se um polo da música rock e do movimento hippie, especialmente a área Haight-Ashbury.

Eles eram frequentemente conhecidos como "crianças das flores." A música Motown soul reforçava a agitação pelos direitos civis e a luta pela igualdade. Cantoras do sexo feminino da década de 1960, tais como Janis Joplin e Grace Slick, refletiam o alvorecer do movimento feminista. Aretha Franklin cantou "Respect".

Os artistas muitas vezes participavam em manifestações ou protestos. Por exemplo, a canção "Street Fighting Man" foi, aparentemente, inspirada por protestos na Inglaterra dos quais o cantor dos Rolling Stones, Mick Jagger, tinha participado.

sexta-feira, 11 de abril de 2014

O baile do "André de Sapato Novo"

O Choro “André de Sapato Novo”, de acordo com o que é relatado no meio musical, foi inspirado em um momento banal da vida do próprio autor, o músico André Vitor Correia (Rio Bonito, RJ, 18/06/1888, Rio de janeiro, 4/03/1948), um respeitado artista da primeira metade do século XX.

Fala-se que André estava em um baile e passou momentos de sofrimento ao dançar com um apertado sapato. Dessa forma, as dores provenientes dos incômodos calos, um fato aparentemente corriqueiro, foram a inspiração para um músico talentoso nos legar um dos mais populares choros da história da música brasileira.

“Poucas músicas terão o privilégio de poder ser identificadas por uma nota, hein? E entre estas poucas está o grande choro “André de Sapato Novo”. Basta que Pixinguinha extraia do seu saxofone este Mi grave para que todos reconheçam logo que música vem por aí. Aquele grave, como todos sabem, representa a parada que faz a todo momento o indivíduo que calça o sapato novo que lhe aperta o pé. O calo está gritando dentro do calçado, e o jeito é fazer umas paradas para ajeitar os dedos comprimidos.  Ouçam !








Fonte: Informações www.drzem.com.br